Fula, Xangana, Umbundu, Forro ou Cabo-verdiano são apenas algumas das línguas que circulam nos PALOP onde só o Português é língua oficial.
Sociólogos, linguistas e professores têm defendido a implementação de políticas linguísticas, sobretudo nas regiões onde o português ainda não é a primeira língua falada em casa.
No Dia Internacional da Língua Materna, vamos debater as questões das línguas maternas dos PALOP com: Margarita Correia, professora da Universidade de Lisboa; Inocência Mata, professora da Faculdade de Letras e investigadora do Centro de Estudos Comparatistas, também da Universidade de Lisboa; Dora Pires, deputada nacional e professora da Universidade de Cabo Verde; Mbiavanga Fernando, professor Associado no Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda; e ainda Zaida Pereira, linguista e membro do Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral.