Luís Montenegro apresenta governo dentro de oito dias
Chega elege dois deputados na emigração, PS falha Augusto Santos Silva
O PS, com 14.410 votos para 14,51%, falha neste círculo Fora da Europa a eleição do seu cabeça de lista, Augusto Santos Silva, que assim deixa o Parlamento depois de ter ocupado o lugar de presidente da Assembleia da República.
As razões para a ultrapassagem do Chega ao PS podem encontrar-se na votação do Brasil e dos Estados Unidos, com notícias a darem conta nas últimas semanas de uma mobilização da comunidade evangélica para o voto no partido de André Ventura.
Presidente da República indigita Luís Montenegro como Primeiro-Ministro
Luís Montenegro chega a Belém
Fechado o círculo fora da Europa, Chega e PSD partilham os deputados
Luís Montenegro de novo em Belém às 23h00 para ser indigitado
Círculo Europeu fechado. Confirmada eleição de deputados do Chega e do PS
Foram apurados 16 consulados e registados 234.654 votantes, dos 937.311 inscritos. Neste círculo, 38,49% de votos foram considerados nulos.
O BE obteve 2,74% dos votos, a IL 2,44%, o PAN 2,20%, o Livre 1,74%, o PCP-PEV 1,01%, a ADN 0,41%, o Volt 0,32%, o PCTP/MRPP 0,32 %, o JPP 0,24 %, Nós Cidadãos 0,22%, Nova Direita 0,21 %, R.I.R. 0,19%, Ergue-te 0,08% e o MPT.A 0,05%.
Mais de 1,5 milhões de cartas com os boletins de voto foram enviadas para 189 destinos a partir de 04 de fevereiro e os votos começaram a chegar a Portugal em 20 de fevereiro. A opção pelo voto presencial foi exercida por 5.283 eleitores.
No Centro de Congressos de Lisboa ainda decorre a parte final do apuramento dos votos, tendo desde segunda-feira sido registados 335.312 boletins.
Os votos dos emigrantes portugueses irão resultar na eleição de quatro deputados (dois pelo círculo da Europa e dois pelo círculo Fora da Europa), que poderão influenciar o resultado final das legislativas do passado dia 10, uma vez que a coligação Aliança Democrática (PSD/CDS/PPM) elegeu 79 deputados e o PS 77.
com Lusa
Faltará cerca de uma hora para serem anunciados os resultados da votação
Luís Montenegro tem agora de escolher nova orgânica do governo
Legislativas. A análise de António José Teixeira
Votos da emigração. Chega alcança os dois mandatos
Da reunião com Marcelo à confirmação da indigitação de Luís Montenegro. O que se passou esta tarde
Luís Montenegro sai da sede do PSD
Chega à frente nas comunidades quando está apurada a maioria dos consulados
De acordo com os dados publicados no site da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), às 18:30, o Chega está à frente com 16,75%, seguindo-se o PS (16,59%) e a AD (14,50%).
No círculo da Europa, o Chega vence com 17,08%, o PS obtém 16,93% e a AD 14,17%.
Fora da Europa, a AD vence com 20,11%, o Chega obtém 11,17% e o PS 10,89%.
No Centro de Congressos de Lisboa, onde desde segunda-feira estão a ser escrutinados e registados os votos dos emigrantes portugueses, a contagem decorre até as 19:00, altura em que deverão estar registados os 334.005 votos recebidos até hoje.
Dados da Administração Eleitoral indicam que estes votos estão a ser registados a uma cadência de 133 boletins por minuto.
Mais de 1,5 milhões de cartas com os boletins de voto foram enviadas para 189 destinos a partir de 04 de fevereiro e os votos começaram a chegar a Portugal em 20 de fevereiro. A opção pelo voto presencial foi exercida por 5.283 eleitores.
Os votos dos emigrantes portugueses irão resultar na eleição de quatro deputados (dois pelo círculo da Europa e dois pelo círculo Fora da Europa), que poderão influenciar o resultado final das legislativas do passado dia 10, uma vez que a coligação Aliança Democrática (PSD/CDS/PPM) elegeu 79 deputados e o PS 77.
