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Morte de grávida. Hospital Amadora-Sintra só agora contactou a família

A RTP apurou que o Hospital Amadora-Sintra contactou esta terça-feira a família da grávida que morreu na madrugada da passada sexta-feira.

RTP /
Foto: Filipe Silva - RTP

Quatro dias depois da morte de Umo Cani e depois de questionado pela RTP, o Hospital Fernando da Fonseca refere agora que “já contatou a família da utente para apresentar sentidas condolências”.

O hospital manifestou ainda a sua disponibilidade “para prestar todo o apoio psicológico que for entendido como necessário”.

Sobre a queixa-crime que a família vai apresentar contra o hospital, o Amadora-Sintra não prestou declarações, justificando com os vários inquéritos que estão abertos.

A mulher de 36 anos e de nacionalidade guineense deu entrada no hospital na madrugada de sexta-feira já em paragem cardiorrespiratória. Estava grávida de 38 semanas e tinha estado na quarta-feira numa consulta de rotina, tendo sido mandada para casa. 

No dia seguinte de madrugada, a grávida entrou em paragem cardiorespiratória e não sobreviveu. A RTP apurou que a causa de morte terá sido um enfarte. 

No sábado, o bebé, que estava internado nos cuidados intensivos desde que nasceu, acabou por não resistir e perder também a vida.
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