Mais atualizações
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, refere que na proposta que apresentam, é dada uma ênfase à necessidade de ventilação eficaz dos espaços fechados.
A pandemia provocou uma quebra do índice de desempenho global na generalidade dos centros de saúde, alertou hoje a Ordem dos Médicos (OM), que atribuiu essa redução à deslocação dos clínicos para funções relacionadas com a covid-19.
"Durante a pandemia, nós verificámos que a grande maioria das unidades diminuiu o índice de desempenho global. Na maior parte dos centros de saúde, o índice de desempenho global baixou muito, algumas dezenas de pontos, fruto da pandemia", adiantou à Lusa o presidente do conselho regional do Sul da OM.
22h56 - Brasil regista 49.768 novos casos e 2.371 mortes
O Brasil aproxima-se de 460 mil mortes e 16,4 milhões de casos de covid-19, após ter somado 2.371 óbitos e 49.768 infeções nas últimas 24 horas, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde brasileiro.
No total, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, concentra 459.045 vítimas mortais e 16.391.930 casos positivos de covid-19 desde o início da pandemia, registada oficialmente no Brasil em fevereiro do ano passado.
De acordo com o último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde, a taxa de incidência da covid-19 em solo brasileiro aumentou hoje para 218 mortes e 7.800 casos por 100 mil habitantes.
Das 27 unidades federativas brasileiras, São Paulo é a mais afetada, com 3.241.240 diagnósticos de infeção e 110.553 óbitos.
Juntamente com os Estados Unidos e com a índia, o Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia em todo o mundo e pode a vir a enfrentar uma terceira vaga da pandemia nas próximas semanas, segundo previsões feitas por especialistas.
O Brasil aproxima-se de 460 mil mortes e 16,4 milhões de casos de covid-19, após ter somado 2.371 óbitos e 49.768 infeções nas últimas 24 horas, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde brasileiro.
No total, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, concentra 459.045 vítimas mortais e 16.391.930 casos positivos de covid-19 desde o início da pandemia, registada oficialmente no Brasil em fevereiro do ano passado.
De acordo com o último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde, a taxa de incidência da covid-19 em solo brasileiro aumentou hoje para 218 mortes e 7.800 casos por 100 mil habitantes.
Das 27 unidades federativas brasileiras, São Paulo é a mais afetada, com 3.241.240 diagnósticos de infeção e 110.553 óbitos.
Juntamente com os Estados Unidos e com a índia, o Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia em todo o mundo e pode a vir a enfrentar uma terceira vaga da pandemia nas próximas semanas, segundo previsões feitas por especialistas.
22h43 - 10,5 milhões de franceses completamente vacinados
Mais de 10,5 milhões de franceses já foram vacinados com as duas doses da vacina contra a covid-19, cerca de 20 por cento da população com mais de 18 anos, segundo informações das autoridades francesas.
O esforço de vacinação prossegue no país, com 10.578.349 pessoas vacinadas com as duas doses e 24.992.823 pessoas com a primeira dose da vacina. Mais de 684.907 pessoas foram vacinadas nas últimas 24 horas.
O número de pessoas hospitalizadas é agora de 17.272, menos 669 do que na véspera. Há ainda 3.104 pacientes nos cuidados intensivos, menos 102 pessoas do que no dia anterior.
Mais de 10,5 milhões de franceses já foram vacinados com as duas doses da vacina contra a covid-19, cerca de 20 por cento da população com mais de 18 anos, segundo informações das autoridades francesas.
O esforço de vacinação prossegue no país, com 10.578.349 pessoas vacinadas com as duas doses e 24.992.823 pessoas com a primeira dose da vacina. Mais de 684.907 pessoas foram vacinadas nas últimas 24 horas.
O número de pessoas hospitalizadas é agora de 17.272, menos 669 do que na véspera. Há ainda 3.104 pacientes nos cuidados intensivos, menos 102 pessoas do que no dia anterior.
22h39 - Lisboa. PSP teve de intervir para acabar com festa improvisada
Multiplicam-se os ajuntamentos nos principais espaços de convívio de Lisboa. No Miradouro de São Pedro de Alcântara, os jovens só dispersaram com a intervenção da PSP.
Multiplicam-se os ajuntamentos nos principais espaços de convívio de Lisboa. No Miradouro de São Pedro de Alcântara, os jovens só dispersaram com a intervenção da PSP.
22h28 - Angola anuncia mais 337 casos, quatro mortes e 48 recuperações da doença
Angola registou mais 337 casos de covid-19, bem como quatro óbitos, e 48 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou o secretário de Estado da Saúde Pública, Franco Mufinda.
Angola registou mais 337 casos de covid-19, bem como quatro óbitos, e 48 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou o secretário de Estado da Saúde Pública, Franco Mufinda.
22h20 - Porto. Nas zonas de fãs só entra quem tiver teste negativo à Covid-19
A PSP pediu uma festa controlada e não revelou quantos adeptos aterraram no Porto. As zonas de fãs serão vedadas e de acesso controlado. Até às 18h só entra quem tiver bilhete. Depois já não. Mas é sempre preciso estar negativo para a covid-19.
A PSP pediu uma festa controlada e não revelou quantos adeptos aterraram no Porto. As zonas de fãs serão vedadas e de acesso controlado. Até às 18h só entra quem tiver bilhete. Depois já não. Mas é sempre preciso estar negativo para a covid-19.
22h00 - Cabo Verde ultrapassa os 30.000 casos e soma mais duas mortes em 24 horas
Cabo Verde registou mais 183 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, e duas mortes, elevando para 30.122 o acumulado de casos desde 19 de março de 2020, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.882 amostras desde quinta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 9,7 por cento.
Cabo Verde registou mais 183 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, e duas mortes, elevando para 30.122 o acumulado de casos desde 19 de março de 2020, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.882 amostras desde quinta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 9,7 por cento.
21h55 - Diretor-geral da OMS avisa que pandemia está longe de terminar
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, refere que a pandemia está longe do fim. De acordo com Tedros Adhanom Ghebreyesus, é preciso mais partilha entre os países e é necessário aumentar, e muito, a produção de vacinas para enfrentar este problema global.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, refere que a pandemia está longe do fim. De acordo com Tedros Adhanom Ghebreyesus, é preciso mais partilha entre os países e é necessário aumentar, e muito, a produção de vacinas para enfrentar este problema global.
21h40 - Portugal pode atingir 120 casos por cem mil habitantes dentro de 31 a 60 dias
Portugal pode atingir os 120 casos de SARS-CoV-2 por cem mil habitantes no prazo máximo de dois meses, caso se mantenha o crescimento do número de infeções, indica o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 hoje divulgado.
“Mantendo-se esta taxa de crescimento, o tempo para atingir a taxa de incidência acumulada a 14 dias de 120 casos por cem mil habitantes será de 31 a 60 dias para o nível nacional”, refere a análise de risco da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
Portugal pode atingir os 120 casos de SARS-CoV-2 por cem mil habitantes no prazo máximo de dois meses, caso se mantenha o crescimento do número de infeções, indica o relatório das “linhas vermelhas” da pandemia de covid-19 hoje divulgado.
“Mantendo-se esta taxa de crescimento, o tempo para atingir a taxa de incidência acumulada a 14 dias de 120 casos por cem mil habitantes será de 31 a 60 dias para o nível nacional”, refere a análise de risco da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
21h15 - Irlanda vai reabrir bares e voos internacional nas próximas semanas
O primeiro-ministro irlandês, Micheal Martin, anunciou hoje que os bares poderão reabrir a 07 de junho, antes da reabertura do país ao turismo internacional em meados do mesmo mês.
"A direção em que estamos a evoluir é clara e muito positiva após o trauma dos 15 últimos meses, estamos finalmente a dar passos significativos para, mais uma vez, desfrutar de momentos normais com os nossos amigos e entes queridos", referiu Martin num discurso transmitido pela televisão.
Os bares e restaurantes poderão abrir apenas as suas esplanadas a 7 de junho, podendo começar a servir os clientes dentro das instalações a 05 de julho, acrescentou.
Os ginásios, cinemas e teatros também poderão reabrir a 7 de junho, havendo ainda a possibilidade de se abrirem também as portas à realização de grandes eventos.
Espera-se que as restrições a viagens internacionais sejam suspensas a 19 de julho, quando a Irlanda implementar o certificado digital Covid-19, recentemente aprovado pela União Europeia (UE).
O primeiro-ministro irlandês, Micheal Martin, anunciou hoje que os bares poderão reabrir a 07 de junho, antes da reabertura do país ao turismo internacional em meados do mesmo mês.
"A direção em que estamos a evoluir é clara e muito positiva após o trauma dos 15 últimos meses, estamos finalmente a dar passos significativos para, mais uma vez, desfrutar de momentos normais com os nossos amigos e entes queridos", referiu Martin num discurso transmitido pela televisão.
Os bares e restaurantes poderão abrir apenas as suas esplanadas a 7 de junho, podendo começar a servir os clientes dentro das instalações a 05 de julho, acrescentou.
Os ginásios, cinemas e teatros também poderão reabrir a 7 de junho, havendo ainda a possibilidade de se abrirem também as portas à realização de grandes eventos.
Espera-se que as restrições a viagens internacionais sejam suspensas a 19 de julho, quando a Irlanda implementar o certificado digital Covid-19, recentemente aprovado pela União Europeia (UE).
20h59 - Macron diz que França vai ajudar África a produzir mais vacinas covid-19
O presidente Emmanuel Macron anunciou, esta sexta-feira, que França vai investir no aumento da produção de vacinas contra a covid-19 em África, para ajudar colmatar a lacuna na disponibilidade de vacinas entre as nações africanas e ocidentais.
O presidente Emmanuel Macron anunciou, esta sexta-feira, que França vai investir no aumento da produção de vacinas contra a covid-19 em África, para ajudar colmatar a lacuna na disponibilidade de vacinas entre as nações africanas e ocidentais.
20h48 - OMS considera que interesse na origem de SARS-CoV-2 está "envenenado pela política"
O especialista em emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, pediu na sexta-feira a separação entre a "política" da questão da origem do coronavírus e a ciência, dias depois de o presidente dos EUA, Joe Biden ter pedido a investigadores para encontrar respostas para a pergunta.
