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A farmacêutica Pfizer pediu hoje ao Governo dos EUA para permitir o uso da sua vacina contra a covid-19 em crianças de cinco a 11 anos, assegurando que as vacinas podem ser administradas nas próximas semanas.
Numa mensagem divulgada na sua conta da rede social Twitter, a Pfizer anunciou que tinha formalizado o seu pedido junto da agência reguladora dos medicamentos nos EUA (Food and Drug Administration, FDA), que terá agora de decidir se há provas suficientes de que as vacinas são seguras e eficazes nas crianças.
Um painel de especialistas independentes debaterá as evidências da vacina em 26 de outubro. A Pfizer alega que as suas investigações provaram que as crianças mais jovens devem receber um terço da dose que agora é dada aos adolescentes e adultos.
Embora as crianças corram menos risco de doença grave ou morte do que as pessoas mais velhas, a covid-19 já matou algumas e os casos nas franjas de população com idades entre os cinco e os 11 anos dispararam nos Estados Unidos com a variante Delta.
“Fico muito feliz por poder ajudar outras crianças a tomar a vacina”, disse Sebastian Prybol, de oito anos, de Raleigh, no estado da Carolina do Norte, que está inscrito no estudo da Pfizer na Duke University e ainda não sabe se recebeu a vacina ou injeções falsas.
“Queremos ter certeza de que é absolutamente seguro para eles”, disse a mãe de Sebastian, Britni Prybol, que acrescentou que ficará “muito feliz” se a FDA autorizar a aplicação da vacina a crianças como o seu filho.
A Pfizer aplicou a dose mais baixa em 2.268 voluntários com idades entre cinco e 11 anos e assegurou que não foram registados efeitos colaterais graves.
O secretário de Estado adjunto e da Saúde diz que a toma de mais uma dose é benéfica, eficaz e segura.
Os 339 postos de vacinação vão manter atividade para administrar a terceira dose.
Há um surto de Covid-19 num lar de Arouca que já provocou a morte de dois idosos. Há 73 pessoas infetadas.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia diz que o coronavírus entrou no lar após uma saída de utentes há duas semanas.
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23h58 - Pandemia provoca aumento de mais de 25% de casos de depressão e ansiedade - estudo
A pandemia da covid-19 provocou um aumento de mais de 25% dos casos de depressão e de ansiedade no mundo em 2020, afetando sobretudo mulheres e jovens, estima um estudo hoje divulgado.
Segundo a investigação publicada na revista médica The Lancet, os primeiros dados globais sobre o impacto da covid-19 na saúde mental recolhidos em 204 países e territórios indicam que, em 2020, a pandemia originou 53 milhões de situações depressivas adicionais e 76 milhões de casos de transtorno de ansiedade.
Estes valores representam um crescimento de 28% nos casos de depressão e de 26% nas situações de ansiedade, refere o estudo, adiantando ainda que os países com elevadas taxas de infeções e grandes restrições no movimento de pessoas tiveram os maiores aumentos na prevalência destes quadros clínicos.
Estes indicadores salientam a "necessidade urgente de fortalecer os sistemas de saúde mental para lidar com a carga crescente da depressão e da ansiedade em todo o mundo", alertou Damian Santomauro, autor principal do estudo.
A pandemia da covid-19 provocou um aumento de mais de 25% dos casos de depressão e de ansiedade no mundo em 2020, afetando sobretudo mulheres e jovens, estima um estudo hoje divulgado.
Segundo a investigação publicada na revista médica The Lancet, os primeiros dados globais sobre o impacto da covid-19 na saúde mental recolhidos em 204 países e territórios indicam que, em 2020, a pandemia originou 53 milhões de situações depressivas adicionais e 76 milhões de casos de transtorno de ansiedade.
Estes valores representam um crescimento de 28% nos casos de depressão e de 26% nas situações de ansiedade, refere o estudo, adiantando ainda que os países com elevadas taxas de infeções e grandes restrições no movimento de pessoas tiveram os maiores aumentos na prevalência destes quadros clínicos.
Estes indicadores salientam a "necessidade urgente de fortalecer os sistemas de saúde mental para lidar com a carga crescente da depressão e da ansiedade em todo o mundo", alertou Damian Santomauro, autor principal do estudo.
23h50 - Joe Biden apela a empresas que exijam vacinação de funcionários
O Presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, defendeu esta quinta-feira que mais empresas norte-americanas deveriam impor aos seus empregados a vacinação contra a Covid-19, considerando tal iniciativa vital para controlar a pandemia e sustentar a economia.
"Hoje apelo à ação de mais patrões", disse Biden. "A minha mensagem é esta: exijam aos vossos empregados que se vacinem. Com a vacinação iremos finalmente vencer esta pandemia. Sem ela enfrentamos meses sem fim de caos nos nossos hospitais, de prejuízos à nossa economia e de ansiedade nas nossas escolas".
Em setembro, a Administração Biden decretou que todos os funcionários e contratados federais fossem vacinados e que todas as empresas com 100 ou mais funcionários obrigassem os trabalhadores a vacinarem-se até 8 de dezembro, ou submeterem-se em alternativa a testes semanais.
A ordem abrangeu 100 milhões de pessoas, cerca de dois terços da força de trabalho.
O Presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, defendeu esta quinta-feira que mais empresas norte-americanas deveriam impor aos seus empregados a vacinação contra a Covid-19, considerando tal iniciativa vital para controlar a pandemia e sustentar a economia.
"Hoje apelo à ação de mais patrões", disse Biden. "A minha mensagem é esta: exijam aos vossos empregados que se vacinem. Com a vacinação iremos finalmente vencer esta pandemia. Sem ela enfrentamos meses sem fim de caos nos nossos hospitais, de prejuízos à nossa economia e de ansiedade nas nossas escolas".
Em setembro, a Administração Biden decretou que todos os funcionários e contratados federais fossem vacinados e que todas as empresas com 100 ou mais funcionários obrigassem os trabalhadores a vacinarem-se até 8 de dezembro, ou submeterem-se em alternativa a testes semanais.
A ordem abrangeu 100 milhões de pessoas, cerca de dois terços da força de trabalho.
23H40 - EMA aprova plano de Merck para fabricar vacina contra a Covid da Johnson & Johnson
A Agência Europeia para os Medicamentos, EMA, anunciou que a proposta da farmacêutica norte-americana Merck & Co para produzir em West Point, Pensylvania, EUA, doses da vacina contra a Covid-19 da Johnson & Johnson, foi aprovado.
A EMA justificou a decisão dizendo que a produção das vacinas pela Merck pode começar de imediato, e esperando que esta seja capaz de sustentar e apoiar um fornecimento contínuo da vacina à União Europeia.
O Governo norte-americano garantiu no início do ano auxilío à Merck & Co para esta equipar as suas duas fábricas, ao abrigo da Lei de Defesa da Produção e depois da empresa ter desistido das suas duas próprias vacinas experimentais.
A Agência Europeia para os Medicamentos, EMA, anunciou que a proposta da farmacêutica norte-americana Merck & Co para produzir em West Point, Pensylvania, EUA, doses da vacina contra a Covid-19 da Johnson & Johnson, foi aprovado.
A EMA justificou a decisão dizendo que a produção das vacinas pela Merck pode começar de imediato, e esperando que esta seja capaz de sustentar e apoiar um fornecimento contínuo da vacina à União Europeia.
O Governo norte-americano garantiu no início do ano auxilío à Merck & Co para esta equipar as suas duas fábricas, ao abrigo da Lei de Defesa da Produção e depois da empresa ter desistido das suas duas próprias vacinas experimentais.
23h30 - Brasil regista mais 15.591 casos de infeção e mais 451 óbitos com Covid-19
No total, o número de pessoas mortas infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia no Brasil ronda as 600 mil (599.810), país conta ainda 21.532.558 casos positivos.
No total, o número de pessoas mortas infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia no Brasil ronda as 600 mil (599.810), país conta ainda 21.532.558 casos positivos.
23h05 - Associação de discotecas diz que "grande maioria das empresas foram apoiadas"
O presidente da Associação Nacional de Discotecas (AND), João Gouveia, afirmou hoje que a grande maioria das empresas foram apoiadas, sendo que na sexta-feira faz precisamente 19 meses que as discotecas fecharam devido à Covid-19.
Depois de se ter reunido no Ministério da Economia, em Lisboa, com o secretário de Estado da Defesa do Consumidor, João Torres, o presidente da AND, congratulou-se com o facto de o governante ter estado "sempre presente e preocupado" em passar aos associados toda a informação sobre os apoios, lembrando ainda que "99% das empresas receberam ou já foram apoiadas".
O presidente da Associação Nacional de Discotecas (AND), João Gouveia, afirmou hoje que a grande maioria das empresas foram apoiadas, sendo que na sexta-feira faz precisamente 19 meses que as discotecas fecharam devido à Covid-19.
Depois de se ter reunido no Ministério da Economia, em Lisboa, com o secretário de Estado da Defesa do Consumidor, João Torres, o presidente da AND, congratulou-se com o facto de o governante ter estado "sempre presente e preocupado" em passar aos associados toda a informação sobre os apoios, lembrando ainda que "99% das empresas receberam ou já foram apoiadas".
22h55 - Guiné-Bissau regista mais três novos casos
A Guiné-Bissau registou mais três novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
Segundo os dados, na sexta-feira, foram registados mais 80 novos casos para um total acumulado de 6.115 e realizados 248 testes.
Mais duas pessoas foram dadas como recuperadas da doença para um total acumulado de 5.347 e há 627 casos ativos no país.
Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou 135 vítimas mortais.
A Guiné-Bissau registou mais três novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
Segundo os dados, na sexta-feira, foram registados mais 80 novos casos para um total acumulado de 6.115 e realizados 248 testes.
Mais duas pessoas foram dadas como recuperadas da doença para um total acumulado de 5.347 e há 627 casos ativos no país.
Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou 135 vítimas mortais.
22h00 - Os EUA já administraram quase 400 mil doses de vacinas contra a Covid-19
O CDC, Centro de Combate e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, anunciou que no país foram administradas até quinta-feira de manhã 399.552.444 doses de vacinas anti COVID-19 e distribuidas 482.326.275.
De acordo com a agência, 216.268.034 pessoas receberam pelo menos uma dose e 186.618.184 tem a vacinação completa.
Cerca de 6.8 milhões receberam ainda a dose de reforço da Pfizer ou da Moderna desde 13 de agosto.
O CDC, Centro de Combate e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, anunciou que no país foram administradas até quinta-feira de manhã 399.552.444 doses de vacinas anti COVID-19 e distribuidas 482.326.275.
De acordo com a agência, 216.268.034 pessoas receberam pelo menos uma dose e 186.618.184 tem a vacinação completa.
Cerca de 6.8 milhões receberam ainda a dose de reforço da Pfizer ou da Moderna desde 13 de agosto.
21h32 - Guterres quer mundo unido para vacinar 40% da população mundial até final do ano
O secretário-geral da ONU considera que "seria estúpido" se os países não se unissem para vacinar 40 por cento da população mundial até ao final do ano. O plano necessita oito mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros) para assegurar uma distribuição equitativa e visa alcançar a vacinação de 70% da população de todos os países até meados de 2022.
O secretário-geral da ONU considera que "seria estúpido" se os países não se unissem para vacinar 40 por cento da população mundial até ao final do ano. O plano necessita oito mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros) para assegurar uma distribuição equitativa e visa alcançar a vacinação de 70% da população de todos os países até meados de 2022.
21h02 - Mais infetados no lar da Santa Casa de Arouca
Subiu para 93 o número de infetados no lar da Santa Casa da Misericórdia de Arouca. São mais 19 do que os casos inicialmente detetados.
Subiu para 93 o número de infetados no lar da Santa Casa da Misericórdia de Arouca. São mais 19 do que os casos inicialmente detetados.
20h45 - Imunidade dos mais idosos perde-se ao longo dos meses
Está a aumentar o número de mortos por covid-19 em pessoas com mais de 80 anos, mesmo depois de vacinados. Os especialistas dizem que isto acontece por esta população ser mais vulnerável e muitas vezes com outras doenças. A diminuição da imunidade nos idosos justifica o arranque do reforço da vacina já a partir da próxima semana.
Está a aumentar o número de mortos por covid-19 em pessoas com mais de 80 anos, mesmo depois de vacinados. Os especialistas dizem que isto acontece por esta população ser mais vulnerável e muitas vezes com outras doenças. A diminuição da imunidade nos idosos justifica o arranque do reforço da vacina já a partir da próxima semana.
20h28 - Itália aprova novo aligeiramento das medidas de combate à pandemia
O Governo italiano decidiu hoje um novo aligeiramento das medidas de combate à pandemia de covid-19, entre as quais uma reabertura parcial das discotecas e a possibilidade de cinemas e teatros acolherem público a 100% da sua capacidade.
As discotecas só poderão, por seu lado, receber no seu interior um número de clientes correspondente a 50% da sua capacidade máxima e, se forem ao ar livre, 75%, precisou o ministro da Administração Pública, Renato Brunetta, em comunicado.
Os eventos desportivos que decorram no exterior poderão acolher 75% do máximo previsto de espetadores e em espaços interiores, 60%.
O passe sanitário continua, de qualquer modo, a ser obrigatório para entrar em todos estes locais.
O Governo italiano decidiu hoje um novo aligeiramento das medidas de combate à pandemia de covid-19, entre as quais uma reabertura parcial das discotecas e a possibilidade de cinemas e teatros acolherem público a 100% da sua capacidade.
As discotecas só poderão, por seu lado, receber no seu interior um número de clientes correspondente a 50% da sua capacidade máxima e, se forem ao ar livre, 75%, precisou o ministro da Administração Pública, Renato Brunetta, em comunicado.
Os eventos desportivos que decorram no exterior poderão acolher 75% do máximo previsto de espetadores e em espaços interiores, 60%.
O passe sanitário continua, de qualquer modo, a ser obrigatório para entrar em todos estes locais.
20h03 - Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde saem da “lista vermelha” britânica
Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde vão sair na próxima semana da “lista vermelha” de países sujeitos a quarentena em hotel na chegada a Inglaterra, que fica reduzida a sete países e territórios, anunciou hoje o Governo britânico.
A mudança entra em vigor na segunda-feira, a tempo das férias escolares intercalares, na última semana de outubro.
Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Perú e Venezuela são os únicos países que permanecem na “lista vermelha” por serem considerados de maior risco para conter a pandemia de covid-19.
Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde vão sair na próxima semana da “lista vermelha” de países sujeitos a quarentena em hotel na chegada a Inglaterra, que fica reduzida a sete países e territórios, anunciou hoje o Governo britânico.
A mudança entra em vigor na segunda-feira, a tempo das férias escolares intercalares, na última semana de outubro.
Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Perú e Venezuela são os únicos países que permanecem na “lista vermelha” por serem considerados de maior risco para conter a pandemia de covid-19.
19h40 - Surto com 22 infetados em residência de apoio a deficientes em Elvas
Um surto de covid-19 no lar residencial da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas (Portalegre) regista 22 infetados, entre utentes e funcionários, disse hoje à agência Lusa fonte da instituição.
De acordo com o presidente da APPACDM de Elvas, Luís Mendes, estão infetados “16 utentes e seis colaboradores”.
O surto foi detetado “há cerca de dois dias”, quando dois utentes apresentaram “pequenos sintomas” de febre.
Um surto de covid-19 no lar residencial da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas (Portalegre) regista 22 infetados, entre utentes e funcionários, disse hoje à agência Lusa fonte da instituição.
De acordo com o presidente da APPACDM de Elvas, Luís Mendes, estão infetados “16 utentes e seis colaboradores”.
O surto foi detetado “há cerca de dois dias”, quando dois utentes apresentaram “pequenos sintomas” de febre.
19h30 - Burundi anuncia que vai receber primeiras vacinas nas próximas semanas
O Burundi, um dos poucos países no mundo que ainda não iniciou a vacinação da sua população contra a covid-19, anunciou hoje que deverá receber as suas primeiras vacinas nas próximas semanas.
“Temos, com a União Africana, o Banco Mundial e a UNICEF [Fundo das Nações Unidas para a Infância], a promessa de que as primeiras vacinas chegarão aqui entre 25 de outubro e as primeiras duas semanas de novembro, se tudo correr bem”, disse o ministro da Saúde do Burundi, Thaddee Ndikumana, citado pela agência France-Presse (AFP).
De acordo com a agência noticiosa francesa, apenas três países não iniciaram as suas campanhas de vacinação contra a covid-19: Burundi, Eritreia e Coreia do Norte.
O Burundi, um dos poucos países no mundo que ainda não iniciou a vacinação da sua população contra a covid-19, anunciou hoje que deverá receber as suas primeiras vacinas nas próximas semanas.
“Temos, com a União Africana, o Banco Mundial e a UNICEF [Fundo das Nações Unidas para a Infância], a promessa de que as primeiras vacinas chegarão aqui entre 25 de outubro e as primeiras duas semanas de novembro, se tudo correr bem”, disse o ministro da Saúde do Burundi, Thaddee Ndikumana, citado pela agência France-Presse (AFP).
De acordo com a agência noticiosa francesa, apenas três países não iniciaram as suas campanhas de vacinação contra a covid-19: Burundi, Eritreia e Coreia do Norte.
19h22 - Cabo Verde fora da lista vermelha da Inglaterra a partir de 11 de outubro
Cabo Verde vai sair a partir de 11 de outubro da ‘lista vermelha’ de países para os quais a Inglaterra proíbe viagens devido ao nível de risco do novo coronavírus, segundo informação do Governo britânico.
De acordo com uma informação enviada aos viajantes pelo Foreign Commonwealth & Development Office (FCDO), responsável pela proteção dos interesses e cidadãos britânicos no exterior, consultada pela Lusa, a partir de 11 de outubro Cabo Verde “deixará de estar na ‘lista vermelha’ para entrada na Inglaterra”.
Até agora, ao permanecer naquela lista, aos passageiros provenientes de Cabo Verde era imposto à entrada na Inglaterra uma quarentena de 10 dias num hotel designado e às custas dos viajantes (apenas permitida a entrada para nacionais britânicos ou estrangeiros residentes), além de dois testes PCR, no segundo e oitavo dias da quarentena.
Cabo Verde vai sair a partir de 11 de outubro da ‘lista vermelha’ de países para os quais a Inglaterra proíbe viagens devido ao nível de risco do novo coronavírus, segundo informação do Governo britânico.
De acordo com uma informação enviada aos viajantes pelo Foreign Commonwealth & Development Office (FCDO), responsável pela proteção dos interesses e cidadãos britânicos no exterior, consultada pela Lusa, a partir de 11 de outubro Cabo Verde “deixará de estar na ‘lista vermelha’ para entrada na Inglaterra”.
Até agora, ao permanecer naquela lista, aos passageiros provenientes de Cabo Verde era imposto à entrada na Inglaterra uma quarentena de 10 dias num hotel designado e às custas dos viajantes (apenas permitida a entrada para nacionais britânicos ou estrangeiros residentes), além de dois testes PCR, no segundo e oitavo dias da quarentena.
18h33 - Três surtos em lares do distrito de Beja infetaram 136 utentes, dois morreram
Três lares do distrito de Beja têm surtos ativos de covid-19, tendo infetado um total de 136 utentes, dois dos quais morreram, revelou hoje fonte da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
A vacina contra o coronavírus que provoca a doença da covid-19 “deu uma ajuda enorme”, porque estes surtos, se tivessem ocorrido “em janeiro” passado, provocariam “dezenas de óbitos”, afirmou à agência Lusa o Delegado de Saúde Coordenador da ULSBA, Mário Jorge Santos.
O mesmo responsável precisou que os surtos de covid-19 estão ativos nos lares da Fundação São Barnabé em Ferreira do Alentejo e das misericórdias de Vila Alva, no concelho de Cuba, e de Alvito.
No global, segundo os dados fornecidos à Lusa, estas três situações já infetaram 168 pessoas, 136 delas utentes - dois acabaram por morrer e 32 funcionários.
O surto no lar da Santa Casa da Misericórdia de Vila Alva chegou a ter “67” pessoas infetadas, 55 utentes e 12 funcionários, mas está agora com “44 utentes e cinco funcionários” com a infeção ativa, além de registar os dois óbitos, disse o responsável.
Já os outros dois surtos estão numa “fase mais precoce” e contabilizam “25 utentes e quatro funcionários” infetados no lar da Fundação São Barnabé em Ferreira do Alentejo e “54 utentes e 16 funcionários” com a doença na Misericórdia de Alvito, indicou.
De acordo com o clínico, estes surtos “têm características diferentes” dos ocorridos antes de serem disponibilizadas as vacinas contra a covid-19, já que, desta vez, afetaram “pessoas vacinadas”.
Três lares do distrito de Beja têm surtos ativos de covid-19, tendo infetado um total de 136 utentes, dois dos quais morreram, revelou hoje fonte da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
A vacina contra o coronavírus que provoca a doença da covid-19 “deu uma ajuda enorme”, porque estes surtos, se tivessem ocorrido “em janeiro” passado, provocariam “dezenas de óbitos”, afirmou à agência Lusa o Delegado de Saúde Coordenador da ULSBA, Mário Jorge Santos.
O mesmo responsável precisou que os surtos de covid-19 estão ativos nos lares da Fundação São Barnabé em Ferreira do Alentejo e das misericórdias de Vila Alva, no concelho de Cuba, e de Alvito.
No global, segundo os dados fornecidos à Lusa, estas três situações já infetaram 168 pessoas, 136 delas utentes - dois acabaram por morrer e 32 funcionários.
O surto no lar da Santa Casa da Misericórdia de Vila Alva chegou a ter “67” pessoas infetadas, 55 utentes e 12 funcionários, mas está agora com “44 utentes e cinco funcionários” com a infeção ativa, além de registar os dois óbitos, disse o responsável.
Já os outros dois surtos estão numa “fase mais precoce” e contabilizam “25 utentes e quatro funcionários” infetados no lar da Fundação São Barnabé em Ferreira do Alentejo e “54 utentes e 16 funcionários” com a doença na Misericórdia de Alvito, indicou.
De acordo com o clínico, estes surtos “têm características diferentes” dos ocorridos antes de serem disponibilizadas as vacinas contra a covid-19, já que, desta vez, afetaram “pessoas vacinadas”.
18h08 - Espanha passa a ter um “risco baixo” de contágio
A Espanha passou a estar com um “risco baixo” de contágios de covid-19, depois de a incidência acumulada ter hoje baixado para 49 casos por cada 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, revelou o Ministério da Saúde espanhol.
O indicador do nível de transmissão da pandemia em Espanha desceu abaixo dos 50 casos, para “risco baixo”, mais precisamente de 50,96 casos (quarta-feira) para 48,92 (hoje) por cada 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, o que não acontecia desde julho de 2020.
As únicas comunidades que ainda estão acima daquela barreira são Aragão (73), Baleares (65), Cantábria (79), Catalunha (76), Madrid (53), Múrcia (52) e País Basco (56).
Por outro lado, a Espanha registou 1.807 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 23 mortes atribuídas à doença durante este período.
O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.971.310 e já morreram 86.701 pessoas devido à doença.
A Espanha passou a estar com um “risco baixo” de contágios de covid-19, depois de a incidência acumulada ter hoje baixado para 49 casos por cada 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, revelou o Ministério da Saúde espanhol.
O indicador do nível de transmissão da pandemia em Espanha desceu abaixo dos 50 casos, para “risco baixo”, mais precisamente de 50,96 casos (quarta-feira) para 48,92 (hoje) por cada 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, o que não acontecia desde julho de 2020.
As únicas comunidades que ainda estão acima daquela barreira são Aragão (73), Baleares (65), Cantábria (79), Catalunha (76), Madrid (53), Múrcia (52) e País Basco (56).
Por outro lado, a Espanha registou 1.807 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 23 mortes atribuídas à doença durante este período.
O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.971.310 e já morreram 86.701 pessoas devido à doença.
17h21 - ONU lança estratégia para vacinar 40% em todos os países até fim do ano
A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciaram hoje uma nova Estratégia de Vacinação Global contra a covid-19 para vacinar 40% da população em todos os países até final do ano.
O plano necessita de 8 mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros) para assegurar uma distribuição equitativa e visa alcançar a vacinação de 70% da população de todos os países até meados de 2022.
O anúncio foi feito hoje pelo diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, em conjunto com o secretário-geral da ONU, António Guterres, em conferência de imprensa virtual, a partir de Genebra e Nova Iorque.
O objetivo da ONU e da OMS era que todos os países tivessem vacinado pelo menos 10% da sua população até final de setembro, mas a meta não foi alcançada em 56 países, "sem culpa própria", consideraram os responsáveis.
"Com a produção de vacinas agora em quase 1,5 mil milhões de doses por mês, podemos alcançar 40% das pessoas em todos os países até o final do ano - se pudermos mobilizar cerca de 8 mil milhões de dólares para garantir que a distribuição seja equitativa", declarou António Guterres.
A estratégia hoje anunciada distribui responsabilidades por países, produtores e fabricantes de vacinas, instituições financeiras globais e bancos de desenvolvimento, setor privado e sociedade civil.
O plano pede a todos os países que atualizem os planos de vacinação nacionais para os alinharem com os objetivos anunciados hoje, atualizando os investimentos e a distribuição.
Os países com alta taxa de cobertura devem aumentar as doações de vacinas à plataforma COVAX, segundo a OMS.
Aos produtores de vacinas, a OMS pede licenciamentos não exclusivos para outros países, mas "o livre fluxo transfronteiriço de vacinas prontas e matérias-primas" e a partilha de 'know how'.
O plano necessita de 8 mil milhões de dólares (6,9 mil milhões de euros) para assegurar uma distribuição equitativa e visa alcançar a vacinação de 70% da população de todos os países até meados de 2022.
O anúncio foi feito hoje pelo diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, em conjunto com o secretário-geral da ONU, António Guterres, em conferência de imprensa virtual, a partir de Genebra e Nova Iorque.
O objetivo da ONU e da OMS era que todos os países tivessem vacinado pelo menos 10% da sua população até final de setembro, mas a meta não foi alcançada em 56 países, "sem culpa própria", consideraram os responsáveis.
"Com a produção de vacinas agora em quase 1,5 mil milhões de doses por mês, podemos alcançar 40% das pessoas em todos os países até o final do ano - se pudermos mobilizar cerca de 8 mil milhões de dólares para garantir que a distribuição seja equitativa", declarou António Guterres.
A estratégia hoje anunciada distribui responsabilidades por países, produtores e fabricantes de vacinas, instituições financeiras globais e bancos de desenvolvimento, setor privado e sociedade civil.
O plano pede a todos os países que atualizem os planos de vacinação nacionais para os alinharem com os objetivos anunciados hoje, atualizando os investimentos e a distribuição.
Os países com alta taxa de cobertura devem aumentar as doações de vacinas à plataforma COVAX, segundo a OMS.
Aos produtores de vacinas, a OMS pede licenciamentos não exclusivos para outros países, mas "o livre fluxo transfronteiriço de vacinas prontas e matérias-primas" e a partilha de 'know how'.
15h58 - Pfizer pede aos EUA para aplicar vacina a crianças de cinco a 11 anos
A farmacêutica Pfizer pediu hoje ao Governo dos EUA para permitir o uso da sua vacina contra a covid-19 em crianças de cinco a 11 anos, assegurando que as vacinas podem ser administradas nas próximas semanas.
Numa mensagem divulgada na sua conta da rede social Twitter, a Pfizer anunciou que tinha formalizado o seu pedido junto da agência reguladora dos medicamentos nos EUA (Food and Drug Administration, FDA), que terá agora de decidir se há provas suficientes de que as vacinas são seguras e eficazes nas crianças.
UPDATE: We and @BioNTech_Group officially submitted our request to @US_FDA for Emergency Use Authorization (EUA) of our #COVID19 vaccine in children 5 to <12. pic.twitter.com/72Z2HXlkOx
— Pfizer Inc. (@pfizer) October 7, 2021
Um painel de especialistas independentes debaterá as evidências da vacina em 26 de outubro. A Pfizer alega que as suas investigações provaram que as crianças mais jovens devem receber um terço da dose que agora é dada aos adolescentes e adultos.
Embora as crianças corram menos risco de doença grave ou morte do que as pessoas mais velhas, a covid-19 já matou algumas e os casos nas franjas de população com idades entre os cinco e os 11 anos dispararam nos Estados Unidos com a variante Delta.
“Fico muito feliz por poder ajudar outras crianças a tomar a vacina”, disse Sebastian Prybol, de oito anos, de Raleigh, no estado da Carolina do Norte, que está inscrito no estudo da Pfizer na Duke University e ainda não sabe se recebeu a vacina ou injeções falsas.
“Queremos ter certeza de que é absolutamente seguro para eles”, disse a mãe de Sebastian, Britni Prybol, que acrescentou que ficará “muito feliz” se a FDA autorizar a aplicação da vacina a crianças como o seu filho.
