Argonauta

Mandala

Imagem simbólica do mundo material, rito de orientação do espaço sagrado, representação das forças divinas, imagem psicagógica de suporte à meditação para conduzir à sabedoria iluminada

Mantra

A invocação primordial do som, focando a concentração suprema na contemplação mística do Universo, evocando o espírito através da matéria, as espirais sagradas da recitação

Quatro Estações

Sento-me no chão a olhar o horizonte, e contemplo tranquilamente o céu majestoso, interrogo a lenta passagem do tempo, o eterno ciclo do nascimento e da morte – a harmonia na diversidade, a ordem divina d

Caravanserai

Metáfora da viagem, apoio do peregrino, símbolo perene do refúgio para todo aquele que busca o Absoluto, pela estrada e pelo deserto…

Solidão

No caminho da Solidão, no percurso solitário em direcção ao nosso eu verdadeiro, abrindo a nossa atenção aos sons que nos rodeiam, à oculta música que nos envolve, que define a autêntica essência do ser, o nosso espírito

Enigma Sem Fim

A Arte vertiginosa e alucinante de Salvador Dali, pesadelos despertos, visões oníricas, angústias metafísicas, mergulho profundo no subconsciente…

O Reino Esquecido II

Evocação da tragédia cátara, heresia medieval da Occitânia dos sécs. XII e XIII, uma cultura brilhante implacavelmente eliminada pela Igreja do ocidente , na Cruzada Contra os Albigenses.

O Reino Esquecido I

Os Cátaros da Occitânia, uma pujante cultura de luz e trevas, condenada a morrer na fogueira, ou a perecer pela espada; uma fé inabalável que representou uma ameaça à unidade da Igreja medieval

Natureza Morta com Ostras e Limão

Uma construção elaborada com a memória, que representa um poético conjunto de objectos alinhados contra o escuro, de algum modo juntos numa conspiração de silêncio, numa comunhão de sussurros,

Twin Peaks III: Fogo, Caminha Comigo

Um enigma envolto por um mistério; lugares telúricos de visões ominosas, de estranhos desaparecimentos, de obscuros fenómenos, uma aparente normalidade que esconde sombras inquietante

Twin Peaks II

Um leve vento sopra ominoso por entre as altas copas das majestosas árvores, que se agitam docemente na noite; a electricidade sussurra hiante, soando nas montanhas e nos rios, brilhando fantasmagoricamente à volta da Lua. Um brilho que esmorece, moribundo…o que se esconderá na escuridão que resta? O círculo está prestes a completar-se – tudo flui como um rio, no sonho do tempo e do espaço.

Twin Peaks I

Por vezes, quase sem nos darmos conta, um vento sopra, e como por súbita magia, os mistérios do amor são revelados…e na noite escura e imensa, coisas sinistras que se movimentam nas trevas revelam a sua terrível face, numa dualidade eterna que se projeta no interior da alma humana.