Gang Of Four - «At home He's a Tourist»
25 dez. 2017Mata Ratos - «Eu tenho um Pobre»
18 dez. 2017Heartbreakers - «Born to Lose»
11 dez. 2017Sex Pistols - «God Save the Queen»
04 dez. 2017The Slits - «Newtown (Peel sessions)»
27 nov. 2017The Misfits - «Bullet»
20 nov. 2017The Monks - «Monk Time»
13 nov. 2017Censurados - «Não vales Nada»
06 nov. 2017The Pogues - «Dark Streets of London»
30 out. 2017Motorhead - «Ace of Spades»
23 out. 2017Crass - «So What»
16 out. 2017Dr. Feelgood - «Roxette»
09 out. 2017307315
Para quem se anunciou, com estrondo, a gritar ?no future? aos quatro ventos, a longevidade não deixa de impressionar. Quatro décadas passadas do momento em que esse grito, o do punk, se amplificou e começou correr mundo sem olhar a fronteiras e línguas; quatro décadas passadas desde esse 1977 que marca o ano 1, aquele em que os Sex Pistols editaram ?Nevermind the Bollocks?, ainda se sentem os ecos dessa revolução que devolveu as ruas ao centro da cultura popular, que obrigou a repensar a forma de criar música e que contaminou todas as outras artes - porque se o punk era atitude, prova de insatisfação e manifesto anti-conformista, todos tinham algo a retirar dele.
Ao longo do ano vamos revisitá-lo em canção. Revisitar não só o punk que eclodiu em Inglaterra há quatro décadas, mas também descobrir, lá atrás no tempo, aqueles que o prenunciaram quando punk não era ainda género musical e, um pouco depois desse tempo, aqueles que dele frutificaram. Revisitar desviando também o olhar para outras áreas do globo. Para sítios como Portugal? Que pergunta. Claro que sim. ?Há que violentar o sistema?, não é?
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Música
FICHA TÉCNICA
Intérpretes: Daniel Belo