O Rumos está de volta, como sempre, todas as quartas-feiras, agora já em 2018. Neste primeiro programa do novo ano, o seu magazine inteiramente dedicado às culturas lusófonas, tem muito para lhe contar. Fique connosco para ver e ouvir estórias, sugestões e pessoas fantásticas desta nossa lusofonia.
Começamos por conhecer um pouco melhor uma parte da cultura de Angola, no que à Etnografia e à Dança diz respeito. A Diretora Artística da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, Ana Clara Guerra Marques passou por Lisboa para apresentar o seu livro "Máscaras Cokwe, a Linguagem Coreográfica de Mwana Phwo e Cihongo", uma obra única sobre este legado muito importante.
Esta semana, a apresentadora Patrícia Figueiredo esteve à conversa com Carla Adão, jornalista e subdiretora da RTP África.
Depois de uma carreira consolidada como músico, Miroca Paris lança-se agora na sua estreia a solo como cantor e nós fomos conhecer o seu primeiro álbum "D´Alma", com lama de Cabo Verde.
Em Cartaz, sugerimos-lhe o filme "Nôs Terra" da realizadora Ana Tica, que aborda as questões da identidade e do dia a dia em Lisboa, dos jovens afrodescendentes com origens de Cabo Verde.
O Rumos foi assistir a inauguração da mais recente exposição da artista plástica angolana Armanda Alves. "Entre o Céu e a Terra" vai estar patente até dia 8 de Janeiro e nós mostramos-lhe um pouco do que vai encontrar se visitar esta Mostra.
E nada melhor do que começar o novo ano com música para trazer as boas energias. "Kunanga de Amor" do grande Paulo Flores, é o tema com que o presenteamos no primeiro programa de 2018.
A sua companhia é fundamental para nós. Fique connosco, aqui, na sua, na nossa, RTP África!
MAIS INFOMagazine produzido em exteriores - que tem, como primeiro objetivo, as comunidades africanas e a sua integração na sociedade portuguesa, abordando as vertentes - língua, poesia, música e outras. Abordará ainda a realidade de outras comunidades de língua portuguesa (brasileira, timorense e macaense) para acentuar a multiculturalidade, espaço de tolerância e a capacidade de inclusão de povos que se entendem em língua portuguesa.