A Pfizer aplicou a dose mais baixa em 2.268 voluntários com idades entre cinco e 11 anos e assegurou que não foram registados efeitos colaterais graves.
15h38 - Terceira fase do inquérito serológico vai determinar imunidade após vacinação
Cerca de 4.600 pessoas vão participar na terceira fase do Inquérito Serológico Nacional (ISN) para determinar a imunidade da população portuguesa após a vacinação contra a contra a covid-19, anunciou hoje o INSA. Em comunicado, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) adiantou que o trabalho de campo desta terceira fase já está a decorrer, dando continuidade ao projeto iniciado em maio de 2020, ainda na fase inicial da pandemia da covid-19.
O ISN permite conhecer a distribuição dos anticorpos específicos contra o vírus SARS-CoV-2 na população residente em Portugal, por grupos etários e por regiões, informação que serve para monitorizar a “taxa de ataque desta infeção” e a imunidade da população após a implementação do plano de vacinação contra a covid-19, adiantou o instituto.
De acordo com o INSA, o trabalho de campo da terceira fase, que deverá decorrer até final de outubro, envolve cerca 350 pontos de colheita e prevê o recrutamento de cerca de 4.600 pessoas com idade superior a 12 meses que recorram a um hospital ou laboratório participante no estudo para realização de análises clínicas.
A um pequeno número de participantes será feito também o estudo serológico da gripe, com o objetivo de monitorizar a evolução da imunidade da população contra este vírus antes do início do próximo inverno.
Cerca de 4.600 pessoas vão participar na terceira fase do Inquérito Serológico Nacional (ISN) para determinar a imunidade da população portuguesa após a vacinação contra a contra a covid-19, anunciou hoje o INSA. Em comunicado, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) adiantou que o trabalho de campo desta terceira fase já está a decorrer, dando continuidade ao projeto iniciado em maio de 2020, ainda na fase inicial da pandemia da covid-19.
O ISN permite conhecer a distribuição dos anticorpos específicos contra o vírus SARS-CoV-2 na população residente em Portugal, por grupos etários e por regiões, informação que serve para monitorizar a “taxa de ataque desta infeção” e a imunidade da população após a implementação do plano de vacinação contra a covid-19, adiantou o instituto.
De acordo com o INSA, o trabalho de campo da terceira fase, que deverá decorrer até final de outubro, envolve cerca 350 pontos de colheita e prevê o recrutamento de cerca de 4.600 pessoas com idade superior a 12 meses que recorram a um hospital ou laboratório participante no estudo para realização de análises clínicas.
A um pequeno número de participantes será feito também o estudo serológico da gripe, com o objetivo de monitorizar a evolução da imunidade da população contra este vírus antes do início do próximo inverno.
15h11 - Mais 11 óbitos e 731 casos de Covid-19 em Portugal
Há mais 11 vítimas mortais e 731 casos de covid-19 em Portugal, esta quinta-feira. O boletim diário indica que há menos 140 casos ativos, mais 860 recuperados e menos 1.064 contactos em vigilância.
Na região Norte há mais 254 casos, no Centro 133, em Lisboa e Vale do Tejo 189, no Alentejo 114 e no Algarve 28. Na Madeira registaram-se mais dez casos e nos Açores mais três.
Os internamentos voltam a subir: mais quatro doentes em enfermaria. Contudo, há menos três nos cuidados intensivos.
14h44 - António Gueterres: "Tem de haver um plano universal" para vacinas chegarem a todos
António Gueterres, participante também na conferência de imprensa da Organização Mundial de Saúde, começou por dizer que "tem de haver um plano universal" para se chegar a "todos os cantos do mundo". O plano que sugere, por isso, "deverá ser gerido por um grupo de reflexão que apele a todos os países produtores, parceiros do Covax, insituições financeiras para garantir a produção de doses suficientes e a distribuição equitária das vacinas".
14h41 - OMS debate estratégia futura de vacinação global. Meta é 40% da população mundial vacinada até final de 2021
Em conferência de imprensa, Tedros Adhanom Ghebreyesus afirmou que a meta estabelecida anteriormente, de todos os países terem pelo menos 10 por cento da população vacinada até ao final de setembro, não foi alcançada. Há 56 países no mundo que ainda não tem esse minimo de população vacinada.
"Hoje a OMS lança a estratégia para a vacinação ulterior, que todos temos de de realizar em conjunto para atingir as nossas metas para conseguir vacinar 40 por cento da nossa população até ao final deste ano e 70 por cento até meados do próximo ano".
Para alcançar esta meta, referiu o diretor-geral da OMS, serão necessários 11 mil milhões de doses de vacinas.
"Há produção e fornecimento de vacina suficientes para atingir as nossas metas desde que sejam distriuídas de forma justa".
Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, temos as "ferramentas para alcançar as metas" mas temos "de nos lembrar que as vacinas são um ferramenta poderosa mas não a única".
14h35 - Açores com 12 novos casos e uma morte nas últimas 24 horas
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 12 casos de covid-19, todos em São Miguel, e 19 recuperações, a par de uma morte e nove internamentos em hospital, revelou hoje a Autoridade Regional de Saúde.
De acordo com o boletim diário daquela autoridade, os 12 casos diagnosticados resultaram de 972 análises, a par de três testes rápidos de antigénio com resultado positivo, realizados por profissional de saúde em laboratório não convencionado com a região.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 12 casos de covid-19, todos em São Miguel, e 19 recuperações, a par de uma morte e nove internamentos em hospital, revelou hoje a Autoridade Regional de Saúde.
De acordo com o boletim diário daquela autoridade, os 12 casos diagnosticados resultaram de 972 análises, a par de três testes rápidos de antigénio com resultado positivo, realizados por profissional de saúde em laboratório não convencionado com a região.
14h15 - Moderna vai abrir fábrica de vacinas em África
A Moderna, empresa de biotecnologia americana, anunciou hoje que vai construir uma fábrica de produção de vacinas em África com o objetivo de produzir até 500 milhões de doses anuais. O chefe executivo da empresa Moderna, Stéphane Bancel, anunciou que a empresa iria abrir uma fábrica em África, mas não especificou em que país se vai localizar.
