O Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu não levar a julgamento os sete arguidos, três advogados e quatro funcionários da transportadora aérea portuguesa.
Neste processo havia suspeitas de um alegado esquema de lavagem de dinheiro. Em causa estaria um esquema de falsa prestação de serviços entre a Sonair, da petrolífera angolana Sonangol, e a TAP, que teria permitido a entrada em Portugal de 25 milhões de euros. Dinheiro alegadamente usado num esquema de branqueamento de capitais.
O caso foi agora arquivado: "Conclui-se pela não verificação de indícios suficientes nos autos para submeter os arguidos a julgamento pelos factos que lhes foram imputados na acusação, razão pela qual se profere despacho de não pronúncia e consequente arquivamento dos autos".