Bem-vindos a Beirais

Um Natal a "renar"|Ep. 250 | temporada 4

Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 250

Duração: 45min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Patrícia comenta com Nazaré que o Natal é uma festa de família e que as pessoas acabam todas por se fechar em casa. Nazaré concorda mas diz que lhe sabe estar com as gémeas e com Carlos e que trocaria o resto da família dela por outra qualquer. Diz que são noventa e cinco por cento de macacos e cinco por cento de humanos. Patrícia diz que estava a referir-se à família de beirais e não à família de sangue. E que teve a ideia de atribuir um prémio ao beiralense, quem neste Natal der o melhor contributo para comunidade, quer por as pessoas a pensarem no seu vizinho. Na radio Carlos anuncia o concurso "Faz bem ao outro e não ao mesmo". Joaquim diz a Moisés que quer participar nesta iniciativa. Está farto que olhem para ele como se fosse um trafulha. E diz que no dia seguinte quando bater a meia-noite cada beiralense terá um relógio à porta de casa, oferta de Joaquim Brito e Moisés Lameiras. Pedro comenta com Inês que dava tudo para ter à sua frente uma rena de carne e osso. Carlos está atento à conversa. Alzira diz a Diogo que nesta época de Natal nunca aumenta os preços mais de 10_. Marina entra no minimercado e pergunta se o bacalhau que encomendou já chegou. Alzira comenta que encomendou muito bacalhau, parece para um batalhão e que até já tem as contas feitas. Acrescentou a taxa da época que no caso de grandes remessas tem de cobrar uma taxa pelo espaço que ocupa no armazém. Diogo comenta sarcasticamente que é comovente, ver como o espírito de Natal a toca profundamente. Alzira furiosa, manda-o preocupar-se com o desafio da presidente da junta. Entretanto Joaquim planeia assaltar uma carrinha de relógios enquanto Moisés escreve o plano num papel. Diogo tem a ideia de produzir brócolos com saber a chocolate pois Mercês comentou com ele que Domingo odeia brócolos, e chora sempre que tem de os comer. Marina entra cheia de sacos e Susana comenta que ela durante o dia passou o tempo a chegar cheia de sacos. Pergunta-lhe para que são tantas compras. Marina diz que está a preparar-se para alguma catástrofe. A luz está a faltar desde a hora do almoço. Se houver um apagão, não as apanham com despensa vazia. Carlos já desesperado continua a procura de uma rena. Agostinho tem luzes de Natal para ligar, comenta que são uns "três milhões de luzes" mas que sempre que as liga o quadro vai abaixo. Fernando ouve e fica furioso diz que não foi só o quadro dele que foi à vida mas o da região toda, até a sua fábrica parou, catorze ou quinze vezes. Agostinho diz que não se deu conta e pede desculpa e que vai fazer uma puxada de cabo de alta tensão para alimentar aquelas luzes todas. Carlos pergunta a Nazaré se há muitos concorrentes mas Nazaré acha que não, pelo menos Patrícia não sabe quem está a concorrer. Carlos pede desculpa por ter ofendido a mãe de Nazaré, e esta diz lhe que vozes de burro não chegam ao céu e Carlos sai da junta com uma nova ideia. Joaquim põe em pratica o plano do assalto à carrinha dos relógio. Diz Moisés que assim que a carrinha passar, ele avança e finge cair. Quando eles pararem para o ajudar, Moisés terá de fazer uma grande fita, Joaquim abre a mala e rouba os relógios. Carlos conta a Nazaré a sua ideia. Vai arranjar um burro e fazer uns chifres de rena artesanais e amarrar ao burro, acredita que se não se aproximarem muito as pessoas pensarão que é uma rena. Clara está sentada à mesa com um ar infeliz. Diogo dá-lhe a provar a sua experiência dos brócolos com saber a chocolate. Clara pede a Deus que a salve e de repente ficam sem luz. O plano de Joaquim e Moisés correu mal, a carrinha não parou e ainda passou por cima de Moisés que está todo enfaixado cheio de dores. Diogo conta a Patrícia que tentou transformar o sabor dos brócolos para fazer um bem às crianças, mas não conseguiu, o sabor era horrível. Agostinho interfere na conversa e diz que o prémio podia ser dele. Tem umas luzes de Natal no armazém espectaculares e tentou liga-las mas não conseguiu! Carlos entra com um olho todo negro. MAIS INFOBem-vindos a Beirais Especial Natal Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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