O sindicato que representa os estivadores considera que a continuação da greve é a única opção para lutar pelos seus postos de trabalho.
Em relação às afirmações feitas à Antena1 pelo presidente do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, João Carvalho, de que não é a nova legislação que vai pôr em causa os postos de trabalho, mas sim a greve, Vítor Dias responde que todos os cenários podem ser dados como possíveis. “Ser despedidos por uma opção ou por outra é como escolher entre a cadeira elétrica e a injeção”, observa o dirigente sindical.