Um adiamento motivado pela declaração do estado de emergência, mas que está a gerar muitas críticas. São mais de dois meses de atraso. Ouvido pela Antena 1, o presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), António Nunes diz que o adiamento pode comprometer a estratégia futura de segurança.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2019, documento no qual são publicadas as estatísticas da criminalidade e os resultados operacionais das polícias, só vai ser divulgado no final de junho.