Moisés e Joaquim decidem assaltar as estufas de Diogo - da melhor alface de Portugal. Ramiro apercebe-se do assalto, mas não dos assaltantes e liga de imediato a Diogo que faz queixa junto do cabo Júlio que, por conta dos ciúmes que sente ao ver Zezinha rir à gargalhada em convício com Victor, pede a Diogo que assine uma folha em branco eu depois ele preenche o depoimento. Já na agência funerária, Moisés alerta Joaquim para mais uma carta registada que deve vir das Finanças para pagar alguma divida. Enquanto Joaquim lamenta ter deixado as alfaces nas estufas por terem fugido à pressa e agora não terem como realizar dinheiro. No posto dos correios Joaquim fica a saber que a carta indica uma coima por falta de pagamento do imposto automóvel. Mas nem tudo são más notícias, quando fica a saber que D. Olga fará um funeral digno de um rei a um primo milionário dela que partiu numa expedição nos Alpes Suíços e que corre risco de vida. Empolgado com mais um plano para realizar dinheiro, Joaquim explica a Moisés que pretende fingir que o primo milionário morreu e enviar um telegrama com a notícia a D. Olga. Caso o primo apareça vivo, basta dar fazer desaparecer o caixão. No dia seguinte, D. Olga recebe um telegrama duma sociedade de advogados informando que o primo Onofre faleceu quando descia as escadas para apanhar um táxi para o aeroporto. Entretanto Diogo decide instalar um sistema de vigilância nas estufas, mas até à data de ser instalado precisa de arranjar uma solução que vigie dia e noite. É nessa altura que Rita sugere que peça a Tiago um dos seus rottweileres para guardar as estufas. O que ninguém sabe é que Diogo tem medo desta raça de cães desde que foi mordido por um destes cães em criança. Carlos sugere que Diogo peça a Tiago para prender o cão à porta da estufa para não ter de lidar com ele à solta. Moisés já caraterizado para ficar parecido com o primo de D. Olga, deita-se no caixão quando esta entra na agência para ver o seu primo uma última vez. No entanto, Moisés não aguenta um espirro e assusta a D. Olga de morte que não desconfia de nada quando Joaquim lhe diz que são gazes e que é normal acontecer com os cadáveres, no entanto, comenta com Susana e Nuno, que sendo médico acha estranho e o casal decide ver o que se passa. Susana fica então a saber que o primo está rijo que nem um pero e em conversa com Nuno concluem que não havendo herança apenas o funeral tinha interesse a Joaquim que ouviu o telegrama inicial que D. Olga recebeu. O cabo Júlio considera pedir transferência de posto para não ter de assistir às conversas entre Zezinha e Vítor. Diogo e Carlos, no interior da estufa, ficam muito assustados quando percebem que o cão de guarda se soltou e tenta abrir a porta das estufas. Munidos de pás e aterrados de medo vêm a porta abrir e Nazaré e Clara surgir, depois de terem dados festas ao assustador cão. Elas percebem que eles tiveram medo do cão e riem-se. Susana faz questão de se despedir do primo e qual não é o espanto de D. Olga e Gabriel, quando Susana espeta um alfinete no braço de Moisés de forma a desmascara-lo desvendando assim todo o plano de Joaquim e Moisés.
MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.