"Gostaríamos que todos separassem, se puderem, a política dessa questão científica. Todo esse processo está a ser envenenado pela política", disse Ryan durante uma conferência de imprensa.
"Gostaríamos que todos separassem, se puderem, a política dessa questão científica. Todo esse processo está a ser envenenado pela política", disse Ryan durante uma conferência de imprensa.
20h16 - Países Baixos anunciam fim do "confinamento" a 5 de junho
O primeiro-ministro holandês Mark Rutte anunciou hoje o fim do “confinamento” a partir de 05 de junho com um novo conjunto de abrandamento das restrições contra o novo coronavírus, que também permitirão aos restaurantes receber clientes no seu interior.
O número de hospitalizações e de novos casos continua a baixar, permitindo a entrada em vigor das novas medias em 05 de junho, quatro dias mais cedo que o previamente anunciado.
“As medidas de abrandamento terão efeito a partir de 05 de junho significando de facto o fim do confinamento”, declarou Rutte em conferência de imprensa.
“Assumimos um risco calculado, mas se na próxima semana o céu nos cair na cabeça e se os números aumentarem de novo, estaremos perante uma nova situação”, prosseguiu.
No entanto, e de acordo com os especialistas que aconselham o Governo desde o início da pandemia, essa situação “será pouco provável”, segundo Rutte, que na próxima semana será vacinado, indicou a agência noticiosa holandesa ANP.
O Governo holandês pôs termo recentemente ao recolher obrigatório e autorizou restaurantes e cafés a receberem clientes nas esplanadas.
O primeiro-ministro holandês Mark Rutte anunciou hoje o fim do “confinamento” a partir de 05 de junho com um novo conjunto de abrandamento das restrições contra o novo coronavírus, que também permitirão aos restaurantes receber clientes no seu interior.
O número de hospitalizações e de novos casos continua a baixar, permitindo a entrada em vigor das novas medias em 05 de junho, quatro dias mais cedo que o previamente anunciado.
“As medidas de abrandamento terão efeito a partir de 05 de junho significando de facto o fim do confinamento”, declarou Rutte em conferência de imprensa.
“Assumimos um risco calculado, mas se na próxima semana o céu nos cair na cabeça e se os números aumentarem de novo, estaremos perante uma nova situação”, prosseguiu.
No entanto, e de acordo com os especialistas que aconselham o Governo desde o início da pandemia, essa situação “será pouco provável”, segundo Rutte, que na próxima semana será vacinado, indicou a agência noticiosa holandesa ANP.
O Governo holandês pôs termo recentemente ao recolher obrigatório e autorizou restaurantes e cafés a receberem clientes nas esplanadas.
20h07 - EMA regista mais casos de coagulação após toma da vacina da AstraZeneca
Um total de 316 casos de coágulos sanguíneos raros com plaquetas baixas foram registados em adultos que receberam a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca no Espaço Económico Europeu, afirmou esta sexta-feira um executivo da Agência Europeia do Medicamento.
O número até quinta-feira inclui 174 novos relatórios. A EMA tem investigado casos de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS) desde março e encontrou uma possível ligação com a vacina desenvolvida com a Universidade de Oxford, Vaxzevria, e com a vacina de dose única da Johnson & Johnson.
No entanto, garante que os benefícios de ambas as vacinas superam quaisquer riscos apresentados por estas.
Um total de 316 casos de coágulos sanguíneos raros com plaquetas baixas foram registados em adultos que receberam a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca no Espaço Económico Europeu, afirmou esta sexta-feira um executivo da Agência Europeia do Medicamento.
O número até quinta-feira inclui 174 novos relatórios. A EMA tem investigado casos de trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS) desde março e encontrou uma possível ligação com a vacina desenvolvida com a Universidade de Oxford, Vaxzevria, e com a vacina de dose única da Johnson & Johnson.
No entanto, garante que os benefícios de ambas as vacinas superam quaisquer riscos apresentados por estas.
19h54 - Equipas médicas regressam a Portugal com pandemia em Cabo Verde estabilizada
Os médicos e enfermeiros da missão organizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para apoiar as autoridades de saúde cabo-verdianas regressam domingo a Portugal, sem necessidade de ficarem mais tempo, devido à estabilização da pandemia no arquipélago.
"O que serão certamente boas notícias, porque caso se justificasse eles poderiam ter permanecido em funções", reconheceu o embaixador de Portugal em Cabo Verde, António Albuquerque Moniz, em declarações após uma reunião de balanço realizada hoje no Ministério da Saúde, na Praia.
A missão, envolvendo equipas destacadas para os hospitais centrais na Praia (ilha de Santiago) e no Mindelo (São Vicente), foram coordenadas pelo INEM, através do Portuguese Emergency Medical Team (PT EMT), na sequência da missão de avaliação portuguesa que esteve no país de 05 e 12 de maio, em colaboração com o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.
"Era isso que estava combinado, podiam ter ficado mais tempo, mas na realidade a situação que encontraram foi uma situação bem organizada, em que as autoridades de saúde estavam a dar uma resposta eficaz, competente", reconheceu António Albuquerque Moniz.
Os médicos e enfermeiros da missão organizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para apoiar as autoridades de saúde cabo-verdianas regressam domingo a Portugal, sem necessidade de ficarem mais tempo, devido à estabilização da pandemia no arquipélago.
"O que serão certamente boas notícias, porque caso se justificasse eles poderiam ter permanecido em funções", reconheceu o embaixador de Portugal em Cabo Verde, António Albuquerque Moniz, em declarações após uma reunião de balanço realizada hoje no Ministério da Saúde, na Praia.
A missão, envolvendo equipas destacadas para os hospitais centrais na Praia (ilha de Santiago) e no Mindelo (São Vicente), foram coordenadas pelo INEM, através do Portuguese Emergency Medical Team (PT EMT), na sequência da missão de avaliação portuguesa que esteve no país de 05 e 12 de maio, em colaboração com o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.
"Era isso que estava combinado, podiam ter ficado mais tempo, mas na realidade a situação que encontraram foi uma situação bem organizada, em que as autoridades de saúde estavam a dar uma resposta eficaz, competente", reconheceu António Albuquerque Moniz.
19h37 - Madeira regista 11 novos casos e um total de 207 infeções ativas
A Madeira registou hoje 11 novos casos de covid-19, todos de transmissão local, e 29 recuperações, indicou a Direção Regional da Saúde, referindo que o total de infeções ativas é de 207, com oito doentes hospitalizados.
A região autónoma passa a contabilizar 9.433 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde março de 2020, já com 9.154 recuperados, assinalando também 72 óbitos associados à doença.
A Madeira registou hoje 11 novos casos de covid-19, todos de transmissão local, e 29 recuperações, indicou a Direção Regional da Saúde, referindo que o total de infeções ativas é de 207, com oito doentes hospitalizados.
A região autónoma passa a contabilizar 9.433 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde março de 2020, já com 9.154 recuperados, assinalando também 72 óbitos associados à doença.
19h03 - Espanha com 17 mortes regista número diário mais baixo desde agosto
Espanha registou 17 mortes atribuídas à pandemia de covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde finais de agosto passado, passando o total de óbitos para 79.905, segundo o Ministério da Saúde espanhol. Os serviços de saúde também notificaram 5.482 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva para 3.668.658 o total de infetados até agora.
Espanha registou 17 mortes atribuídas à pandemia de covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde finais de agosto passado, passando o total de óbitos para 79.905, segundo o Ministério da Saúde espanhol. Os serviços de saúde também notificaram 5.482 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva para 3.668.658 o total de infetados até agora.
18h47 - Moçambique com mais um óbito e 24 novos casos
Moçambique registou mais um óbito associado à covid-19 e 24 novos casos de infeção nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Moçambique registou mais um óbito associado à covid-19 e 24 novos casos de infeção nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
18h41 - Norte e Algarve com Rt abaixo de 1, Alentejo com subida para os 1,16
O Norte e o Algarve são as únicas regiões do país com um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV2 inferior a 1, com o Alentejo apresentar o maior crescimento, passando dos 0,92 para os 1,16.
Os dados constam do relatório semanal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) sobre a evolução da curva da epidemia hoje divulgado e que indica que o valor médio do Rt - que estima o número de casos secundários de covid-19 resultantes de uma pessoa infetada – é de 1,07 no país.
Por regiões, apenas o Norte (0,99) e o Algarve (0,92) registam um Rt abaixo do limite estabelecido de 1, enquanto as restantes apresentam um índice de transmissibilidade do vírus que varia entre os 1,05 na Madeira e no Centro e o máximo de 1,16 no Alentejo.
Lisboa e Vale do Tejo é a segunda região do país com um Rt mais elevado, tendo passado de 1,11 para os 1,14, de acordo com os dados de hoje do INSA, que refere ainda que este indicador está estimado nos 1,07 para a região autónoma dos Açores.
“Portugal apresenta a taxa de notificação acumulada de 14 dias [de novos casos de infeção] entre 20 e 59,9 por cem mil habitantes e um Rt superior 1, ou seja, uma taxa de notificação baixa/moderada e com tendência crescente”, refere o instituto.
No que se refere à taxa de incidência de novos casos por regiões, apenas os Açores ultrapassam a barreira dos 120, estando atualmente nos 133,9, enquanto o Norte, o Centro e o Alentejo estão mesmo abaixo dos 60 casos por cem mil habitantes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo apresenta uma incidência que aumentou dos 50,6 para os 68,1 casos e, em tendência contrária, o Algarve reduziu dos 72,8 para os 63,2.
O Norte e o Algarve são as únicas regiões do país com um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV2 inferior a 1, com o Alentejo apresentar o maior crescimento, passando dos 0,92 para os 1,16.
Os dados constam do relatório semanal do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) sobre a evolução da curva da epidemia hoje divulgado e que indica que o valor médio do Rt - que estima o número de casos secundários de covid-19 resultantes de uma pessoa infetada – é de 1,07 no país.
Por regiões, apenas o Norte (0,99) e o Algarve (0,92) registam um Rt abaixo do limite estabelecido de 1, enquanto as restantes apresentam um índice de transmissibilidade do vírus que varia entre os 1,05 na Madeira e no Centro e o máximo de 1,16 no Alentejo.
Lisboa e Vale do Tejo é a segunda região do país com um Rt mais elevado, tendo passado de 1,11 para os 1,14, de acordo com os dados de hoje do INSA, que refere ainda que este indicador está estimado nos 1,07 para a região autónoma dos Açores.
“Portugal apresenta a taxa de notificação acumulada de 14 dias [de novos casos de infeção] entre 20 e 59,9 por cem mil habitantes e um Rt superior 1, ou seja, uma taxa de notificação baixa/moderada e com tendência crescente”, refere o instituto.
No que se refere à taxa de incidência de novos casos por regiões, apenas os Açores ultrapassam a barreira dos 120, estando atualmente nos 133,9, enquanto o Norte, o Centro e o Alentejo estão mesmo abaixo dos 60 casos por cem mil habitantes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo apresenta uma incidência que aumentou dos 50,6 para os 68,1 casos e, em tendência contrária, o Algarve reduziu dos 72,8 para os 63,2.
18h33 - EUA estudam possível certificado de vacinação para viagens ao estrangeiro
Os Estados Unidos da América (EUA) estão a estudar "de maneira muito cuidadosa" a possível criação de um certificado de vacinação para facilitar viagens ao estrangeiro, indicou hoje o secretário da Segurança Interna norte-americano, Alejandro Mayorkas.
"Estamos a estudar de maneira muito cuidadosa" a ideia de um "passaporte" especial para os cidadãos norte-americanos vacinados contra a doença covid-19 que viajam de e para países estrangeiros, referiu o representante, em declarações ao canal de televisão ABC.
A administração liderada pelo Presidente Joe Biden quer "assegurar que os passaportes fornecidos para a vacinação sejam acessíveis a todos e que ninguém fique de fora", acrescentou Mayorkas, cujo ministério tutela a Agência de Segurança nos Transportes (TSA, na sigla em inglês).
Os Estados Unidos da América (EUA) estão a estudar "de maneira muito cuidadosa" a possível criação de um certificado de vacinação para facilitar viagens ao estrangeiro, indicou hoje o secretário da Segurança Interna norte-americano, Alejandro Mayorkas.
"Estamos a estudar de maneira muito cuidadosa" a ideia de um "passaporte" especial para os cidadãos norte-americanos vacinados contra a doença covid-19 que viajam de e para países estrangeiros, referiu o representante, em declarações ao canal de televisão ABC.
A administração liderada pelo Presidente Joe Biden quer "assegurar que os passaportes fornecidos para a vacinação sejam acessíveis a todos e que ninguém fique de fora", acrescentou Mayorkas, cujo ministério tutela a Agência de Segurança nos Transportes (TSA, na sigla em inglês).
18h25 - PSD quer audição urgente da DGS sobre cumprimento do plano de vacinação
O PSD entregou hoje um requerimento a pedir a audição urgente da Direção Geral de Saúde (DGS) sobre o cumprimento das metas do plano de vacinação e sobre a "sustentação científica" das restrições etárias de algumas vacinas.
No requerimento, dirigido ao presidente da Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença COVID-19, os deputados sociais-democratas querem que a DGS esclareça se existe ou não a possibilidade de, "com consentimento informado", serem vacinadas pessoas com idades inferiores às restrições impostas na aplicação das vacinas (Janssen e AstraZeneca), que o desejem ser.
"A vacinação é hoje a mais eficaz ferramenta de combate à pandemia e o plano de vacinação está a decorrer de forma acelerada, prevendo-se até antecipar a vacinação de pessoas de faixas etárias que estavam previstas para depois de junho”, refere o PSD no texto, mas lembrando que “Portugal tem prevista a receção de 2,7 milhões de vacinas da Janssen, cuja contratação foi determinante para o estabelecimento das metas temporais ínsitas no plano de vacinação".
Ora, a administração desta vacina "não está autorizada a maiores de 50 anos", "o que se poderá traduzir num desperdício de 2,7 milhões de vacinas (que, sendo de dose única, imunizariam 2,7 milhões de pessoas)".
"Considerando que a restrição imposta por Portugal à administração da vacina da Janssen para pessoas com 50 ou mais anos não corresponde a nenhuma recomendação da FDA (Food and Drug Administration) ou da EMA (Agência Europeia do Medicamento), e que 21 dos Estados-Membros da União Europeia utilizam a vacina sem restrições, considera o PSD urgente que a Direção-Geral de Saúde esclareça a sustentação científica desta decisão", referem, apontando que "estão identificados mundialmente 27 casos de reações adversas graves em 8,7 milhões de vacinas Janssen administradas".
O PSD entregou hoje um requerimento a pedir a audição urgente da Direção Geral de Saúde (DGS) sobre o cumprimento das metas do plano de vacinação e sobre a "sustentação científica" das restrições etárias de algumas vacinas.
No requerimento, dirigido ao presidente da Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença COVID-19, os deputados sociais-democratas querem que a DGS esclareça se existe ou não a possibilidade de, "com consentimento informado", serem vacinadas pessoas com idades inferiores às restrições impostas na aplicação das vacinas (Janssen e AstraZeneca), que o desejem ser.
"A vacinação é hoje a mais eficaz ferramenta de combate à pandemia e o plano de vacinação está a decorrer de forma acelerada, prevendo-se até antecipar a vacinação de pessoas de faixas etárias que estavam previstas para depois de junho”, refere o PSD no texto, mas lembrando que “Portugal tem prevista a receção de 2,7 milhões de vacinas da Janssen, cuja contratação foi determinante para o estabelecimento das metas temporais ínsitas no plano de vacinação".
Ora, a administração desta vacina "não está autorizada a maiores de 50 anos", "o que se poderá traduzir num desperdício de 2,7 milhões de vacinas (que, sendo de dose única, imunizariam 2,7 milhões de pessoas)".
"Considerando que a restrição imposta por Portugal à administração da vacina da Janssen para pessoas com 50 ou mais anos não corresponde a nenhuma recomendação da FDA (Food and Drug Administration) ou da EMA (Agência Europeia do Medicamento), e que 21 dos Estados-Membros da União Europeia utilizam a vacina sem restrições, considera o PSD urgente que a Direção-Geral de Saúde esclareça a sustentação científica desta decisão", referem, apontando que "estão identificados mundialmente 27 casos de reações adversas graves em 8,7 milhões de vacinas Janssen administradas".
18h11 - Marcelo adia Festa do Livro em Belém que estava prevista para junho
O Presidente da República adiou a edição deste ano da Festa do Livro no Palácio de Belém, que estava prevista para junho, tendo em conta a matriz de risco de covid-19 e mensagens de entidades sanitárias.
O adiamento da Festa do Livro no Palácio de Belém - que habitualmente acontece entre agosto e setembro, e que em 2020 não se realizou - foi anunciado através de uma nota no sítio oficial da Presidência da República na Internet.
"Atendendo à manutenção da matriz de risco covid-19 e às mensagens das entidades sanitárias relativamente à evolução da situação no concelho de Lisboa, bem como à interpretação que poderia suscitar a manutenção da Festa do Livro, prevista nos jardins do Palácio de Belém de 9 a 13 de junho, foi esta adiada para data a fixar com os editores e livreiros, aos quais se agradece a compreensão perante a decisão que teve de ser tomada", lê-se na nota.
O Presidente da República adiou a edição deste ano da Festa do Livro no Palácio de Belém, que estava prevista para junho, tendo em conta a matriz de risco de covid-19 e mensagens de entidades sanitárias.
O adiamento da Festa do Livro no Palácio de Belém - que habitualmente acontece entre agosto e setembro, e que em 2020 não se realizou - foi anunciado através de uma nota no sítio oficial da Presidência da República na Internet.
"Atendendo à manutenção da matriz de risco covid-19 e às mensagens das entidades sanitárias relativamente à evolução da situação no concelho de Lisboa, bem como à interpretação que poderia suscitar a manutenção da Festa do Livro, prevista nos jardins do Palácio de Belém de 9 a 13 de junho, foi esta adiada para data a fixar com os editores e livreiros, aos quais se agradece a compreensão perante a decisão que teve de ser tomada", lê-se na nota.
18h06 - Índice de transmissão está a aumentar no Reino Unido
O índice de transmissibilidade da covid-19 (Rt) está acima de 1 no Reino Unido, o que significa que a pandemia está a crescer neste país, onde morreram 10 pessoas nas últimas 24 horas, anunciou o Governo britânico.
De acordo com a atualização semanal feita hoje, o índice de transmissibilidade (Rt) também aumentou ligeiramente para entre 1 e 1,1 (0,9 e 1,1 na semana passada), mostrando que os contágios estão a aumentar. Segundo as autoridades britânicas, o número de infetados aumentou desde quinta-feira, com mais 4.182 pessoas doentes.
O índice de transmissibilidade da covid-19 (Rt) está acima de 1 no Reino Unido, o que significa que a pandemia está a crescer neste país, onde morreram 10 pessoas nas últimas 24 horas, anunciou o Governo britânico.
De acordo com a atualização semanal feita hoje, o índice de transmissibilidade (Rt) também aumentou ligeiramente para entre 1 e 1,1 (0,9 e 1,1 na semana passada), mostrando que os contágios estão a aumentar. Segundo as autoridades britânicas, o número de infetados aumentou desde quinta-feira, com mais 4.182 pessoas doentes.
17h39 - Rússia recusa-se a aprovar os ensaios clínicos da combinação das vacinas AstraZeneca e Sputnik V
O comité de ética do Ministério da Saúde russo recusou-se a aprovar ensaios clínicos na Rússia combinando a vacina britânica da AstraZeneca e da Universidade de Oxford com a vacina russa Sputnik V, disse um funcionário da AstraZeneca à Reuters, esta sexta-feira.
Irina Panarina, diretora-geral da AstraZeneca na Rússia e na Euroásia, disse que a decisão não significa que os ensaios nunca serão aprovados ou que serão definitivamente proibidos.
