Contraditório

E agora?

O governo passou a primeira prova no parlamento. Com diálogo na boca, mas em ambiente crispado. Qual vai ser o guião de Montenegro?

Deixem-nos trabalhar!

A exclamação do PM à Cavaco dá espaço ao diálogo de fôlego pedido pelo PR? Que espaço tem este governo? E que responsabilidade cabe às oposições? Como vai ser a co-habitaçao entre Marcelo e Montenegro?

Porque é que os emigrantes votam no Chega?

Uma bica e dois primeiros-ministros. A imagem de Luís Montenegro e António Costa à mesa do café em Bruxelas foi boa para a reputação de Portugal lá fora? São questões hoje no Contraditório.

Cabeça fria e gelo nos pulsos

Como é que Luis Montenegro vai lidar com o bullying do Chega? Quais vão ser as prioridades do novo governo? E como fica a esquerda? Questões no Contraditório de hoje.

O sobe e desce da campanha

O balanço da campanha. O papel de Cavaco, Costa e Marcelo e também o efeito Manuela Ferreira Leite

É a campanha, senhores!

Os erros, as dificuldades, as polémicas e a desinformação. O balanço da primeira semana da campanha eleitoral.

Vamos continuar a falar de governabilidade?

Os debates, a campanha, os protestos dos polícias que podem alastrar aos militares na edição desta semana do contraditório.

O que está a falhar na justiça?

E de que têm medo os politicos para não falarem da justiça? Ferro Rodrigues e Rui Rio deixaram o desafio porque tem de haver haver escrutínio. O Presidente deve ou nao pronunciar-se? E como fica a Madeira?

Até onde podem ir os polícias?

Os protestos da PSP e da GNR a contaminar a campanha. Os Açores e o chumbo anunciado do PS ao governo de Boleeiro. E os debates estão a ser úteis?

O anticiclone dos açores e o bailinho da Madeira.

Os Açores vão a votos e será que tudo fica na mesma? Na Madeira, Miguel Albuquerque irá mesmo conseguir evitar eleições antecipadas?

É o segundo governo a cair!

Um raide de inspectores e procuradores decapitou o regime da Madeira com direito a excursão de jornalistas do continente ao Funchal.

Como salvar o quarto poder?

A crise na comunicação social, a convenção do Chega e a Convenção da AD, com Portas, mas sem Passos Coelho.