Disconexo

Yves Tumor: «Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume»

Canção: Ebony Eye.
O novo disco não deixa nada ao acaso e conta com a ajuda de Alan Moulder (teve mão nos álbuns dos My Bloody Valentine) e Noah Goldstein (produtor de «My Beautiful Dark Twisted Fantasy» e «Motomami»).

Yves Tumor: «Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume»

Canção: In Spite of War.
Alex d’Alva Teixeira fala sobre a canção que mais o agarrou no álbum, um tema que faz lembrar o trabalho dos britânicos Bloc Party.

Yves Tumor: «Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume»

Canção: Operator.
No novo trabalho, Yves Tumor mostra a sua versatilidade com uma série de recursos que nos levam por uma viagem no tempo.

Yves Tumor: «Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume»

Canção: Heaven Surrounds Us Like a Hood.
Alex d’Alva Teixeira fala sobre a importância histórica do disco de Yves Tumor.

Yves Tumor: «Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume»

Canção: God Is a Circle
No arranque da Primavera, regressamos aos Halloween com «God Is a Circle», canção com ambiente sinistro, gritos desesperados e respirações profundas.

Eu.Clides - «Declive»

Canção: «Gravidade 0»
Eu.Clides e a colaboração com Pedro da Linha na produção do álbum.

Eu.Clides - «Declive»

Canção: «Dos tempos em que íamos ser tudo»
A colaboração com Tota nas letras, e a canção mais pessoal de um disco cheio de personagens.

Eu.Clides - «Declive»

Canção: «Tê Menos 1»
Eu.Clides e um álbum terapêutico, mas não autobiográfico.

Eu.Clides - «Declive»

Canção: «S.Eu»
Um disco com vários altos e baixos, a reflectir um período labiríntico.

Coletânea «Calíope»

Canção: A Garota Não - Carta a Calíope
Último capítulo de um álbum que surge pela igualdade de género; a carta que A Garota Não escreveu à musa.

Coletânea «Calíope»

Canção: Joana Espadinha - «Cair em Mim»
A escolha das nove «musas» que fazem parte desta «Calíope». Uma canção de esperança por Joana Espadinha.

Coletânea Calíope

Canção: «Calíope»
Marta Hugon e como as vozes e escritas de tantas mulheres se tornam uma narrativa coerente.