O comité de ética do Ministério da Saúde russo recusou-se a aprovar ensaios clínicos na Rússia combinando a vacina britânica da AstraZeneca e da Universidade de Oxford com a vacina russa Sputnik V, disse um funcionário da AstraZeneca à Reuters, esta sexta-feira.
Irina Panarina, diretora-geral da AstraZeneca na Rússia e na Euroásia, disse que a decisão não significa que os ensaios nunca serão aprovados ou que serão definitivamente proibidos.
17h30 - Atual matriz de risco foi "vítima do sucesso da vacinação", diz Ordem dos Médicos
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje que o Governo deve adaptar a matriz de risco à situação epidemiológica do país, alegando que o modelo em vigor "foi vítima do sucesso da vacinação" contra a covid-19.
"O Governo tem aqui uma oportunidade para adaptar a matriz de risco àquelas que são as necessidades do país e à sua situação epidemiológica", defendeu Miguel Guimarães em declarações à Lusa, no dia em que o grupo de peritos que aconselha o Governo sobre a epidemia propôs que se mantivesse o atual modelo de "linhas vermelhas" de avaliação da pandemia.
Segundo o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), a atual matriz, que assenta na incidência de novos casos de covid-19 por cem mil habitantes e no índice de transmissibilidade (Rt) do vírus, “foi muito bem definida” numa altura em que existia uma grande pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde.
"Obviamente que a vacinação [contra a covid-19] veio acabar com esta matriz de risco. O modelo de matriz de risco acaba por ser vítima do sucesso da vacinação", salientou o médico, para quem "ter um aumento do número de infetados e do Rt não chega para se tomar determinado tipo de decisões".
De acordo com Miguel Guimarães, a matriz de risco de análise da evolução da pandemia deve, assim, incluir a "gravidade da situação que é avaliada pela pressão sob o Serviço Nacional de Saúde nos internamentos em enfermaria, nos cuidados intensivos e nos óbitos". Além disso, deve integrar critérios associados à capacidade de resposta, em “função das variantes [do vírus SARS-CoV2], da cobertura vacinal com as duas tomas e das infeções em pessoas já vacinadas”, preconizou o bastonário.
"Esta readaptação da matriz de risco, que vamos ver se acontece ou não, mantêm sempre a necessidade da adesão às medidas de prevenção e controlo, como o uso de máscara, o distanciamento físico e higiene das mãos" até se atingir a imunidade de grupo, ou seja, mais de 70 por cento da população vacinada, sublinhou.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje que o Governo deve adaptar a matriz de risco à situação epidemiológica do país, alegando que o modelo em vigor "foi vítima do sucesso da vacinação" contra a covid-19.
"O Governo tem aqui uma oportunidade para adaptar a matriz de risco àquelas que são as necessidades do país e à sua situação epidemiológica", defendeu Miguel Guimarães em declarações à Lusa, no dia em que o grupo de peritos que aconselha o Governo sobre a epidemia propôs que se mantivesse o atual modelo de "linhas vermelhas" de avaliação da pandemia.
Segundo o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), a atual matriz, que assenta na incidência de novos casos de covid-19 por cem mil habitantes e no índice de transmissibilidade (Rt) do vírus, “foi muito bem definida” numa altura em que existia uma grande pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde.
"Obviamente que a vacinação [contra a covid-19] veio acabar com esta matriz de risco. O modelo de matriz de risco acaba por ser vítima do sucesso da vacinação", salientou o médico, para quem "ter um aumento do número de infetados e do Rt não chega para se tomar determinado tipo de decisões".
De acordo com Miguel Guimarães, a matriz de risco de análise da evolução da pandemia deve, assim, incluir a "gravidade da situação que é avaliada pela pressão sob o Serviço Nacional de Saúde nos internamentos em enfermaria, nos cuidados intensivos e nos óbitos". Além disso, deve integrar critérios associados à capacidade de resposta, em “função das variantes [do vírus SARS-CoV2], da cobertura vacinal com as duas tomas e das infeções em pessoas já vacinadas”, preconizou o bastonário.
"Esta readaptação da matriz de risco, que vamos ver se acontece ou não, mantêm sempre a necessidade da adesão às medidas de prevenção e controlo, como o uso de máscara, o distanciamento físico e higiene das mãos" até se atingir a imunidade de grupo, ou seja, mais de 70 por cento da população vacinada, sublinhou.
17h13 - Itália reporta mais 126 mortos e 3.738 casos de covid-19
A Itália registou mais 126 mortes devido à covid-19, esta sexta-feira e 3.738 novos casos, menos do que na quinta-feira.
Contudo, os internamentos em enfermarias aumentaram, havendo agora um total de 7.192 doentes internados com covid-19.
Contudo, os internamentos em enfermarias aumentaram, havendo agora um total de 7.192 doentes internados com covid-19.
16h58 - Reino Unido regista mais 4.182 casos de covid-19 e dez óbitos, nas útlimas 24 horas
O Reino Unido reportou, esta sexta-feira, 4.182 novos casos, um ligeiro aumento face ao 3.542 de quinta-feira, e dez novas mortes
16h43 - Áustria alivia restrições e promete voltar "à normalidade no verão"
O primeiro-ministro austríaco, Sebastian Kurz, anunciou hoje novos alívios nas medidas restritivas e prometeu "um regresso à normalidade no verão".
Os bares e restaurantes estão atualmente a fechar às 22h00 mas, a partir de 10 de junho, poderão ficar abertos até à meia-noite, com um limite máximo de oito pessoas por grupo, dentro das instalações, e 16 pessoas ao ar livre. Além disso, a distância entre grupos será reduzida para um metro e a capacidade para eventos culturais será aumentada para 75 por cento, até um máximo de 1.500 pessoas em interiores e 3.000 em locais exteriores.
A utilização obrigatória de máscaras ao ar livre será também anulada.
No que toca ao setor do turismo, o Governo austríaco decidiu que apenas os turistas de países com mutações do novo coronavírus - Brasil, África do Sul, Índia e Reino Unido -, ou com elevada incidência das mesmas, terão de preencher um formulário com os seus dados pessoais para entrar no país.
O primeiro-ministro austríaco, Sebastian Kurz, anunciou hoje novos alívios nas medidas restritivas e prometeu "um regresso à normalidade no verão".
Os bares e restaurantes estão atualmente a fechar às 22h00 mas, a partir de 10 de junho, poderão ficar abertos até à meia-noite, com um limite máximo de oito pessoas por grupo, dentro das instalações, e 16 pessoas ao ar livre. Além disso, a distância entre grupos será reduzida para um metro e a capacidade para eventos culturais será aumentada para 75 por cento, até um máximo de 1.500 pessoas em interiores e 3.000 em locais exteriores.
A utilização obrigatória de máscaras ao ar livre será também anulada.
No que toca ao setor do turismo, o Governo austríaco decidiu que apenas os turistas de países com mutações do novo coronavírus - Brasil, África do Sul, Índia e Reino Unido -, ou com elevada incidência das mesmas, terão de preencher um formulário com os seus dados pessoais para entrar no país.
16h37 - Cerca de 60 pessoas vacinadas com a mesma seringa na Áustria
Cerca de seis dezenas de funcionários de uma empresa de siderurgia austríaca em Voestalpine foram vacinados contra a covid-19 com a mesma seringa, um "erro médico" relatado já à, indicou hoje fonte sanitária.
Segundo o centro de saúde local responsável pela administração das vacinas, a Vamed, o “erro” foi detetado na empresa, localizada em Murzzuschlag (sudeste da Áustria) e com cerca de 500 trabalhadores, depois de se ter descoberto que o número de ‘kits’ de vacinação usados por um dos médicos não correspondia ao número de pessoas vacinadas.
"[A pessoa] que vacinou 59 pessoas admitiu que pode ter usado algumas das seringas várias vezes", indicou a Vamed, sem avançar pormenores, adiantando, porém, que a pessoa foi "imediatamente dispensada das suas funções".
A Vamed, que se manifestou “profundamente preocupada com o erro médico individual”, garantiu que já reportou a situação à Ordem dos Médicos e às autoridades austríacas, bem como ao Ministério Público. Em nota enviada à agência noticiosa France-Presse (AFP), a Voestalpine expressou “incompreensão” e exigiu “transparência sobre a forma como tal erro aconteceu”.
Cerca de seis dezenas de funcionários de uma empresa de siderurgia austríaca em Voestalpine foram vacinados contra a covid-19 com a mesma seringa, um "erro médico" relatado já à, indicou hoje fonte sanitária.
Segundo o centro de saúde local responsável pela administração das vacinas, a Vamed, o “erro” foi detetado na empresa, localizada em Murzzuschlag (sudeste da Áustria) e com cerca de 500 trabalhadores, depois de se ter descoberto que o número de ‘kits’ de vacinação usados por um dos médicos não correspondia ao número de pessoas vacinadas.
"[A pessoa] que vacinou 59 pessoas admitiu que pode ter usado algumas das seringas várias vezes", indicou a Vamed, sem avançar pormenores, adiantando, porém, que a pessoa foi "imediatamente dispensada das suas funções".
A Vamed, que se manifestou “profundamente preocupada com o erro médico individual”, garantiu que já reportou a situação à Ordem dos Médicos e às autoridades austríacas, bem como ao Ministério Público. Em nota enviada à agência noticiosa France-Presse (AFP), a Voestalpine expressou “incompreensão” e exigiu “transparência sobre a forma como tal erro aconteceu”.
16h20 - Malásia ultrapassa Índia em número de casos per capita e impõe novo confinamento
A Malásia registou hoje um novo recorde diário de infeções pelo novo coronavírus, ultrapassando a Índia em número de casos por habitante nesta nova vaga, com as autoridades locais a decretaram um novo confinamento de duas semanas.
As autoridades sanitárias locais comunicaram hoje 8.290 novas infeções pelo SARS-CoV-2, um novo recorde pelo quarto dia consecutivo, com o número total de casos da doença covid-19 no país desde o início da pandemia a superar os 541.000, incluindo cerca de 2.500 vítimas mortais.
Médicos locais admitem que os números oficiais podem estar subvalorizados, segundo relatam as agências internacionais.