Marcelo deverá indigitar Luís Montenegro ainda esta quarta-feira
A informação foi transmitida por fonte oficial do Palácio de Belém, minutos depois de Luís Montenegro ter terminado uma audiência de cerca de 01:40 com Marcelo Rebelo de Sousa.
Montenegro levou a Belém a sua disponibilidade para ser indigitado primeiro-ministro
“Estamos absolutamente concentrados em ter uma economia mais forte com um percurso de crescimento duradouro que permita melhores salários e que por via disso a classe média possa ficar mais desafogada e os nossos jovens tenham esperança de connosco construir o futuro do nosso país”, acrescentou Montenegro, assinalando o desejo de que com as suas políticas “os principais serviços públicos possam dar as respostas que hoje falham aos portugueses na saúde na habitação e na educação”.
Questionado pelos jornalistas, Luís Montenegro escusou-se a esclarecer sobre a possibilidade de a IL vir também a integrar o executivo ou sobre a eventual apresentação de um Orçamento Retificativo: “As questões que tiverem a ver com o exercício da atividade do governo serão tomadas, comunicadas e explicadas quando houver governo”.
Relativamente à composição do futuro executivo, Montenegro disse que “a maior representação parlamentar que há na Assembleia da República que assumirá funções é da AD. Há uma maioria, relativa, não absoluta. Essa maioria é constituída pelos deputados do PSD e do CDS-PP, é com base nessa maioria, se for esse o entendimento do Presidente da República, que apresentaremos o nosso Governo”.
Mal terminou esta reunião, que durou cerca de uma hora e 40 minutos, a assessoria da Presidência da República informou que "poderá haver uma nova audiência" ainda hoje ao presidente do PSD e líder da AD, Luís Montenegro, depois de apurados os resultados dos votos da emigração.
"Tudo o mais, a concretização do que quer que seja, caberá ao Governo que ainda não existe, quando existir dará essa resposta a todas as comunicações que foram proferidas", respondeu Montenegro.
Afastou, por outro lado, a possibilidade de vir a aprovar um Orçamento do Estado. Diz que a distância entre os dois partidos torna esse cenário "praticamente impossível", já que "um orçamento geral do Estado é uma declinação dos programas eleitorais e os programas dos partidos são muito diferentes. O próprio líder da AD disse numa entrevista durante a campanha que a distância do programa do PS para com a AD era tanta que não se via a viabilizar um programa do Partido Socialista - e nós achamos o mesmo".
Luís Montenegro fala aos jornalistas no fim da audiência com o presidente
O fim do escrutínio
PS e PSD com dois lugares, Chega outros dois e vitória massiva na Suíça
Paulo Pisco, cabeça-de-lista pelo PS para o círculo da Europa, reúne, até ao momento, votos suficientes para ser reeleito.
Questionado sobre os resultados até agora conhecidos dos emigrantes portugueses nas legislativas de 10 de março, que retiram Augusto Santos Silva (PS) do Parlamento, Pisco disse que o PS "vai ter de trabalhar muito para recuperar os dois deputados que agora perdeu".
"Temos de compreender as causas que levaram a esse resultado e trabalhar em alguns dos países em que a votação não nos foi favorável", afirmou à Lusa.
E acrescentou: "O PS disputa estas eleições de uma forma muito veemente, muito honrada e houve um equilíbrio entre as diferentes forças. A vitória que o Chega obtém é construída nos mais de 40% de votos que obtém apenas num país, que é a Suíça".
"É um resultado estranho e anómalo, mas que temos de compreender as razões desse resultado e, se houver algo que seja preciso esclarecer junto dos eleitores na Suíça, temos de compreender", prosseguiu.
O social-democrata José Cesário, que espera às 19:00 ver confirmada a sua eleição pelo círculo Fora da Europa, lamentou que o seu partido não tenha conseguido recuperar o deputado perdido há dois anos no círculo pela Europa.
