História do Dia

São mais de duzentos os militares portugueses que estão na Republica Centro Africana, a acompanhar o processo de estabilização, daquele país. MAIS INFOSão mais de duzentos os militares portugueses que estão na Republica Centro Africana, a acompanhar o processo de estabilização, daquele país.
Estão lá durante seis meses, a patrulhar os locais mais instáveis e a socorrer a população naquilo que for preciso.
Findo esse tempo, podem ainda permanecer na RCA, para transmitir aos que chegam, - aqueles que os vão substituir- as táticas e o conhecimento adquirido no terreno. Depois disso voltam a casa.
Numa entrevista concedida à jornalista Cristina Borges no final da Conferência que ocorreu em Lisboa, sobre os oitenta anos das Nações Unidas, o Tenente-General Pedro Miguel Soares, que esteve no terreno, durante ano e meio falou que lidar com o grupo Wagner foi desafiante, mas tornou-se um desafio superado. Diz que o multinacionalismo não é fácil e falou sobre a hipótese de uma redução financeira, nas Nações Unidas mas para já, não antevê muitas mudanças. Entrevista do Tenente General Pedro Miguel Soares , que foi durante ano e meio, segundo comandante do contingente português, na Republica Centro Africana

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