Play - 3 Mulheres - Pós Revolução

Ep. 7

Duração: 44min

Género: Ficção

Class.: 12AP

RTP1

No hospital, depois da explosão no jornal "O Sol" e um colapso nervoso, Maria Armanda giza novo plano de ação. Vai retratar, jocosamente, os "Revolucionários que eu Conheci". Ary dos Santos, que acaba de editar em disco um hino ao PC, "A Bandeira Vermelha", é um dos primeiros retratos.
Snu e Sá Carneiro estão apaixonados e encontram-se furtivamente. Antes das eleições é impensável para ele assumir uma ligação extramatrimonial. Snu adianta-se e resolve contar ao marido, Vasco, porém este já sabe. E, vindo da boca dela, a dor é maior.
Natália e Julieta tornam-se inseparáveis. Julieta é uma espécie de espelho para Natália, que vê nela o fulgor da juventude que sente escapar-se-lhe.
A filha do banqueiro Costa Pinto, a jovem Mafalda, ex-militante do MRPP e voluntária na campanha de alfabetização em 75, entra na Faculdade de Belas-Artes.
Gabriel e Leonor, depois da aventura da reforma agrária, vivem ainda o sonho da revolução. Com a colaboração de Macedo assaltam uma agência bancária, para "recolha de fundos".
Dulce, nascida em Moçambique, é uma das primeiras mulheres a entrar na PSP e faz polícia de giro nas ruas de Lisboa, com um colega, Carrilho. Porém, só ele tem direito ao porte de arma.
Mariano conhece Gabriel, no que parece ser um encontro fortuito. Na verdade, Gabriel tem conhecimento da identidade do assassino da Pide no 25 de Abril de 74 e pretende usar Mariano para chegar até ele e executá-lo.

Play - 3 Mulheres - Pós Revolução
Género: Ficção Class.: 12AP RTP1

3 Mulheres - Pós-Revolução é uma ideia original de Fernando Vendrell e Elsa Garcia, protagonizada por Soraia Chaves, Maria João Bastos e Victoria Guerra, que conta a história de Natália Correia, Snu Abecassis e Maria Armanda Falcão/Vera Lagoa
3 Mulheres - Pós-Revolução é uma história sobre um ciclo da vida portuguesa, entre o 25 de Abril de 1974, "O dia inicial inteiro e limpo", com o derrube do Estado Novo pelo Movimento das Forças Armadas, e o ano de 1982, com o fim do Conselho da Revolução e a primeira revisão da nova Constituição. Anos convulsos e transformadores da fundação da Democracia.

O dia 25 de Abril de 1974 pôs fim ao Estado Novo, à Polícia Política, à Censura e à Guerra Colonial. E trouxe uma interrogação nova: o que fazer da Revolução? Natália Correia, Snu Abecassis e Maria Armanda Falcão/Vera Lagoa viveram intensamente esse tempo de mudança, destacando-se na área da edição de livros, nos jornais, na cultura e na atuação política, e procuraram essa resposta, do Período Revolucionário em Curso até à consolidação da Democracia no início dos anos 80.

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