Sobre o crescimento do Chega, nomeadamente na Suíça, afirmou que "o poder político socialista descurou totalmente a sua relação com as comunidades, de um modo global. Na Suíça é mais evidente, porque os emigrantes na Suíça são os que mais contribuem para a economia nacional, em rendimento per capita, por pessoa, os que mais remessas enviam para Portugal, têm um contributo impressionante na área turística, no imobiliário".
Estes portugueses estão "sem resposta para os seus problemas, ignorados nos centros de saúde, nas finanças, em tantos serviços públicos, até nas câmaras municipais e sobretudo nos consulados, e decidiram dar um murro na mesa. É uma opção livre deles, desejaria que fosse outra, mas compreendo perfeitamente o seu comportamento e a decisão relativamente ao voto que fizeram".
José Cesário referiu que o seu objetivo e batalha vai ser "a de sempre": "Ter melhores serviços para as pessoas, dar mais direitos aos portugueses que estão fora de Portugal, garantir que a administração pública funcione com mais celeridade, que as pessoas possam ter mais acesso à cultura, à educação, ao ensino do português para os seus filhos".
Carlos Gonçalves (PSD) não conseguiu a eleição para o círculo da Europa e, para já, congratulou-se com "o aumento da votação das comunidades portuguesas".
Gonçalves interpretou a eleição de dois deputados pelo Chega (Europa e Fora da Europa) como "um voto de protesto" e "um sentimento de revolta".
Estranhando a sua tão forte expressão na Suíça, o social-democrata considerou que "é preciso saber quais as razões que levam aquela comunidade a ter um sentimento de revolta e protesto superior aos outros".
Manuel Magno, cabeça-de-lista do Chega para o círculo Fora da Europa, para cuja eleição os resultados até agora apurados apontam, disse que esta sempre foi a sua expectativa.
"A grande demanda que temos para resolver é a situação das comunidades fora da Europa, fora de Portugal. Eu vivo na diáspora, trabalho na diáspora, conheço o dia a dia das comunidades e elas sempre foram tratadas como se fossemos de segunda classe. Não somos", disse à Lusa.
Magno afirmou que pretende dar às comunidades portuguesas o respeito que estas merecem.
Por seu lado, José Dias Fernandes, cabeça-de-lista do Chega pela Europa, que se encontra em Paris, manifestou agrado pelos resultados que, até ao momento, o elegem pelo círculo da Europa, considerando este um resultado "normal", tendo em conta o que durante a campanha encontrou "no terreno".
Telefonicamente, disse à Lusa que a votação que o Chega conseguiu na Europa, principalmente na Suíça, foi um protesto contra a forma como a comunicação social tratou "negativamente" o seu partido.
"Já estávamos à espera deste resultado. Andamos no terreno, porta-a-porta há muito tempo", disse.
A contagem dos votos dos emigrantes portugueses, que fizeram a sua escolha por via postal, termina hoje, revelando os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa.
O escrutínio e registo destes votos dos portugueses residentes no estrangeiro decorre no Centro de Congressos de Lisboa desde segunda-feira, dia em que foram apurados mais de 140 mil votos. Na terça-feira foram contabilizados mais 117 mil.
Os votos que chegaram pelo correio até às 17:00 de hoje serão escrutinados e registados, num trabalho que durará até às 19:00.
Mais de 1,5 milhões de cartas com os boletins de voto foram enviadas para 189 destinos a partir de 04 de fevereiro e os votos começaram a chegar a Portugal em 20 de fevereiro. A opção pelo voto presencial foi exercida por 5.283 eleitores.
André Ventura proclama "vitória histórica" do Chega nos círculos da emigração
O líder do Chega destacou ainda como a vitória do partido nos círculos fora da Europa, o que significa que Augusto Santos Silva deverá falhar a eleição para a Assembleia da República.
“Esta é uma vitória particularmente importante, porque é o símbolo da vitória da humildade sobre a arrogância, da democracia sobre a cegueira ideológica e institucional e da vitória do Chega sobre o símbolo socialista que nos últimos anos, ancorado a uma maioria absoluta, tinha aniquilado, censurado e atacado persistentemente o Chega”, asseverou André Ventura.