"Queremos produzir a nossa vacina [contra a] covid-19, bem como outras vacinas de RNA mensageiro", disse Stéphane Bancel à agência de notícias France-Presse (AFP).
A tecnologia inovadora do RNA mensageiro (o ácido responsável pela transferência de informações do ADN até ao citoplasma), que desencadeia uma resposta imunológica num paciente sem a necessidade de o infetar com o vírus, é utilizada pelas empresas Moderna e Pfizer-BioNTech nas suas vacinas contra a covid-19, o que foi uma revolução no fabrico de vacinas, a nível mundial.
Contrariamente ao que acontece na produção de outras vacinas, as pessoas que tomam as doses destas empresas criam defesas ao coronavírus sem terem sido infetadas pelo mesmo. A empresa pretende investir cerca de 432 milhões de euros na sua fábrica africana, a primeira no continente, onde também planeia fabricar medicamentos e ter um sistema de embalagem de produtos.
A Moderna, empresa de biotecnologia americana, anunciou hoje que vai construir uma fábrica de produção de vacinas em África com o objetivo de produzir até 500 milhões de doses anuais. O chefe executivo da empresa Moderna, Stéphane Bancel, anunciou que a empresa iria abrir uma fábrica em África, mas não especificou em que país se vai localizar.
"Queremos produzir a nossa vacina [contra a] covid-19, bem como outras vacinas de RNA mensageiro", disse Stéphane Bancel à agência de notícias France-Presse (AFP).
A tecnologia inovadora do RNA mensageiro (o ácido responsável pela transferência de informações do ADN até ao citoplasma), que desencadeia uma resposta imunológica num paciente sem a necessidade de o infetar com o vírus, é utilizada pelas empresas Moderna e Pfizer-BioNTech nas suas vacinas contra a covid-19, o que foi uma revolução no fabrico de vacinas, a nível mundial.
Contrariamente ao que acontece na produção de outras vacinas, as pessoas que tomam as doses destas empresas criam defesas ao coronavírus sem terem sido infetadas pelo mesmo. A empresa pretende investir cerca de 432 milhões de euros na sua fábrica africana, a primeira no continente, onde também planeia fabricar medicamentos e ter um sistema de embalagem de produtos.
13h52 - Infetados no lar de Arouca continuam assintomáticos
Continuam assintomáticos os 73 infetados do surto no lar da Misericórdia de Arouca. São 65 utentes e oito funcionários. Há seis idosos internados no Hospital de Santa Maria da Feira, e o estado de saúde mantém-se estável.
Continuam assintomáticos os 73 infetados do surto no lar da Misericórdia de Arouca. São 65 utentes e oito funcionários. Há seis idosos internados no Hospital de Santa Maria da Feira, e o estado de saúde mantém-se estável.
13h28 - Terceira dose da vacina divide profissionais de saúde e especialistas
13h16 - Pfizer pediu autorização à norte-americana FDA para administração da vacina a crianças dos 5 aos 12 anos
13h09 - Alemanha não conta aumentar restrições no outono e inverno. Vacinação acima do valor inicialmente calculado
13h08 - Finlândia suspende vacina Moderna por riscos de miocardites
As autoridades de saúde da Finlândia anunciaram hoje que vão suspender a administração da vacina Moderna contra a covid-19 aos homens com menos de 30 anos pelo "risco de inflamação cardíaca", decisão semelhante à adotada pela Suécia e Dinamarca.
O diretor do Instituto Nacional de Saúde da Finlândia (THL), Mika Salmien, disse hoje numa conferência de imprensa que a vacina da Moderna apresenta um risco "ligeiramente" maior que outras vacinas de desenvolvimento de miocardite, segundo um estudo recente elaborado nos países nórdicos.
"A maioria destas miocardites são leves e transitórias e curam-se, após alguns dias de acompanhamento, mas, mesmo assim, existe risco", disse Salminen sublinhando que o risco é mais elevado em "homens jovens" depois de serem inoculados com a segunda dose.
As autoridades de saúde da Finlândia anunciaram hoje que vão suspender a administração da vacina Moderna contra a covid-19 aos homens com menos de 30 anos pelo "risco de inflamação cardíaca", decisão semelhante à adotada pela Suécia e Dinamarca.
O diretor do Instituto Nacional de Saúde da Finlândia (THL), Mika Salmien, disse hoje numa conferência de imprensa que a vacina da Moderna apresenta um risco "ligeiramente" maior que outras vacinas de desenvolvimento de miocardite, segundo um estudo recente elaborado nos países nórdicos.
"A maioria destas miocardites são leves e transitórias e curam-se, após alguns dias de acompanhamento, mas, mesmo assim, existe risco", disse Salminen sublinhando que o risco é mais elevado em "homens jovens" depois de serem inoculados com a segunda dose.
12h48 - Recuo dos Açores mete Portugal em risco moderado em mapas sobre viagens na UE
Todas as regiões de Portugal são agora consideradas de risco moderado para a covid-19 nos mapas do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), para decisões sobre viagens na União Europeia (UE), após recuo dos Açores.
Em causa estão os mapas do ECDC de indicadores combinados, abrangendo as taxas de notificação de casos de covid-19 nos últimos 14 dias, o número de testes realizados e o total de positivos, que são atualizados semanalmente, à quinta-feira.
Na atualização hoje realizada, os Açores recuam da categoria mais favorável, a verde, para a de risco moderado, a laranja, na qual se encontram todas as outras regiões de Portugal e que é referente a territórios onde a taxa de notificação de novas infeções é de 50 a 75 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e a taxa de positividade dos testes é de 1% ou entre 75 e 200 novos infetados por 100 mil habitantes e a taxa de positividade dos testes de 4% ou mais.
Na semana passada, os Açores tinham passado para a categoria verde, depois de terem estado na laranja.
