Reportagem
|

Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Nuno André Ferreira - Lusa

Acompanhamos aqui os desenvolvimentos sobre a pandemia da Covid-19 à escala internacional.

Mais atualizações

VEJA A INFOGRAFIA COM TODOS OS DADOS ATUALIZADOS DA SITUAÇÃO EM PORTUGAL. CLIQUE AQUI



21h26 - Mais requerentes de asilo fizeram teste de despistagem à covid-19

Mais 59 requerentes de asilo, estes alojados numa residencial na zona de Sete Rios, em Lisboa, fizeram hoje o teste de despistagem à covid-19, disse o delegado de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo à agência Lusa.

21h06 -Desde o início do estado de emergência, 375 detenções

Segundo comunicado do Ministério da Administração Interna PSP e a GNR detiveram um total de 375 pessoas desde o início do estado de emergência, em 22 de março. No mesmo período encerraram 2.327 estabelecimentos comerciais por incumprimento das normas.



19h14 - Autoridades de Saúde intervêm no Lar do Comércio de Matosinhos

Bombeiros de Matosinhos, Unidade de Saúde Pública e Segurança Social têm estado ao longo do dia de hoje a fazer uma triagem entre os utentes contagiados e os restantes no Lar do Comércio de Matosinhos, onde já morreram pelo menos quatro pessoas por covid-19. Há também dezenas de casos positivos.

O vereador da Proteção Civil da Câmara de Matosinhos, José Pedro Rodrigues, disse à Antena 1 que operação está em curso.


18h19 - Reino Unido ainda a braços com números preocupantes mantém distanciamento social

O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministro interino durante a convalescença de Boris Johnson, Dominic Raab, afirmou hoje que o Reino Unido vai manter medidas de distanciamento "durante um tempo", apesar de se fazer sentir uma forte pressão dos círculos empresariais para suavizar o confinamento.


18h05 - GNR notifica padre por ter celebrado missa sob o estado de emergência

Segundo a agência Lusa, aGNR notificou hoje de manhã um padre que estava a celebrar uma missa na freguesia de Pedorido, em Castelo de Paiva, distrito de Aveiro, com a presença de paroquianos na igreja, quando as cerimónias estão suspensas durante o estado de emergência.

Quando a força da GNR chegou ao local, a missa já estava a terminar, pelo que essa força se limitou a notificar o padre de que a mesma colide com as restrições em vigor durante o estado de emergência.

17h45 - Itália regista menor número de mortos desde 14 de março

Itália registou este domingo mais 260 mortos relacionados com a Covid-19, a menor variação diária desde 14 de março.

Desde 14 de março, dia em que se registaram 175 mortes causadas pela Covid-19, que Itália regista mais de 300 mortes todos os dias, com picos que chegaram perto das 1.000 vítimas mortais.
No total, Itália regista 26.644 mortos, o segundo maior número a nível global.

O número de novos casos foi também o mais baixo desde 20 de abril. Até este domingo, Itália soma 197.675 casos de Covid-19.

16h35 - PSP realiza várias operações de fiscalização aos condutores na Grande Lisboa

A PSP está a realizar várias operações de fiscalização rodoviária na zona da Grande Lisboa para verificar se os condutores estão a cumprir as limitações de circulação impostas pelo estado de emergência, disse à agência Lusa fonte policial.

Segundo a fonte do Comando Metropolitano de Lisboa, estas operações de patrulhamento e fiscalização do trânsito começaram este domingo de manhã em vários pontos da Grande Lisboa e os locais vão alternando ao longo do dia.

Um destas operações está a decorrer desde as 14h00 no acesso à Ponte 25 de Abril, em Lisboa, disse ainda a mesma fonte, sem avançar dados sobre os condutores fiscalizados.

16h25 - Reino Unido regista mais 413 mortes, menor aumento desde março

O Reino Unido registou mais 413 mortes de pessoas infetadas com covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando para 20.732 o número de óbitos durante a pandemia, informou hoje o ministro do Ambiente britânico, George Eustice.

Embora exista flutuações de números ao longo dos dias e tenham sido verificadas reduções ao fim de semana, a variação diária é a mais baixa desde 31 de março.

O número total de casos de contágio, contabilizado até às 09:00 de hoje, é agora de 152.840, mais 4.462 do que no dia anterior, referiu Eustice no início da conferência de imprensa diária do governo sobre a crise.

Os números das mortes referem-se a óbitos registados até às 17:00 da véspera apenas em hospitais e são compilados a partir de dados das direções regionais de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

No sábado, o Reino Unido passou a integrar um grupo de países com mais de 20.000 mortes provocadas pelo novo coronavírus, juntando-se aos EUA, Itália, Espanha e França.