A Malásia registou hoje um novo recorde diário de infeções pelo novo coronavírus, ultrapassando a Índia em número de casos por habitante nesta nova vaga, com as autoridades locais a decretaram um novo confinamento de duas semanas.
As autoridades sanitárias locais comunicaram hoje 8.290 novas infeções pelo SARS-CoV-2, um novo recorde pelo quarto dia consecutivo, com o número total de casos da doença covid-19 no país desde o início da pandemia a superar os 541.000, incluindo cerca de 2.500 vítimas mortais.
Médicos locais admitem que os números oficiais podem estar subvalorizados, segundo relatam as agências internacionais.
15h49 - EMA aprovou vacina da Pfizer/BioNTech para adolescentes entre os 12 e os 15 anos
A Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) aprovou esta sexta-feira a utilização de vacinas da Pfizer/BioNTech para pessoas entre os 12 e os 15 anos.
O anúncio foi feito pelo chefe da Estratégia de Vacinas e Ameaças Biológicas para a Saúde da EMA, Marco Cavaleri, numa videoconferência de imprensa, transmitida da sede da agência, em Amesterdão, na Holanda, após a reunião extraordinária do Comité de Medicamentos para Uso Humano.
EMA’s human medicines committee #CHMP has today approved an application to extend the use of the Pfizer/BioNTech #COVID19vaccine (Comirnaty) to include children aged 12 to 15. #EMAPresser
— EU Medicines Agency (@EMA_News) May 28, 2021
O anúncio foi feito pelo chefe da Estratégia de Vacinas e Ameaças Biológicas para a Saúde da EMA, Marco Cavaleri, numa videoconferência de imprensa, transmitida da sede da agência, em Amesterdão, na Holanda, após a reunião extraordinária do Comité de Medicamentos para Uso Humano.
"Agora temos dados que mostram que a vacina é segura nestas idades, o que permitiu esta aprovação", afirmou Cavaleri.
A vacina deve, à semelhança do que é recomendado para adultos, ser administrada em duas doses com um intervalo de três semanas.
"Estender a proteção de uma vacina segura e eficaz a estas idades é um passo importante na luta contra esta pandemia", continuou o especialista. "Os dados mostram que a resposta imunitária nestes grupos é igual ou até melhor do que a que vimos nos jovens adultos".
Já do ponto de vista da segunrança, esta "vacina foi bem tolerada e os efeitos da vacina são muito semelhantes aos que vimos nos jovens adultos".
Os especialistas da EMA consideram que a vacina é segura e eficaz em adolescentes dos 12 aos 15 anos, cujo uso nesta faixa etária já estava autorizado nos Estados Unidos. A vacina do consórcio Pfizer/BioNTech estava aprovada na Europa para pessoas a partir dos 16 anos.
15h20 - África com mais 374 mortes e 11.741 infetados nas últimas 24 horas
África registou mais 374 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos desde o início da pandemia para 129.719, e 11.741 novos infetados, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos no continente é de 4.799.957 e o de recuperados da doença é de 4.343.004, mais 7.224 nas últimas 24 horas.
África registou mais 374 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos desde o início da pandemia para 129.719, e 11.741 novos infetados, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos no continente é de 4.799.957 e o de recuperados da doença é de 4.343.004, mais 7.224 nas últimas 24 horas.
14h27 - Vacinação já está indiretamente na matriz de risco, explica Raquel Duarte
Foi uma das especialistas ouvidas no Infarmed esta sexta-feira e explicou, em entrevista à RTP3, que a vacinação já se reflete indiretamente nas variáveis da matriz de risco. Os peritos defendem que não deve haver nenhuma alteração nesse sentido.
Raquel Duarte disse ainda que a inclusão de variáveis como os internamentos levaria a um descontrolo da pandemia, uma vez que são indicadores tardios.
A especialista frisou ainda que os valores de mobilidade já se aproximam dos registados antes da Covid-19. Raquel Duarte sublinha a importância de controlar as situações de maior risco e evitar eventos que potenciem a transmissão na comunidade.
Refere ainda que as medidas de proteção individual continuam a ser fulcrais e que a vacinação é um elemento fundamental no regresso à normalidade.
14h00 - Declarações da ministra da Saúde após a reunião no Infarmed
No final do encontro no Infarmed, a ministra da Saúde falou aos jornalistas sobre as principais conclusões da reunião entre políticos e peritos. Marta Temido sublinhou que o impacto da Covid-19 em Portugal mudou, sendo que os mais jovens são agora mais afetados.
O maior número de hospitalizações regista-se no grupo etário entre os 40 e os 50 anos e os idosos apresentam uma incidência "bastante baixa" e também uma menor letalidade.
Marta Temido sublinhou que a situação geral é positiva, mas que há concelhos que inspiram alguma preocupação, nomedamente da região de Lisboa e Vale do Tejo.
A ministra enfatizou que a doença "ainda não está eliminada" e que a variante indiana já representa quase cinco por cento dos novos casos registados em maio.
"Apesar destas circunstâncias (...) a vacinação continua a ser a nossa melhor arma", adiantou ainda, reforçando a meta de ter 70 por cento da população imunizada até ao final do verão.
A ministra adiantou ainda que concluiu da reunião de hoje que o país está "numa fase de transição" e que é necessário manter alguns cuidados, quando se caminha pela imunidade através da imunização.
Marta Temido sublinhou o esforço do Governo em garantir o equilibrio durante o desconfinamento para a reabertura gradual do país e com segurança.
13h39 - Mais um óbito e 598 casos confirmados em 24 horas
O novo boletim dá conta de mais 598 novos casos e um morto em 24 horas em Portugal. No total, houve 847.604 casos confirmados e 17.023 óbitos desde o início da pandemia. Registo ainda de 515 casos recuperados, num total de 808.047 pessoas dadas como recuperadas desde que o vírus começou a circular em Portugal.
Há nesta altura 246 pessoas internadas com Covid-19, mais 13 do que ontem. Destas, 53 pessoas estão em cuidados intensivos, menos uma do que na quinta-feira.
Em relação a quarta-feira, a incidência no continente e a nível nacional aumentou: a incidência nacional é agora de 59,6 casos por cada 100 mil habitantes (57,8 na quarta-feira) e em Portugal Continental é de 56,0 por cada 100 mil habitantes (era de 54,4 na quarta-feira).
O índice de transmissibilidade - ou R(t) - mantém-se em 1,07. Estes dois parámetros - incidência e transmissibilidade - são atualizados às segundas, quartas e sextas-feiras.
Tal como se tem registado, a região de Lisboa e Vale do Tejo representa grande parte das novas infeções. Só nas últimas 24 horas confirmaram-se 295 casos nesta região (49 por cento do total de casos contabilizados em todo o país).
13h30 - Vacinação. Prioridade é libertar a economia
13h28 - Especialistas recomendam que se mantenha a matriz de risco de covid-19
13h17 - Quarentena em Melbourne, normalidade em Sydney
12h55 - Reino Unido aprova vacina da Johnson&Johnson
12h20 - “Perceção pública” preocupa Marcelo
O Presidente da República começou por deixar uma palavra de agradecimento pela “qualidade magnífica de todas as exposições” na reunião do Infarmed. Elencou, em seguida, quatro pontos “relativamente aos quais permaneceram dúvidas”, na sua ótica.
“Penso que está presente no espírito de todos o acento tónico que se deve colocar na vacinação. Foram apontados vários limites à vacinação. Penso que é do interesse de todos continuar a sublinhar a importância da vacinação”, enfatizou Marcelo Rebelo de Sousa.
O Chefe de Estado passou, depois, para a vertente da abertura de fronteiras: “Se é verdade a importância do fator externo, quanto à definição de linhas vermelhas, tenho dificuldade em ver o peso imediato das novas variantes na sociedade portuguesa”.
“Concordo com os apelos nas deslocações ao estrangeiro, sobretudo a pensar nas sociedades com incidências mais alta. A verdade é que em Portugal continua a ser praticamente estável o panorama relativamente às variantes”, apontou.
“Não vi qualquer análise sobre a ligação que existe ou não entre o aumento de casos e a pressão no SNS. Isto não era, apesar de tudo, uma questão tão sensível há um ano, quando o processo de vacinação não tinha começado. Na cabeça das pessoas surge a dúvida sobre se há ou não uma correlação, se há ou não uma causalidade”, assinalou seguidamente, para acentuar que este “é um tema muito sensível”.
Marcelo falou depois da “legitimação pública dos indicadores e dos critérios sanitários adotados”: “Desde o início, o senhor primeiro-ministro e eu próprio chamámos a atenção para a salvaguarda da saúde pública e a necessidade de resposta aos problemas sociais causados pela pandemia”.
“A vida, tendencialmente, é um valor absoluto e o direito à saúde deve ter primazia, em casos em que isso é evidente”.
“Deixaria para o futuro, continuando obviamente a respeitar aquilo que o Governo decide e o que os especialistas fornecem para a decisão do Governo. Chamo a atenção para ser crescentemente necessário explicar à perceção pública aquilo que é cada vez menos uma evidência em termos de indicadores para efeitos de ponderação de medidas".
O Presidente da República começou por deixar uma palavra de agradecimento pela “qualidade magnífica de todas as exposições” na reunião do Infarmed. Elencou, em seguida, quatro pontos “relativamente aos quais permaneceram dúvidas”, na sua ótica.
“Penso que está presente no espírito de todos o acento tónico que se deve colocar na vacinação. Foram apontados vários limites à vacinação. Penso que é do interesse de todos continuar a sublinhar a importância da vacinação”, enfatizou Marcelo Rebelo de Sousa.
O Chefe de Estado passou, depois, para a vertente da abertura de fronteiras: “Se é verdade a importância do fator externo, quanto à definição de linhas vermelhas, tenho dificuldade em ver o peso imediato das novas variantes na sociedade portuguesa”.
“Concordo com os apelos nas deslocações ao estrangeiro, sobretudo a pensar nas sociedades com incidências mais alta. A verdade é que em Portugal continua a ser praticamente estável o panorama relativamente às variantes”, apontou.
