Em causa estão despedimentos já no decorrer da declaração do Estado de Emergência em Portugal. A central sindical alerta que cerca de 1.600 postos de trabalho foram terminados de forma abusiva.
Muitos trabalhadores que se mantêm no ativo estão também a ser vítimas de horários laborais mais alargados, denuncia Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP.
Na lista de empresas, denunciadas pela CGTP, estão diversos setores, que vão desde o têxtil à indústria automóvel.
A secretária-geral da CGTP critica ainda a forma como o lay-off está a ser aplicado.