No entanto, o número de pessoas internadas tem vindo a decrescer e hoje era de 15.953, menos do que as 16.411 de sábado.

Tendo em conta o número decrescente de hospitalizações, as autoridades britânicas estão convencidas de que o país já atingiu o pico da curva epidemiológica, mas têm evitado responder quando vai ser levantado o regime de confinamento decretado há cinco semanas, em 23 de março.

16h18 - Estado de emergência termina oficialmente em Timor-Leste

O estado de emergência decretado pelo Presidente da República timorense para responder à pandemia de covid-19 terminou hoje às 23:59 locais (16:59 em Lisboa) sem que tenha sido tomada a decisão sobre a sua renovação.

E com o fim do estado de emergência, e sem que o parlamento tenha ainda decidido se o vai ou não prolongar, caducam vários diplomas cruciais do Governo com as medidas que estavam em vigor para contenção da doença.

Em vigor desde 28 de março, o estado de emergência permitiu ao Governo aplicar várias restrições, incluindo o fecho das fronteiras e a suspensão dos transportes públicos, medidas que deixam agora, oficialmente de vigorar.

16h05 - Ministro da Saúde de Israel diz que vai deixar a pasta

O ministro da Saúde de Israel, Yaakov Litzman, disse que vai deixar o cargo, na sequência de uma controvérsia sobre a forma como lidou com a crise de covid-19 e a sua própria infeção.

Yaakov Litzman informou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que se afastava, enquanto o país forma novo governo, sem mencionar a sua muito criticada atuação enquanto ministro da Saúde, pasta que liderou na última década.

Em comunicado, afirmou que decidiu não integrar o Ministério da Saúde pela quarta vez, preferindo liderar um projeto mais abrangente para resolver a crise de habitação em Israel no Ministério da Habitação.

16h03 - Cerca de 30% dos infetados contraiu o vírus em casa

Cerca de 30% de uma amostra de casos de covid-19 confirmados no país contraíram o vírus em casa e 25% em instituições coletivas, anunciou domingo a ministra da Saúde, Marta Temido.

"Em cerca de 30% dos casos em que foi identificada a transmissão esta ocorreu no local de habitação", afirmou a ministra na conferência de imprensa diária de atualização de informação sobre a pandemia de covid-19.

16h00 - Subiu risco de um infetado contaminar outras pessoas

A média de infetados por cada doente subiu de 0,95% para 1,04% no país, em função do tempo, o que levou a ministra da Saúde a apelar hoje a uma maior adaptação dos cidadãos a viver com a pandemia.

“Olhando para o período de 16 a 20 de abril, este risco de transmissão ao longo do tempo subiu um bocadinho”, disse Marta Temido em conferência de imprensa, dando conta que da última vez em que abordou o assunto esse risco era de 0,95%.

Na ocasião, o risco de um infetado contaminar várias pessoas “não era muito divergente nas várias regiões de saúde, enquanto agora é de 0,99 na região Norte, 1 no Centro e 1,2 em Lisboa e Vale do Tejo", especificou.

“Uma vez mais apelo para que nesta semana, que vai ser a nona depois do início do surto, tenhamos paciência, disciplina e capacidade de nos adaptarmos àquilo que é viver com a infeção”, alertou a ministra.

O indicador (designado por “RT”) é referente ao número médio de casos secundários de contaminação por cada pessoa infetada e é calculado à medida que a pandemia avança no tempo.

Estando a média em 1,04% significa que uma pessoa infetada contagia uma outra.

15h55 - Ministro do Trabalho alemão quer direito ao teletrabalho na lei após pandemia

O ministro do Trabalho alemão quer consagrar na legislação o direito à opção pelo teletrabalho, nos casos em que tal seja possível, mesmo depois de terminada a crise relacionada com a pandemia da covid-19.

Em declarações, hoje, ao jornal Bild am Sonntag, Hubertus Heil diz que pretende introduzir esta possibilidade no quadro legislativo no próximo outono, avançando que estimativas iniciais sugerem que a proporção de pessoas em teletrabalho tenha aumentado de 12% para 25% durante a crise do coronavírus, para um total de cerca de oito milhões de pessoas.

"Todas as pessoas que o pretenderem e cujos empregos o permitam deviam ter a possibilidade de trabalhar em casa, mesmo depois de ultrapassada a crise epidémica", sustentou Heil, acrescentando: "Estamos a aprender com a pandemia quanto do trabalho pode ser feito a partir de casa atualmente".