“Não vi qualquer análise sobre a ligação que existe ou não entre o aumento de casos e a pressão no SNS. Isto não era, apesar de tudo, uma questão tão sensível há um ano, quando o processo de vacinação não tinha começado. Na cabeça das pessoas surge a dúvida sobre se há ou não uma correlação, se há ou não uma causalidade”, assinalou seguidamente, para acentuar que este “é um tema muito sensível”.
Marcelo falou depois da “legitimação pública dos indicadores e dos critérios sanitários adotados”: “Desde o início, o senhor primeiro-ministro e eu próprio chamámos a atenção para a salvaguarda da saúde pública e a necessidade de resposta aos problemas sociais causados pela pandemia”.
“A vida, tendencialmente, é um valor absoluto e o direito à saúde deve ter primazia, em casos em que isso é evidente”.
“Deixaria para o futuro, continuando obviamente a respeitar aquilo que o Governo decide e o que os especialistas fornecem para a decisão do Governo. Chamo a atenção para ser crescentemente necessário explicar à perceção pública aquilo que é cada vez menos uma evidência em termos de indicadores para efeitos de ponderação de medidas".
12h10 - Gouveia e Melo preocupado com algumas situações de pessoas mais velhas que tenham ficado para trás, acamados, comorbilidades graves e comunidades isoladas geograficamente
12h07 - A estratégia a partir de agora está mais virada para "libertar a economia", diz o responsável pela task force de vacinação
12h06 - Em princípio, diz Gouveia e Melo, a partir de 6 de junho começa a ser vacinada a faixa dos 40 anos e a partir da última semana de junho a faixa dos 30 anos
12h06 - Resistência na vacinação acontece a partir dos 2/3 de pessoas vacinadas em determinada faixa etária
12h05 - É esperado que no fim desta semana mais de 85 por cento de pessoas na faixa dos 60 aos 69 anos estejam vacinadas e cerca de 40 por cento das pessoas dos 50 aos 59 anos
12h04 - Em Portugal foram dadas em Portugal Continental 5,2 milhões de inoculações, 3,5 milhões de primeiras doses, 1,8 milhões de segundas doses, disse Gouveia e Melo
12h03 - Fase às restrições que ainda existem num conjunto de vacinas, Gouveia e Melo diz que poderemos "ter um problema de perder para o plano nacional cerca de 3,6 milhões de vacinas".
12h02 - Henrique Gouveia e Melo, responsável pela Task Force de vacinação, diz que há 1,5 milhões de vacinas que vão chegar quase no final do segundo trimestre e que podem ser administradas no arranque do terceiro trimestre
12h01 – Regras gerais para patamares de desconfinamento
Ventilação, proteção individual, uso de máscara, são alguns das regras que se têm de manter.
Há três níveis, A, B e C.
Na restauração, o nível C tem limite de 6 pessoas no interior e 15 no interior. No B, são 8 pessoas sentadas na mesa no interior e 20 no exterior. No nível A, apenas serão aplicados as medidas gerais, por exemplo.
Nos eventos, defendem a testagem à entrada, uso de máscara, limite de pessoas. Nos eventos exteriores, haverá menos restrições, mas só os que forem passíveis de serem controlados, por exemplo.
Do nível C para o nível A, haverá uma alteração do nível de lotação.
Nos convívios familiares do nível C para o A deverá uma avaliação do risco das bolhas por exemplo, vacinação e idades.
Nos transportes, tudo igual até ao nível A, sem limitação de ocupação nos transportes públicos mas com manutenção de medidas por exemplo nos táxis e TVDE.
Nas celebrações, como regra geral, manutenção de regras como espaço de dois metros entre mesas, uso máscara, por exemplo. Em termos de lotação, do nível C (75% lotação) e a partir do nível B, cumprimento das regras gerais.
Raquel Duarte remete também para a tabela de risco da ECDC para ser feita a avaliação.
Ventilação, proteção individual, uso de máscara, são alguns das regras que se têm de manter.
Há três níveis, A, B e C.
Na restauração, o nível C tem limite de 6 pessoas no interior e 15 no interior. No B, são 8 pessoas sentadas na mesa no interior e 20 no exterior. No nível A, apenas serão aplicados as medidas gerais, por exemplo.
Nos eventos, defendem a testagem à entrada, uso de máscara, limite de pessoas. Nos eventos exteriores, haverá menos restrições, mas só os que forem passíveis de serem controlados, por exemplo.
Do nível C para o nível A, haverá uma alteração do nível de lotação.
Nos convívios familiares do nível C para o A deverá uma avaliação do risco das bolhas por exemplo, vacinação e idades.
Nos transportes, tudo igual até ao nível A, sem limitação de ocupação nos transportes públicos mas com manutenção de medidas por exemplo nos táxis e TVDE.
Nas celebrações, como regra geral, manutenção de regras como espaço de dois metros entre mesas, uso máscara, por exemplo. Em termos de lotação, do nível C (75% lotação) e a partir do nível B, cumprimento das regras gerais.
Raquel Duarte remete também para a tabela de risco da ECDC para ser feita a avaliação.
12h00 – Importante restringir viagens para áreas com novas variantes, diz Raquel Duarte
11h56 - Três novos patamares de desconfinamento
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, falou do plano de redução das medidas restritivas de controlo da covid-19 e defendeu a manutenção da atual matriz de avaliação de risco, falando ainda de três novos patamares de desconfinamento.
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, falou do plano de redução das medidas restritivas de controlo da covid-19 e defendeu a manutenção da atual matriz de avaliação de risco, falando ainda de três novos patamares de desconfinamento.
Raquel Duarte apresentou um conjunto de recomendações preliminares, alertando para o “cansaço” das pessoas.
11h53 – Necessidade de ventilação eficaz dos espaços fechados
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, refere que na proposta que apresentam, é dada uma ênfase à necessidade de ventilação eficaz dos espaços fechados.
11h50 - Manutenção das medidas de proteção individual
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, falou do plano de redução das medidas restritivas de controlo da covid-19.
Os peritos consideram de forma quase unânime a necessidade de manter as medidas de proteção individual.
Raquel Duarte, da ARS Norte e Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, falou do plano de redução das medidas restritivas de controlo da covid-19.
Os peritos consideram de forma quase unânime a necessidade de manter as medidas de proteção individual.
11h35 - Incidência e R(t) devem continuar a ser critérios principais. Peritos propõem manter atual matriz de risco
Vacinação vai garantir que o valor de incidência permanece baixo, mas incidência é o fator centralizador de análise, porque congrega a informação principal e a que permite ação atempada. “É o indicador mais sensível”, alerta.
Adicionalmente, deve ser acrescentado a análise da efetividade das vacinas, diz Andreia Leite.
Ou seja, “os peritos propõem que se mantenha a atual matriz de risco”, diz Andreia Leite
Vacinação vai garantir que o valor de incidência permanece baixo, mas incidência é o fator centralizador de análise, porque congrega a informação principal e a que permite ação atempada. “É o indicador mais sensível”, alerta.
Adicionalmente, deve ser acrescentado a análise da efetividade das vacinas, diz Andreia Leite.
Ou seja, “os peritos propõem que se mantenha a atual matriz de risco”, diz Andreia Leite
Os peritos defendem que a manutenção da matriz de risco mantém clareza de comunicação.
Deve-se contar com a medição da morbimortalidade, das variantes de preocupação e da proporção de vacinados a cada momento para a decisão de medidas a aplicar em momentos e contextos específicos.
Deve-se contar com a medição da morbimortalidade, das variantes de preocupação e da proporção de vacinados a cada momento para a decisão de medidas a aplicar em momentos e contextos específicos.
11h25 – Critério de incidência mantém-se
Andreia Leite, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, apresentou a atualização do referencial das linhas vermelhas, feita por vários especialistas, ou seja, os critérios para ter a pandemia controlada, depois de um primeiro conjunto de critérios que estava em vigor desde março. A ideia é entrar em conta com novos dados da vacinação e a sua efetividade, mas também as incógnitas por exemplo das variantes, bem como a informação de que vários países têm incluído a vacinação como critério para determinadas medidas.
Na atualização, estará ainda o critério da incidência de casos, que permite “atuar atempadamente”.
Andreia Leite, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, apresentou a atualização do referencial das linhas vermelhas, feita por vários especialistas, ou seja, os critérios para ter a pandemia controlada, depois de um primeiro conjunto de critérios que estava em vigor desde março. A ideia é entrar em conta com novos dados da vacinação e a sua efetividade, mas também as incógnitas por exemplo das variantes, bem como a informação de que vários países têm incluído a vacinação como critério para determinadas medidas.
Na atualização, estará ainda o critério da incidência de casos, que permite “atuar atempadamente”.
11h21 – Estado de saúde mental e global
A nível de saúde global registam-se ligeiras oscilações. Já na parte de saúde mental houve uma ligeira recuperação, frisa Carla Nunes.
A nível de saúde global registam-se ligeiras oscilações. Já na parte de saúde mental houve uma ligeira recuperação, frisa Carla Nunes.
11h16 - Tem havido uma franca recuperação da confiança nos serviços de saúde
Carla Nunes considera que a confiança nos serviços de saúde está quase num “nível pré-pandémico”.
Essa recuperação foi visível a partir de 22 de janeiro.
Quem mostra menos confiança nos serviços de saúde “são homens em idade ativa e com maior escolaridade”.
Carla Nunes considera que a confiança nos serviços de saúde está quase num “nível pré-pandémico”.
Essa recuperação foi visível a partir de 22 de janeiro.
Quem mostra menos confiança nos serviços de saúde “são homens em idade ativa e com maior escolaridade”.
11h09 - Carla Nunes, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, analisa as áreas críticas no espaço e no tempo e as perceções sociais da Covid-19
“O risco de infeção tem sofrido um decréscimo”, afirma Carla Nunes.
No entanto, Lisboa têm-se mantido nas últimas três semanas com três vezes mais casos do que era esperado.
“O risco de infeção tem sofrido um decréscimo”, afirma Carla Nunes.
No entanto, Lisboa têm-se mantido nas últimas três semanas com três vezes mais casos do que era esperado.
