Há uma linha que no futuro pode separar o trabalho portuário. Os estivadores descarregam os navios carregam os camiões, armazenam fruta ou papel, mas no futuro as tarefas serão repartidas pelos homens que atualmente fazem todo o trabalho e por empresas contratadas.
A greve arrasta-se desde agosto e já levou a confederação dos empresários, a associação industrial, carregadores, empresas de logística e concessionários a pedir ao governo para que altere as taxas portuárias e reveja os contratos.
Esta reportagem “Um Dia na Estiva” retrata uma manhã de trabalho no terminal multiusos do Beato, em Lisboa, e regista as preocupações de quem aqui trabalha.
(com sonorização de Carlos Felgueiras)