Segundo esclareceu o ministro alemão, o objetivo é "aumentar as possibilidades de teletrabalho, mas não impô-lo", podendo as pessoas optar por trabalhar em casa em permanência ou apenas durante um ou dois dias por semana.

15h35 - Mais 78 requerentes de asilo em Portugal fizeram testes de despistagem esta manhã

Setenta e oito requerentes de asilo que se encontram num `hostel` na freguesia de Arroios, em Lisboa, fizeram hoje o teste de despistagem à covid-19, disse à agência Lusa fonte do Ministério da Administração Interna (MAI).

De acordo com a mesma fonte, dois funcionários do `hostel` localizado na Rua Passos Manuel, a Lisbon Bangla Guest House, foram igualmente testados.

Na sexta-feira, o ministro da Administração Interna adiantou que o Governo iria promover a realização de testes à covid-19 relativamente a requentes de asilo que se encontram a aguardar decisão administrativa e judicial em alojamentos coletivos, sobretudo na área de Lisboa.

A mesma fonte do MAI acrescentou que nos próximos dias irão continuar a ser feitos testes de despistagem em outros alojamentos, no âmbito de uma "operação de prevenção".

15h30 - Berlim diz que China pressionou Governo para elogiar a sua resposta à pandemia

O regime chinês terá tentado pressionar o Governo alemão para fazer comentários positivos sobre a gestão de Pequim da pandemia da covid-19, afirmou o executivo liderado por Angela Merkel, numa resposta a uma pergunta parlamentar.

O Governo alemão teve conhecimento de "contactos de diplomatas chineses com funcionários alemães com o propósito de conseguir comentários positivos sobre a gestão da pandemia por parte da República Popular da China", refere a resposta do Governo a uma pergunta de uma deputada, cuja autenticidade foi hoje confirmada pelo Ministério do Interior alemão, depois da sua divulgação no jornal Welt am Sonntag.

Na resposta a uma pergunta da deputada de Os Verdes Margarete Bause, o Governo refere que funcionários do Ministério do Interior foram contactos por diplomatas chineses com esse propósito.

O executivo alemão, de acordo com a resposta, não foi atrás da vontade dos diplomatas chineses.

"Do ponto de vista do Governo federal, a transparência tem um papel chave na luta contra a pandemia e deixámos isso claro à República Popular da China", refere.

15h15 - Irão ultrapassa 90 mil infetados

O Irão chegou aos 90.481 infetados pelo novo coronavírus, um aumento de 1.153 novos casos nas últimas 24 horas, e contabilizou o menor número de mortes diárias (60) desde março, totalizando agora 5.710 mortos, disse o Ministério da Saúde daquele país.

"Entre o meio-dia de sábado e o meio-dia de hoje, as autoridades de saúde identificaram 1.153 novas infeções, elevando o número total de casos confirmados por o novo coronavírus para 90.481", disse o porta-voz do Ministério da Saúde.

Kianouche Jahanpour explicou ainda, em conferência de imprensa, que foram registadas "60 mortes por covid-19, o menor número diário desde 10 de março", elevando o número de óbitos no Irão para 5.710.

15h10 - Guiné-Bissau confirma primeira vítima mortal

O Centro de Operações de Emergência da Saúde da Guiné-Bissau confirmou este domingo a primeira vítima mortal de covid-19 no país, que pertencia às forças de segurança, e aumentou para 53 o número de casos.

"Trata-se de um alto funcionário do Ministério do Interior", disse aos jornalistas o médico Dionísio Cumba, presidente do Instituto Nacional de Saúde, na conferência de imprensa diária para fazer o balanço da evolução da doença no país.

Segundo o médico, a vítima mortal entrou no Hospital Nacional Simão Mendes na sexta-feira e morreu no sábado ao final do dia.

"Ainda não foi identificada a cadeia de transmissão da vítima mortal, mas teve contactos com muitas pessoas. Vai ser um caso difícil de investigar", salientou Dionísio Cumba.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou o estado de emergência no país até 11 de maio no âmbito do combate à pandemia do novo coronavírus.

14h58 - Mais de 2,9 milhões de infetados a nível global

O número de infetados pelo novo coronavírus já ultrapassou os 2,9 milhões e provocou a morte de mais de 200.000 pessoas em todo o mundo.

De acordo com os dados da agência France-Presse a partir de dados oficiais, às 11h00 de hoje tinham sido diagnosticados 2.902.450 casos de infeção e confirmadas 202.994 mortes.

