Na sociedade, gera-se uma confusão numa conversa em que Olga e Susana levam a crer que Fernando vai dar um irmão a Domingos. Este sai do local a resmungar a dizer que é desta maneira que se geram os boatos na aldeia. No minimercado Inês discute com Gabriel, pois este não a corresponde como ela gostaria. Fernando chega a casa e comenta com Mercês a conversa que se estava a ter na sociedade, mas não chega a dizer o tema da confusão. Fernando pergunta-lhe porque que ela está a comer morangos a essa hora e ela responde que teve desejos de morangos e comenta que Domingos deveria conviver com outras crianças, como é filho único fazia-lhe bem. Fernando fica de olhos arregalados e fica com dúvidas. Na barbearia Manel entra apressado e atira a pulseira de Alzira no caixote do lixo. Pega no jornal que Tó Zé estava a ler, amachuca-o todo, e atira-o para dentro do caixote do lixo, escondendo a pulseira. Explica a Tó Zé que pulseira é da Alzira, mas faz um barulho que é de dar com qualquer um homem em louco. Apanhou-a uns instantes distraída, pegou na pulseira e entrou na primeira porta que viu aberta. Mais tarde Diogo vai à barbearia e ao atirar um papel para o lixo dá-se conta da pulseira de Alzira perguntando a Tó Zé do que se trata. Gabriel para se redimir da falta de sensibilidade para com Inês resolve fazer-lhe uma declaração, elogiando-a e acaba por lhe perguntar se ela quer casar com ele. Baralhada e pouco convicta Inês diz que sim. Entretanto Fernando está muito cuidadoso com Mercês não a deixando segurar sofás ou subir a bancos. Mercês estranha. Tânia dá os parabéns a Inês por estar noiva mas esta não acha grande piada. Diz que ficou sem reacção e não sabia o que dizer a Gabriel e aceitou mas não se quer casar pois ainda é muito nova. Entretanto no minimercado Alzira procura a sua pulseira. Susana fala com Rita que está muito assustada com a notícia de que Inês aceitou casar com Gabriel. Susana compromete-se a falar com Gabriel para tirar a limpo toda a história. Na sociedade recreativa, Viriato desafia Gabriel para um jogo de snooker. Espera que ela seja melhor a jogar do que a falar com a namorada. Gabriel estranha e Viriato diz que o ouviu falar no minimercado com Inês. Gabriel diz que esse assunto já está ultrapassado, pediu Inês em casamento e pronto, ela ficou toda derretida e o problema dele ficou resolvido. Viriato diz-lhe que há duas regras fundamentais num cavalheiro: a primeira um cavalheiro nunca se senta na borda de uma mesa de snooker e a outra é que um cavalheiro não mente à mulher que ama. Gabriel diz que não mentiu, só não quer é casar-se já. Viriato diz-lhe que tem de resolver esse assunto depressa. Manel e Alzira almoçam e Alzira está intrigada com o desaparecimento da pulseira e questiona Manel. Este diz-lhe que não dê importância, que depois compra outra, menos barulhenta de preferência. Clara serve-os e traz no pulso uma pulseira igual a que Alzira perdeu. Alzira não resiste e pergunta-lhe onde a comprou e esta responde que foi Diogo que a ofereceu. Alzira sussurra com Manel desconfiada que Diogo possa ter encontrado a sua pulseira. Na recepção da Casa de Turismo Clara entra desde a sala de almoços e Digo pergunta-lhe se Alzira e Manel viram a pulseira. Clara diz que Manel ficou para morrer. Mas teve pena de Alzira e diz que se arrepende da brincadeira que Diogo está a fazer com Manel. Diogo concorda mas pede-lhe para levar qualquer coisa à mesa uma última vez só para ele e Carlos se rirem. Em casa Rita põe a mesa enquanto vai dando indirectas a Inês. Vai dizendo que a vida está difícil, que é difícil pagar as contas, que é importante ter um curso e um trabalhão... e Inês pergunta-lhe se ela está a tentar apresentar-lhe a conta do jantar. Rita diz que não, mas que uma pessoa responsável que tem em conta as dificuldades da vida nunca aceitaria casar-se com a sua idade. Inês surpresa e atrapalhada pergunta-lhe porque diz isso, e continua que não se vai casar. É um assunto dela e vai resolve-lo à sua maneira.
MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.