11h06 - A obesidade, diz Henrique Barros, é um factor que determina não só o risco de adoecer mas também de desenvolvimento de doença mais grave
10h54 - A "probabilide de morrer" de Covid-19 "desceu drasticamente", disse Henrique Barros
10h51 - Henrique Barros, do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, diz que Lisboa e Vale do Tejo está exatamente como estava na fase correpondente há um ano e chamou a atenção para o que se está a passar a norte que está com uma incidência mais alta do que a que exis0ita numa altura homólogo do ano passado
10h42 - Vírus a adaptar-se a população cada vez mais imunizada
Apenas duas ou três linhagens de entre 15 a 20 existentes vírus não correspondem a mutações do vírus e mostram uma adaptação a uma população cada vez mais imunizada, sendo expetável que continuem a aparecer novas variantes.
A variante que causa mais preocupação é a indiana, com 5% dos casos, um aumento “surpreendente” quando no mês anterior não havia casos registados.
João Paulo Gomes, do INSA, alerta para a necessidade de controlo de fronteiras, dada o registo destes casos estar associado a viagens para Índia e Nepal e, sabem os especialistas, ao Bangladesh.
Apenas duas ou três linhagens de entre 15 a 20 existentes vírus não correspondem a mutações do vírus e mostram uma adaptação a uma população cada vez mais imunizada, sendo expetável que continuem a aparecer novas variantes.
A variante que causa mais preocupação é a indiana, com 5% dos casos, um aumento “surpreendente” quando no mês anterior não havia casos registados.
João Paulo Gomes, do INSA, alerta para a necessidade de controlo de fronteiras, dada o registo destes casos estar associado a viagens para Índia e Nepal e, sabem os especialistas, ao Bangladesh.
10h36 – Variante indiana com 37 casos em Portugal diagnosticados laboratorialmente, estimativas apontam para disseminação na comunidade
Depois de em abril não ter sido detetado nenhum caso da variante indiana em Portugal, em maio e nos 800 genomas já sequenciados (ainda não está feita a sequenciação de todo o mês), já há 37 casos da variante indiana, que representa 4,6% dos casos, em 9 distritos e 13 concelhos, ou seja, não estão restritos apenas à Região de Lisboa e Vale do Tejo.
Extrapolando estes dados laboratoriais para uma estimativa de casos totais, prevê-se que tenha havido 160 casos entre 3 e 11 de maio.
Estimativas robustas, diz João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que considera que poderá já haver disseminação desta variante na comunidade.
Depois de em abril não ter sido detetado nenhum caso da variante indiana em Portugal, em maio e nos 800 genomas já sequenciados (ainda não está feita a sequenciação de todo o mês), já há 37 casos da variante indiana, que representa 4,6% dos casos, em 9 distritos e 13 concelhos, ou seja, não estão restritos apenas à Região de Lisboa e Vale do Tejo.
Extrapolando estes dados laboratoriais para uma estimativa de casos totais, prevê-se que tenha havido 160 casos entre 3 e 11 de maio.
Estimativas robustas, diz João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que considera que poderá já haver disseminação desta variante na comunidade.
10h35 - Variante do Reino Unido com “ligeiro decréscimo” em maio e estabilização dos casos das variantes de Manaus e África do Sul
João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), apresenta os resultado dos estudos de vigilância genética que mostram que em maio (apesar dos dados ainda não estarem todos recolhidos) 87,2% dos casos covid em Portugal estavam ligados à chamada variante do Reino Unido, depois do pivô de 91% em Abril.
A variante de Manaus significava 4,3% dos casos em abril e em maio é de 3%, apontando para uma estabilização.
A variante da África do Sul teve um pico em março de 2,5%, em abril foi de 1,3% e em maio estará nos 2%.
João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), apresenta os resultado dos estudos de vigilância genética que mostram que em maio (apesar dos dados ainda não estarem todos recolhidos) 87,2% dos casos covid em Portugal estavam ligados à chamada variante do Reino Unido, depois do pivô de 91% em Abril.
A variante de Manaus significava 4,3% dos casos em abril e em maio é de 3%, apontando para uma estabilização.
A variante da África do Sul teve um pico em março de 2,5%, em abril foi de 1,3% e em maio estará nos 2%.
10h30 – Número de introduções de casos da variante indiana “muitíssimo elevada”
João Paulo Gomes, do INSA, adianta que o número de introduções de casos em Portugal foi “muitíssimo elevada” e refere-se a pessoas que viajaram à Índia e Nepal
João Paulo Gomes, do INSA, adianta que o número de introduções de casos em Portugal foi “muitíssimo elevada” e refere-se a pessoas que viajaram à Índia e Nepal
10h24 – Efetividade da vacinação
Na população com 80 ou mais anos a efetividade da vacinação é de 80 por cento.
Na população com 80 ou mais anos a efetividade da vacinação é de 80 por cento.
10h23 - Portugal está no grupo de países com menor mobilidade
Tem-se notado um aumento generalizado de mobilidade na Europa.
No entanto, “Portugal encontra-se neste momento entre os países com menor redução de mobilidade na Europa”.
Em Portugal os índices de confinamento estão muito baixos, quando comparado com o que se registava em agosto de 2020.
Baltazar Nunes realça que Portugal se está a aproximar da “mobilidade pré-pandémica”.
Essa mobilidade foi sentida nos transportes públicos.
Tem-se notado um aumento generalizado de mobilidade na Europa.
No entanto, “Portugal encontra-se neste momento entre os países com menor redução de mobilidade na Europa”.
Em Portugal os índices de confinamento estão muito baixos, quando comparado com o que se registava em agosto de 2020.
Baltazar Nunes realça que Portugal se está a aproximar da “mobilidade pré-pandémica”.
Essa mobilidade foi sentida nos transportes públicos.
10h21 – Situação internacional
Na maioria dos países nota-se uma evolução positiva. “Todos os países têm taxas de incidência acumulada a 14 dias abaixo dos 480 casos por 100 mil habitantes. Com R abaixo de 1”, acrescentou Baltazar Nunes.
Em toda a Europa nota-se uma tendência decrescente.
“Portugal e o Reino Unido estão abaixo dos 60 casos por 100 mil habitantes a nível de taxa e com um R acima de 1”.
Na maioria dos países nota-se uma evolução positiva. “Todos os países têm taxas de incidência acumulada a 14 dias abaixo dos 480 casos por 100 mil habitantes. Com R abaixo de 1”, acrescentou Baltazar Nunes.
Em toda a Europa nota-se uma tendência decrescente.
“Portugal e o Reino Unido estão abaixo dos 60 casos por 100 mil habitantes a nível de taxa e com um R acima de 1”.
10h18 - Baltazar Nunes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge analisa a evolução da incidência e transmissibilidade
O índice R está desde os meados de março numa forma constante “com algumas oscilações de subida e descida”.
“Com oscilações médias diários de casos entre 400 a 500”.
O valor atual do R está acima do 1 e em fase de crescimento. O valor diário está em 1,11
Por regiões, o Algarve e o Norte estão com o R abaixo de 1 e a região de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Centro estão com o R acima do 1.
“Tem havido alguma oscilação de fases de crescimento da incidência. Mas, mantendo-se sempre em níveis próximos dos 60 casos por 100 mil habitantes, com pequenas variações”, realçou Baltazar Nunes.
As regiões que apresentam um crescimento mais acentuado são a de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo. Que se se mantiver esta taxa de crescimento durante várias semanas “teríamos atingido a taxa dos 120 casos por 100 mil habitantes em duas semanas a um mês”.
O índice R está desde os meados de março numa forma constante “com algumas oscilações de subida e descida”.
“Com oscilações médias diários de casos entre 400 a 500”.
O valor atual do R está acima do 1 e em fase de crescimento. O valor diário está em 1,11
Por regiões, o Algarve e o Norte estão com o R abaixo de 1 e a região de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Centro estão com o R acima do 1.
“Tem havido alguma oscilação de fases de crescimento da incidência. Mas, mantendo-se sempre em níveis próximos dos 60 casos por 100 mil habitantes, com pequenas variações”, realçou Baltazar Nunes.
As regiões que apresentam um crescimento mais acentuado são a de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo. Que se se mantiver esta taxa de crescimento durante várias semanas “teríamos atingido a taxa dos 120 casos por 100 mil habitantes em duas semanas a um mês”.
10h16 - A concluir a sua apresentação, Peralta Santos deixou algumas mensagens finais
Diz ele que há uma ligeira tendência crescente dos novos casos, principalmente à custa do adulto jovem. A tendência mantém-se de diminuição da incidência na faixa dos 80+.
Tendência decrescente nas hospitalizações e na mortalidade.
10h14 - Sobre a vacinação e pessoas que mesmo assim contraem o vírus
Nestes casos, disse Peralta Santos, desde o início de janeiro, para as pessoas com mais de 80 anos, foram 282 pessoas, 15 foram hospitalizadas mas não há vítimas mortais registadas.
10h13 - População ativa é aquela que continua a fazer o maior número de testes
10h12 - Mortalidade mantém-se em níveis muito baixos, diz Peralta Santos da DGS
10h11 - Hospitalizações continuam com tendência crescente mas com menor ritmo
De acordo com Peralta Santos da DGS, a faixa etária com mais internamentos nesta altura está nos 40 aos 59, o que, diz, é um "fenómeno expectável" por causa da vacinação.
10h09 - Incidência por idades em Lisboa
A maior incidência está no grupo dos 20 aos 29 anos, diz Peralta Santos da DGS. Mas também do grupo dos 30 aos 40.
A incidência nas pessoas com mais de 80 anos mantém a tendência decrescente.
10h08 - Freguesias do centro de Lisboa apresentam incidências maiores, diz Peralta Santos. Há também já algumas freguesias fora de Lisboa com incidência maior a 120 caos por 100 mil habitantes
10h06 - André Peralta Santos, da DGS, diz que é possível "observar uma incidência baixa a moderada mas com ligeira tendência crescente na última semana".
Diz ainda que "o concelho de Lisboa apresenta uma incidência superior a 120 casos por 100 mil habitantes". "Lisboa e Vale do Tejo apresentou crescimentos da incidência por ser uma zona com grande densidade populacional e pode representar uma maior preocupação", disse Peralta Santos.