14h48 - 1.374 mortes em África

O número de mortes provocadas pela Covid-19 em África subiu para 1.374 nas últimas horas, com 30.329 casos da doença registados em 52 países.

14h15 - Entrevista da Ministra da Cultura à RTP

Questionada sobre as queixas de agentes da cultura, relativas a uma alegada escassez de apoios no atual contexto pandémico, Graça Fonseca enumerou este domingo, no Jornal da Tarde, as medidas já tomadas pelo Governo.
"Ao longo destes últimos dois meses, o que temos feito é complementar apoios sectoriais da área da cultura com apoios transversais. Os recibos verdes são um bom exemplo", sustentou a governante.

13h58 - Validação de passes volta a ser obrigatória

A validação dos passes de transportes rodoviários de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa vai voltar a ser obrigatória em maio.


13h54 - Trump deixa de participar nas conferências de imprensa

Recentemente envolvido em polémicas por sugerir a injeção de desinfetante para combater a Covid-19, o Presidente dos Estados Unidos anunciou no sábado que deixaria de participar nas conferências de imprensa sobre a situação da pandemia nos EUA. "Não valem o tempo e o esforço", escreveu Trump no Twitter.

13h53 - Benfica volta a treinar no Seixal a 4 de maio

O Benfica vai regressar aos treinos no centro de estágios do Seixal em 4 de maio, com trabalho individual e em grupos divididos, depois de a equipa técnica e futebolistas serem testados.

13h37 - Fases de recuperação

Numa altura em que se completa um mês desde o início da fase de mitigação, a diretora-geral da Saúde salienta que haverá várias fases de recuperação da Covid-19, uma vez que a recuperação não acontecerá de forma linear.

Graça Freitas salientou que a recuperação terá um período de "inter-ondas": prevê-se que, com a situação de um novo vírus, possa suceder-se uma nova onda de infeção até que haja uma vacina ou medicamento.

"Temos de vigiar de perto estas epidemias para perceber se as medidas que estamos a tomar são adequadas", disse ainda a responsável, chamando à atenção para eventuais focos de infeção onde há maior propagação da doença.

13h31 - Medição da temperatura dos trabalhadores

Sobre a polémica quanto à eventual medição de temperatura dos trabalhadores no levantamento das restrições, a ministra da Saúde sublinha que a primeira medida a tomar deve ser das próprias pessoas, ao não irem trabalhar se registarem febre.

Em termos legais, há vários aspetos a ter em conta no tratamento deste tipo de dados e o consentimento dos próprios trabalhadores. 
A ministra remete uma resposta para o comunicado do Ministério do Trabalho, emitido no sábado, que refere que vão ser tomadas medidas legislativas para esclarecer esta questão.

13h18 - DGS alerta para importância da vacinação

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, sublinha a importância da vacinação de outras doenças mesmo em tempos de Covid-19.

Destaca que Portugal nunca teve taxas de vacinação tão elevadas quanto em 2018 e 2019, em contra-ciclo com o que se passa noutros países. Até aos 7 anos, 95 a 99% das crianças em Portugal cumpriram a vacinação e adquiriram vacinação contra doenças que eram letais.

Graça Freitas salientou a importância da vacinação contra o sarampo, meningite e tosse convulsa, por exemplo.

A responsável disse que durante o mês de março houve uma quebra na vacinação de cerca de 13%, que já está a ser recuperada em abril.

Neste tempo de pandemia "não podemos deixar de vacinar", sublinhou Graça Freitas, sobretudo as crianças que estão no primeiro ano de vida.

13h07 - Pandemia "não está obviamente ultrapassada"

A ministra da Saúde, Marta Temido, disse na conferência da imprensa que, dos 23 óbitos ocorridos nas últimas 24 horas, 18 eram de pessoas com mais de 80 anos.

A taxa de letalidade global é de 3,8%, sendo que a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 13,6%.

Em relação aos casos confirmados, 86% por cento estão a ser acompanhados no domicílio.

Em Portugal, o número médio de contágios causados por cada pessoa infetada (R0) é um dos elementos centrais para tomar decisões sobre as medidas de contenção. Tendo em conta as recentes análises aos valores no país, o pico deste valor terá sido registado em março. 

No entanto, ainda que o pior possa já ter passado, a ministra da Saúde sublinhou que a questão "não está obviamente ultrapassada" e que as medidas e precauções das últimas semanas são para manter até que haja vacina ou tratamento eficaz.

Apesar das restrições atuais, 9% dos casos confirmados de contágio não ocorreram no contexto do domicílio mas de contactos sociais. A ministra apelou por isso ao respeito pelas normas e pelo confinamento.

