A retórica de uma terceira guerra mundial voltou a surgir com Putin ameaçar contra-ataques com os seus novos mísseis supersónicos a quem crie ameaças à Rússia.
Foi uma das respostas de Moscovo ao encontro de Ramstein na Alemanha, onde estiveram representantes de mais de 40 países da aliança ocidental.
MAIS INFOO objetivo foi de avaliarem as necessidades militares da Ucrânia para que ela possa conter o esforço militar russo no Donbass, numa altura em que cada vez mais capitais assumem fornecer material pesado a Kiev até mesmo a reticente Alemanha.
Moscovo voltou também a usar o gás como arma e desta vez passou das palavras aos atos. Cortou o fornecimento à Polónia e Bulgária fazendo recear ainda um tratamento semelhante a outros países, uma chantagem nas palavras da Presidente da União Europeia. Quanto às Nações Unidas pouco mais conseguem do que abordar questões humanitárias. O Secretário-Geral da ONU esteve em Moscovo e Kiev chamou de guerra à guerra frente a Putin que continua a chamar-lhe de operação especial e ouviu deste progresso nas negociações embora o Ministro Lavrov tivesse expressado o contrário.