Os Anos da Rádio

2000

Depois de primeiros discos cantados em latim, “Alma Mater” abria novas possibilidades à música de Rodrigo Leão. E, para “A Casa”, Rodrigo convidou então a voz de Adriana Calcanhotto.

1968

Em 1968 José Afonso gravou um álbum ao qual chamou “Cantares de Andarilho”, onde incluiu uma canção que chegou a submeter ao Festival da Canção, mas que seria então recusada.

2023

E 2023 o panorama musical português acolheu a chegada de um novo álbum de Slow J, um músico natural de Setúbal, que o confirmava definitivamente como uma das forças maiores e mais criativas do hip hop nacional.

1942

Vestindo a pele da filha da dona Rosa, no "Pátio das cantigas", a atriz e cantora Maria da Graça, uma voz então muito popular na Emissora Nacional, cantou “A Camisa Amarela” em 1942.

1983

Em 1983 António Variações entrou em estúdio acompanhado por vários músicos, entre os quais elementos dos GNR. Juntos gravaram o “Anjo da Guarda” onde se surgiu “É Pr’a Amanhã”

2014

António Zambujo lançou em 2014 o seu sexto disco de estúdio. E foi nessa “Rua da Emenda” que então nasceu “O Pica do 7”.

1955

Em 1955 Maria de Lourdes Resende foi eleita Rainha da Rádio. E brindou os súbditos com “Alcobaça”.

1980

Do Porto chegava um cantor que, acompanhado por um grupo a que chamou Banda Sonora, criava uma personagem na forma de uma canção que todos cantavam de cor. Este foi o ano do Chico Fininho.

1991

De uma canção apresentada num álbum que os Trovante tinham editado no ano anterior nasceu um hino de resistência, dedicado a Timor.

1937

Entre nós, traduzindo mais uma história de êxodo rural, chegou aos ecrãs uma longa metragem de Leitão de Barros com Mirita Casimiro: Maria Papoila.

1974

E Depois do Adeus foi a canção escolhida como a primeira senha rádio da revolução, ouvindo-se a caminho da meia noite, ainda a 24 de abril. A voz, era a de Paulo de Carvalho.

1945

A jovem fadista Amália Rodrigues tinha chegado ao Rio de Janeiro ainda em 1944. Meses depois, já em 1945, gravou ali "Ai Mouraria".