De acordo com a ministra, 30% dos infetados de uma amostra de casos em Portugal contraiu o vírus em casa e 25% em instituições coletivas.

Estes dados reportam a uma análise com uma amostra de 2.958 casos confirmados entre os dias 18 e 24 de abril no país.

12h55 - 903 mortos e 23.864 casos confirmados em Portugal

O boletim epidemiológico divulgado este domingo dá conta de mais 23 óbitos e mais 472 casos confirmados de infeção. (mais 2%)

Há a registar um total de 1005 casos internados, dos quais 182 doentes nos cuidados intensivos (menos quatro que no dia anterior). 

Desde o início da pandemia houve registo de 1329 pessoas que recuperaram (mais 52 casos que na véspera).

A região Norte é a que resgista o maior número de mortos (519), seguida da região Centro (188), de Lisboa e Vale do Tejo (175), do Algarve (12), dos Açores (8) e do Alentejo, que regista um caso.

11h50 - Bélgica passa barreira das sete mil mortes

A Bélgica ultrapassou nas últimas 24 horas as sete mil mortes por Covid-19 desde o início da pandemia no país, em fevereiro, segundo dados oficiais hoje divulgados.

Com mais 178 mortes registadas nas últimas 24 horas, um abrandamento face às 241 de sábado, a Bélgica totaliza agora 7.094 mortes por Covid-19.

O número de novos casos diminuiu para os 809 (1.032 no sábado), para um total de 46.134.

11h38 - Portugal entre os países europeus com maior queda no turismo

De acordo com o estudo da Oxford Economics sobre os impactos da Covid-19 no turismo europeu, este ano Portugal deverá registar menos sete milhões de entradas internacionais, o equivalente a uma queda de 40 por cento em comparação com 2019.

Portugal é ultrapassado apenas pela redução de visitantes em Espanha e Itália.

10h40 - APAV apela a vizinhos das vitimas que denunciem agressões

Em tempo de confinamento, as autoridades policiais e a associação de apoio a vítima apelam para que as denúncias sejam feitas pelos vizinhos.

10h11 - Espanha com forte descida diária de mortes

Espanha registou, nas últimas 24 horas, 288 mortes devido ao novo coronavírus, uma queda significativa em relação aos 378 de sábado.

Desde o início da pandemia houve um total de 23.190 óbitos no país.

Há 1.729 novos casos positivos, uma descida também significativa, elevando para 207.634 o total de infetados confirmados.

De destacar ainda um total de 98.732 desde o início da pandemia.

8h10 - Mais 1.737 casos na Alemanha

A Alemanha registou este domingo mais 1.737 casos nas últimas 24 horas e tem agora 154.175 casos confirmados. No sábado, o número de infetados tinha aumentado 2.055.

Quanto ao número de óbitos, morreram 140 pessoas desde o último balanço. O número de mortos no país é de 5.640 desde o início da pandemia.

8h00 - 11.º dia sem registar mortes

A China anunciou este domingo 11 novos casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus e nenhuma nova morte pelo 11.º dia consecutivo.

A contagem oficial chinesa elevou para 82.827 o número de pessoas infetadas.
Situação em Portugal

Portugal regista 880 mortos associados à covid-19, mais 26 do que na sexta-feira, e 23.392 infetados (mais 595), indicou o boletim epidemiológico divulgado no sábado pela Direção-Geral da Saúde.

O Ministério do Trabalho anunciou no sábado que a medição da temperatura corporal aos trabalhadores “não se afigura inviável” desde que não seja guardado qualquer registo da mesma, adiantando que o Governo vai clarificar a matéria por via legislativa.

O comunicado surge “na sequência de questões que têm sido colocadas no âmbito da retoma da atividade após a eventual cessação do atual estado de emergência, e para prevenir contágios entre trabalhadores, nomeadamente sobre a realização de medições de temperatura corporal”, explica o Ministério liderado por Ana Mendes Godinho.

EUA preparam-se para desconfinamento

Nos Estados Unidos, mais de uma dezena de Estados preparam-se para o desconfinamento já esta semana para reativar as economias. Isto apesar do número de contágios pela Covid-19 continuar a aumentar no país.

A pandemia já fez mais de 50 mil mortes e 900 mil casos de infeção só nos Estados Unidos.

Na Florida, as praias e os parques foram reabertos. No Minnesota, algum comércio, assim como as atividades desportivas, vão poder começar a funcionar esta semana.

A Carolina do Sul e a Geórgia levantaram praticamente todas as restrições às atividades económicas.