09h34 - Rússia com mais 9.252 casos e 404 vítimas mortais
09h32 - Número de casos ativos em Timor-Leste cai pelo segundo dia consecutivo
O número de casos ativos da covid-19 em Timor-Leste caiu hoje pelo segundo dia consecutivo, com o número de recuperados a ultrapassar o de novas infeções com o SARS-CoV-2, informaram as autoridades de Saúde.
Em comunicado o Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC) refere que, nas últimas 24 horas, registaram-se 198 casos recuperados, contra um total de 163 novas infeções, das quais 4,9% casos com sintomas da covid-19.
Díli registou 116 novos, Bobonaro 15, Baucau e Lautem 12 cada, Ainaro seis e Covalima e Manufahi um cada, havendo nesta altura casos ativos em todos os municípios do país e na Região Administrativa Especial de Oecusse-Ambeno (RAEOA).
Timor-Leste tem atualmente 2.692 casos ativos e um total de acumulado desde o inicio da pandemia de 6.622, com um total de 15 mortes.
O número de casos ativos da covid-19 em Timor-Leste caiu hoje pelo segundo dia consecutivo, com o número de recuperados a ultrapassar o de novas infeções com o SARS-CoV-2, informaram as autoridades de Saúde.
Em comunicado o Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC) refere que, nas últimas 24 horas, registaram-se 198 casos recuperados, contra um total de 163 novas infeções, das quais 4,9% casos com sintomas da covid-19.
Díli registou 116 novos, Bobonaro 15, Baucau e Lautem 12 cada, Ainaro seis e Covalima e Manufahi um cada, havendo nesta altura casos ativos em todos os municípios do país e na Região Administrativa Especial de Oecusse-Ambeno (RAEOA).
Timor-Leste tem atualmente 2.692 casos ativos e um total de acumulado desde o inicio da pandemia de 6.622, com um total de 15 mortes.
09h17 - Japão aprova vacina da Pfizer para idades acima dos 12 anos
08h52 - República Checa abre portas ao turismo dos seguintes países: Eslováquia, Hungria, Polónia, Eslovénia, Croácia, Áustria e Alemanha
08h16 - Autarcas de Arganil e Golegã contestam recuo no desconfinamento
08h15 - Covid-19. Polícia prepara operação especial nas praias
08h14 - Brasil. Presidente da comissão de inquérito ao combate à pandemia garante que haverá consequências
08h12 - Ordem dos Médicos alerta para quebra do desempenho dos centros de saúde
A pandemia provocou uma quebra do índice de desempenho global na generalidade dos centros de saúde, alertou hoje a Ordem dos Médicos (OM), que atribuiu essa redução à deslocação dos clínicos para funções relacionadas com a covid-19.
"Durante a pandemia, nós verificámos que a grande maioria das unidades diminuiu o índice de desempenho global. Na maior parte dos centros de saúde, o índice de desempenho global baixou muito, algumas dezenas de pontos, fruto da pandemia", adiantou à Lusa o presidente do conselho regional do Sul da OM.
7h42 - Índia com menos de 200 mil casos
A Índia reportou menos de 200 mil casos de Covid-19 pela segunda vez esta semana, com 186 mil infeções em 24 horas. É o valor mais baixo desde 14 de abril.
O país somou 3660 mortes, menos duas centenas do que na véspera.
O total de óbitos associados à Covid-19 eleva-se agora a 318.895, o que faz da Índia o terceiro país do mundo com mais mortes, depois de Estados Unidos e Brasil.
7h12 - Ponto de situação
A Índia reportou menos de 200 mil casos de Covid-19 pela segunda vez esta semana, com 186 mil infeções em 24 horas. É o valor mais baixo desde 14 de abril.
O país somou 3660 mortes, menos duas centenas do que na véspera.
O total de óbitos associados à Covid-19 eleva-se agora a 318.895, o que faz da Índia o terceiro país do mundo com mais mortes, depois de Estados Unidos e Brasil.
7h12 - Ponto de situação
Peritos e políticos voltam hoje a reunir-se para avaliar a situação da pandemia em Portugal. É esperada uma revisão dos critérios da matriz de risco que determina o ritmo do desconfinamento.
A reunião está marcada para as 10h00 na sede do Infarmed. Será a primeira desde que terminou o estado de emergência, a 30 de abril.
Lisboa em alerta
A reunião está marcada para as 10h00 na sede do Infarmed. Será a primeira desde que terminou o estado de emergência, a 30 de abril.
Lisboa em alerta
É a primeira vez desde que começou o desconfinamento. O concelho ultrapassou a linha vermelha dos 120 casos por 100 mil habitantes.
Em alerta estão também Chamusca, Salvaterra de Magos, Tavira, Vale de Cambra, Vila do Bispo e Vila Nova de Paiva.
No novo mapa de risco, há dois concelhos que recuam no desconfinamento: Arganil para a segunda fase e Golegã para a terceira .
Montalegre e Odemira mantem-se como estão. Lamego avança e junta-se ao resto do país.Testes para profissionais de entregas, táxis e TVDE
Em Lisboa, começam esta sexta-feira a ser testados os profissionais de entregas, táxi e TVDE. Foram abrangidos pelo reforço da testagem à Covid-19.
De acordo com o coordenador da task-force, será desenvolvido um programa de sensibilização que passa pela realização de testes .
A testagem será feita na proximidade dos locais onde estes profissionais trabalham, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa.
Autoagendamento
As pessoas com mais de 50 anos já podem agendar a vacinação contra a Covid-19. A marcação pode ser feita no portal da Direção-Geral da Saúde e ficou disponível ontem pouco depois das 21h00.
O vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador do plano de vacinação, defende que enviar convocatórias acima da capacidade de vacinação "é uma estratégia inteligente". O responsável disse também que a falta de resposta às mensagens não compromete plano de vacinação.
Desacatos no Porto
Os adeptos ingleses já estão no Porto para a final da Liga dos Campeões. Na última houve desacatos que reultaram num ferido ligeiro: um homem foi atingido com uma cadeira e teve de ser suturado.
A PSP confirmou os desacatos na zona ribeirinha e junto à Estação de São Bento. Ambas as situações foram resolvidas no local, não houve houve detidos e os adeptos não chegaram a ser identificados.A DGS reforça o apelo ao cumprimento das medidas de prevenção da Covid-19.
A Direção-Geral da Saúde lembra que a organização da final da Champions é da responsabilidade da Federação Portuguesa de Futebol.
Em comunicado, a DGS adianta que recebeu um plano de contingência na quarta-feira. Depois disso, pronunciou-se sobre o circuito dos adeptos na cidade, de forma a que sejam cumpridas as regras sanitárias em vigor.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de quinta-feira, não reportou qualquer morte associada à Covid-19. Foram confirmados mais 572 casos de infeção - quase metade na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
Estavam ontem internados 233 doentes. Cinquenta e três permaneciam nos cuidados intensivos.
Recuperaram da doença 467 pessoas.
Portugal tem 22.452 casos ativos, mais 105 do que na quarta-feira.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.500.321 mortes, resultantes de mais de 168,3 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Presidente brasileiro tornou a acionar o Supremo Tribunal Federal numa tentativa de suspender medidas restritivas impostas por governadores contra a pandemia. Isto quando sobem de tom os alertas para uma terceira vaga no Brasil
Através da Advocacia-Geral da União, Jair Bolsonaro deu entrada com uma ação direta de inconstitucionalidade de medidas restritivas, como o confinamento obrigatório e "toque de recolher".
Montalegre e Odemira mantem-se como estão. Lamego avança e junta-se ao resto do país.Testes para profissionais de entregas, táxis e TVDE
Em Lisboa, começam esta sexta-feira a ser testados os profissionais de entregas, táxi e TVDE. Foram abrangidos pelo reforço da testagem à Covid-19.
De acordo com o coordenador da task-force, será desenvolvido um programa de sensibilização que passa pela realização de testes .
A testagem será feita na proximidade dos locais onde estes profissionais trabalham, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa.
Autoagendamento
As pessoas com mais de 50 anos já podem agendar a vacinação contra a Covid-19. A marcação pode ser feita no portal da Direção-Geral da Saúde e ficou disponível ontem pouco depois das 21h00.
O vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador do plano de vacinação, defende que enviar convocatórias acima da capacidade de vacinação "é uma estratégia inteligente". O responsável disse também que a falta de resposta às mensagens não compromete plano de vacinação.
Desacatos no Porto
Os adeptos ingleses já estão no Porto para a final da Liga dos Campeões. Na última houve desacatos que reultaram num ferido ligeiro: um homem foi atingido com uma cadeira e teve de ser suturado.
A PSP confirmou os desacatos na zona ribeirinha e junto à Estação de São Bento. Ambas as situações foram resolvidas no local, não houve houve detidos e os adeptos não chegaram a ser identificados.A DGS reforça o apelo ao cumprimento das medidas de prevenção da Covid-19.
A Direção-Geral da Saúde lembra que a organização da final da Champions é da responsabilidade da Federação Portuguesa de Futebol.
Em comunicado, a DGS adianta que recebeu um plano de contingência na quarta-feira. Depois disso, pronunciou-se sobre o circuito dos adeptos na cidade, de forma a que sejam cumpridas as regras sanitárias em vigor.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de quinta-feira, não reportou qualquer morte associada à Covid-19. Foram confirmados mais 572 casos de infeção - quase metade na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
Estavam ontem internados 233 doentes. Cinquenta e três permaneciam nos cuidados intensivos.
Recuperaram da doença 467 pessoas.
Portugal tem 22.452 casos ativos, mais 105 do que na quarta-feira.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.500.321 mortes, resultantes de mais de 168,3 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Presidente brasileiro tornou a acionar o Supremo Tribunal Federal numa tentativa de suspender medidas restritivas impostas por governadores contra a pandemia. Isto quando sobem de tom os alertas para uma terceira vaga no Brasil
Através da Advocacia-Geral da União, Jair Bolsonaro deu entrada com uma ação direta de inconstitucionalidade de medidas restritivas, como o confinamento obrigatório e "toque de recolher".