“Tudo fiz e tudo continuarei a fazer para que se alcance uma plataforma de estabilidade que dê quatro anos de governabilidade a Portugal e de uma maioria não desperdiçada”, declarou, insistindo que a maioria de direita “é uma maioria que não pode e não deve ser desperdiçada”.
“Aqueles que, insistindo no seu ego e na sua arrogância, a desperdiçarem, olhando para o lado ou ignorando o voto de quase 1,2 milhões de portugueses, serão eles os causadores de toda a instabilidade que o país pode vir a viver”, disse Ventura, em jeito de recado para Luís Montenegro.
Apesar disso e de ainda não existir acordo, Ventura deixou a garantia de que o Chega dará luz verde a matérias “tão importantes como a equiparação do suplemente de missão das forças de segurança, a recuperação do tempo de serviço dos professores, a redução urgente de impostos ou a reforma da justiça com a consequente luta contra a corrupção e garantia da independência das polícias e dos magistrados”.
Montenegro já está em Belém
Augusto Santos Silva deverá falhar a eleição para a Assembleia da República
“A manter-se este padrão, torna-se bastante difícil que Augusto Santos Silva possa voltar a ser eleito”, afirmou. O deputado do PS considera que o aumento de votos no Chega e a não eleição de Augusto Santos Silva se deve ao apoio do Partido Socialista a Lula da Silva.
Chegaram mais cerca de 13 mil votos ao Centro de Congressos de Lisboa
Até ao momento, esta quarta-feira foram contabilizados mais de 60 mil boletins de voto que vieram do estrangeiro. O universo total de eleitores emigrantes é superior a 321 mil – o dobro das eleições de 2022.
Contagem de votos. Resultados provisórios serão conhecidos esta noite
Pelas 17h00 também Luís Montenegro será recebido por Marcelo Rebelo de Sousa, em Belém, e pode sair dessa reunião já indigitado como primeiro-ministro se as tendências de votação se mantiverem.
Contagem dos votos dos emigrantes termina esta quarta-feira
BE e PAN abrem "porta de diálogo" para convergências que impeçam retrocessos
A reunião entre as comitivas do BE e do PAN foi a primeira da ronda pedida pelos bloquistas a todos os partidos de esquerda e ecologistas na sequência das eleições legislativas de 10 de março, tendo ao final de uma hora de encontro falado aos jornalistas Mariana Mortágua, pelo BE, seguida de Inês de Sousa Real, do PAN.
A porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, "disponibilizou-se desde o primeiro momento" para este diálogo.
"Saiu claro desta reunião que há uma convergência para garantirmos que direitos adquiridos não servem como moeda de troca e que matérias tão preocupantes, que temos trabalhado nas anteriores legislaturas, como a morte medicamente assistida, que não há retrocesso em matéria de direitos humanos das mulheres, como é o caso da interrupção voluntária da gravidez ou até mesmo em matérias como o bem-estar animal ou a defesa do ambiente e a luta contra as alterações climáticas", defendeu.
Para Inês de Sousa Real "estas pontes de diálogo" são importantes para que se garanta "que a maioria que se formou à direita e em particular também dando a mão à extrema-direita, como é o caso do Chega, que não põe em causa estes direitos adquiridos".
"E que, de alguma forma, eles não são utilizados como moeda de troca naquilo que possa ser a governação do Luís Montenegro e na sua tentativa de alguma forma de poder garantir essa estabilidade governativa", disse.
Boletins de voto já ultrapassam os 56 mil
O número total de boletins de voto que vão ser contabilizados no final do dia é de 56.313. Este número foi subindo ao longo da manhã, uma vez que em duas remessas chegaram votos dos portugueses que votaram fora de Portugal.
Este número pode vir ainda a crescer ao longo do dia visto que podem continuar a chegar votos até o Centro de Congressos de Lisboa até às 17h00.
Reuniões de esquerdas são posição de "convergência", diz Mortágua
Foto: Filipe Amorim - Lusa
A coordenadora do BE explicou ainda que "não marcou esta reunião [com os partidos de esquerda] com o objetivo de mudar os resultados eleitorais", mas sim "para fazer reuniões históricas" e para "abrir pontes de diálogo que não existiam entre estes partidos até agora".
