Bem-vindos a Beirais

Como nas Minas de Salomão|Ep. 243 | temporada 4

Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 243

Duração: 11min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Na sociedade, Marina serve a Lucinda uma garrafa de água São Baptista. Lucinda deita a água no copo e fica horrorizada com o seu cheiro e tom ligeiramente amarelado. Marina confirma que todas as águas estão com aquele tom e que vão ter de devolver tudo; Susana relembra que já não é a primeira vez que têm problemas com as águas do Fernando, mas supostamente a situação na altura foi resolvida. Alcides fica surpreso por Lucinda ainda não estar no cabeleireiro, mas esta mostra-se desanimada pois não tem tido quase clientes, culpando as invejas e o mau-olhado. Para sua proteção, lembra-se de arranjar uma estatueta de São Martinho de Porres, o santo padroeiro dos cabeleireiros, estando disposta a pagar o que for preciso por uma. Joaquim e Moisés ouvem a conversa e, como precisam do dinheiro, propõem-se a arranjá-la, inventando que uma prima deles tem uma estatueta e que a podem ir buscar. Lucinda fica mais animada e acaba por sair com Alcides para o cabeleireiro. A água da nascente está a vir contaminada e Fernando é obrigado a parar a produção; é ainda avisado por Mercês de que não se fala de outra coisa em Beirais. Preocupado, Fernando segue para a fábrica pois tem de solucionar o problema rapidamente. Entretanto, no minimercado, Alzira está chateada a empilhar paletes de água São Baptista com um tom amarelado. Lúcia entra e Alzira repara que a sua mão já está totalmente curada da picada. Aproveita para dizer que o bálsamo da Hortense é infalível, e que talvez ainda mude de ideias em relação às mezinhas naturais. Lúcia mantém a postura cética e Alzira acaba por atirar que assim não vai fazer muitos amigos em Beirais. Na funerária, Joaquim e Moisés já deram conta do difícil que é encontrar uma estatueta de São Martinho de Porres. A solução é transformar um dos santos que recolheram naquele que pretendem, de acordo com um desenho que têm num papel. Na igreja, Matias queixa-se por não conseguir por a funcionar um antigo aparelho de rádio, ao mesmo tempo que ouve Lúcia barafustar por causa da conversa que teve no minimercado. Matias tenta fazê-la ver que se preocuparam com ela e que as pessoas precisam de se adaptar umas às outras, mas esta não mostra qualquer interesse nisso e acaba por sair para ir trabalhar. Na sociedade, Fernando desespera quando Marina, Susana, Clara e Alzira afirmam que vão deixar de vender as águas São Baptista, pois não querem ter mais problemas. Mercês, que surge entretanto, recusa-se a aceitar isso e mostra-se firme: primeiro, a empresa independente que contrataram vai perceber o que se passa com a água, depois vai corrigir o problema e, só quando tudo estiver resolvido, é que eles vão recolher as garrafas e substituí-las por outras. Até lá, elas deviam era ajudar a que não se tenha de fechar uma fábrica que emprega tanta gente na região. Lúcia volta à igreja para pedir desculpas a Matias por ter sido tão desagradável nessa manhã. Matias confirma que o rádio continua sem funcionar, assim como o telefone, que não liga há dias que não há meio de virem arranjá-lo. Lúcia desculpa-se mas acaba por ouvir mais verdades e dá meia volta para sair dali, mas a maçaneta da porta cai e esta não consegue abrir a porta. Ficam ali trancados, sem ferramentas próprias para arrombar a porta nem telemóveis, pois Matias deixou o seu em casa porque também ninguém lhe liga e Lúcia está sem bateria. Na funerária, Moisés e Joaquim trabalham na estatueta do seu São Martinho de Porres improvisado, fazendo colagens e as pinturas que julgam necessárias. Após várias tentativas falhadas para abrir a porta e encaixar novamente a maçaneta, Matias resigna-se e diz a Lúcia que o melhor é prepararem-se para passar umas horas sozinhos, porque o padre Justino não deve voltar à igreja nessa noite. Fernando está muito em baixo e bebe whisky. Mercês tenta dar-lhe força, mas este conta-lhe que já recebeu as conclusões preliminares das análises que foram feitas: o sismo de há dias teve consequências no subsolo e a água está contaminada com enxofre. MAIS INFOBem-vindos a Beirais Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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