Esposende, Ofir e Moledo - três dos mais concorridos destinos balneares do Norte do país - apresentam uma curiosa concentração de casas cuja arquitetura desafiou, à época, as imposições da Comissão de Estética do Estado Novo.
A Casa das Marinhas (1954), do arquiteto Viana de
Lima; a Casa de Ofir (1956), de Fernando Távora; e a Casa de Moledo (1962), de Siza Vieira são hoje referências na História da Arquitetura Portuguesa e exemplos paradigmáticos da evolução do Movimento da Arquitetura Moderna.
Uma visita emocionante guiada pelos arquitetos
Sérgio Fernandez e José António Bandeirinha, que também nos vão dizer o que havia de tão diferente entre a Escola de Arquitetura do Porto e a de Lisboa.