"O crescimento da extrema-direita, a viragem à direita do país, exige aos partidos da esquerda, aos partidos ecologistas que partilham agendas tão importantes no campo dos direitos sociais (...), esta coordenação da capacidade de diálogo", acrescentou. "É nesta convergência que reside a capacidade de garantir que não há nenhum recuo em direitos sociais, ou matérias em que o PAN e o BE estiveram do mesmo lado no Parlamento".
Esta convergência, segundo Mariana Mortágua, serve para mostrar que estes dois partidos valorizam, neste momento, "a capacidade de convergência e uma capacidade de resposta e de oposição à direita".
Sobre o eventual Orçamento Retificativo do Governo da AD, a bloquista respondeu que ainda não é conhecido esse orçamento, mas deixou claro que a coligação de direita "não conta com o voto do Bloco de Esquerda para viabilizar orçamentos".
Orçamento retificativo. Carneiro considera atitude de Pedro Nuno "sensata e responsável"
Reunião da esquerda. PAN "disponível para dialogar com todas as forças políticas"
Questionada sobre se as forças de esquerda se conseguem manter unidas, Inês Sousa Real respondeu que os portugueses contam "com forças políticas responsáveis moderadas e progressistas como o PAN para lutar para que os seus direitos não sejam uma moeda de troca e para garantir que há matérias sociais que não perdem".
"Neste momento o PAN está a trabalhar e está disponível para dialogar com todas as forças políticas que queiram garantir a preservação dos direitos socais que adquirimos até aqui", continuou.
A coordenadora do PAN não negou, contudo, a possibilidade de entendimentos com a AD, respondendo apenas que ainda não se conhece o programa de Governo.
"É um debate que será feito quando conhecermos o programa do Governo".
Novas remessas de votos podem ultrapassar os 54 mil boletins
Mais de 52 mil votos ainda por contar
O fim do escrutínio
As remessas de boletins de voto continuam a chegar esta quarta-feira, por correio, até às 17h00. De acordo com os prazos legais, os resultados oficiais só vão ser publicados em Diário da República na sexta-feira. Mas a distribuição dos quatro mandatos destes círculos eleitorais deverá ser conhecida já na próxima noite.
O Chega deverá mesmo eleger dois deputados pelos círculos eleitorais da emigração - um pela Europa e outro pelo círculo fora de Europa. Os votos dos portugueses que residem no continente europeu deverão resultar na eleição de um deputado do partido de André Ventura e outro do PS. Já os votos de quem votou no resto do mundo, a manter-se a tendência dos últimos dias, dará lugar a um mandato para o Chega e outro para a Aliança Democrática.
A reeleição do ainda presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, está assim em risco.
O porta-voz da CNE, Fernando Anastácio, já veio indicar que os resultados não devem ser conhecidos antes das 19h00.
Última audiência em Belém
O presidente da república recebe também esta quarta-feira o número um da Aliança Democrática. A coligação que junta PSD, CDS e PPM é a última força política a ir ao Palácio de Belém.
A ronda de audiências com os partidos que elegeram deputados começou na semana passada.
Bloco de Esquerda e PAN vão reúnem-se esta quarta-feira num primeiro encontro das esquerdas. O repto foi lançado por Mariana Mortágua na sequência do ato eleitoral.
Todos os partidos aceitaram o convite da coordenadora do Bloco.
O primeiro encontro vai decorrer na sede do PAN com a presença de Mariana Mortágua e de Inês Sousa Real As reuniões com PS, PCP e Livre ainda não têm data marcada.
Contados mais de dois terços dos votos da emigração
Audiência em Belém. Pedro Nuno Santos mantém intenção de liderar a oposição e deixar governo para Montenegro
"Eu próprio farei o contacto com o líder da coligação para disponibilizar, para demonstrar esta disponibilidade do PS, indicarmos mesmo dois nomes que possam, no prazo de 30 dias, construir um acordo que nos permita encontrar uma solução até ao verão para resolvermos a situação destes profissionais da administração pública, ainda antes do início das férias de verão", acrescentou o líder socialista.