Todas as regiões de Portugal são agora consideradas de risco moderado para a covid-19 nos mapas do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), para decisões sobre viagens na União Europeia (UE), após recuo dos Açores.
Em causa estão os mapas do ECDC de indicadores combinados, abrangendo as taxas de notificação de casos de covid-19 nos últimos 14 dias, o número de testes realizados e o total de positivos, que são atualizados semanalmente, à quinta-feira.
Na atualização hoje realizada, os Açores recuam da categoria mais favorável, a verde, para a de risco moderado, a laranja, na qual se encontram todas as outras regiões de Portugal e que é referente a territórios onde a taxa de notificação de novas infeções é de 50 a 75 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias e a taxa de positividade dos testes é de 1% ou entre 75 e 200 novos infetados por 100 mil habitantes e a taxa de positividade dos testes de 4% ou mais.
Na semana passada, os Açores tinham passado para a categoria verde, depois de terem estado na laranja.
11h55 - São Tomé e Príncipe entre os cinco países com mais casos por milhão de habitantes - África CDC
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) colocou hoje novamente São Tomé e Príncipe entre os cinco países com mais casos de covid-19 por milhão de habitantes no continente.
"Os cinco países que têm a maior taxa de incidência por milhão de habitantes são as Seicheles, Lesoto, São Tomé e Príncipe, Botsuana e Gabão", disse John Nkengasong durante a conferência de imprensa semanal sobre a evolução da pandemia de covid-19 no continente africano.
"Normalizando os números para um milhão de pessoas, temos uma tendência que é diferente do número absoluto de casos, em que a África do Sul continua a liderar", explicou o médico camaronês, que há duas semanas tinha pela primeira vez colocado o arquipélago lusófono nesta lista.
No total, os 55 países africanos registaram um total de mais de 8,3 milhões de casos, o que representa 3,5% das infeções a nível mundial, das quais resultaram mais de 213 mil mortes entre os países, evidenciando uma taxa de letalidade de 2,5%, que é 4,4% do total de mortes a nível mundial, acrescentou Nkengasong.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) colocou hoje novamente São Tomé e Príncipe entre os cinco países com mais casos de covid-19 por milhão de habitantes no continente.
"Os cinco países que têm a maior taxa de incidência por milhão de habitantes são as Seicheles, Lesoto, São Tomé e Príncipe, Botsuana e Gabão", disse John Nkengasong durante a conferência de imprensa semanal sobre a evolução da pandemia de covid-19 no continente africano.
"Normalizando os números para um milhão de pessoas, temos uma tendência que é diferente do número absoluto de casos, em que a África do Sul continua a liderar", explicou o médico camaronês, que há duas semanas tinha pela primeira vez colocado o arquipélago lusófono nesta lista.
No total, os 55 países africanos registaram um total de mais de 8,3 milhões de casos, o que representa 3,5% das infeções a nível mundial, das quais resultaram mais de 213 mil mortes entre os países, evidenciando uma taxa de letalidade de 2,5%, que é 4,4% do total de mortes a nível mundial, acrescentou Nkengasong.
11h51 - Macau concluiu testes em massa à população com todos os resultados negativos
Macau concluiu hoje os testes em massa à população iniciados na segunda-feira, após a deteção de um novo caso de covid-19, tendo testado 681.579 pessoas, todas com resultado negativo, anunciaram as autoridades.
O território, com mais de 680 mil habitantes, realizou esta semana testes a toda a população pela terceira vez desde o início da pandemia, dias depois de concluída a segunda ronda, em 28 de setembro, então igualmente com resultados negativos.
Até às 09:00 de hoje (02:00 em Lisboa), "foram testadas 681.579 pessoas, todas com resultado negativo", informou o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus.
Macau concluiu hoje os testes em massa à população iniciados na segunda-feira, após a deteção de um novo caso de covid-19, tendo testado 681.579 pessoas, todas com resultado negativo, anunciaram as autoridades.
O território, com mais de 680 mil habitantes, realizou esta semana testes a toda a população pela terceira vez desde o início da pandemia, dias depois de concluída a segunda ronda, em 28 de setembro, então igualmente com resultados negativos.
Até às 09:00 de hoje (02:00 em Lisboa), "foram testadas 681.579 pessoas, todas com resultado negativo", informou o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus.
11h50 - Governo da Madeira tenciona atenuar restrições na próxima semana
O Governo da Madeira calcula estar em condições de anunciar novas medidas de alívio das restrições impostas pela covid-19 na próxima semana, indicou hoje o chefe do executivo, apontando para o fim do recolher obrigatório e a reabertura das discotecas.
"O fim do recolher obrigatório pode ser um dado adquirido", afirmou Miguel Albuquerque, à margem da sessão de abertura do 8.º Encontro Anual do Centro de Química da Madeira, no Funchal.
O presidente do governo madeirense, de coligação PSD/CDS-PP, indicou que estão ainda a ser avaliados os efeitos do cortejo da Festa da Flor, que juntou milhares de pessoas nas avenidas marginais do Funchal, no domingo, bem como a reabertura do ano letivo, que envolve cerca de 40.000 mil alunos, 6.500 professores e 5.000 técnicos e funcionários em 154 escolas públicas e privadas.
O Governo da Madeira calcula estar em condições de anunciar novas medidas de alívio das restrições impostas pela covid-19 na próxima semana, indicou hoje o chefe do executivo, apontando para o fim do recolher obrigatório e a reabertura das discotecas.
"O fim do recolher obrigatório pode ser um dado adquirido", afirmou Miguel Albuquerque, à margem da sessão de abertura do 8.º Encontro Anual do Centro de Química da Madeira, no Funchal.
O presidente do governo madeirense, de coligação PSD/CDS-PP, indicou que estão ainda a ser avaliados os efeitos do cortejo da Festa da Flor, que juntou milhares de pessoas nas avenidas marginais do Funchal, no domingo, bem como a reabertura do ano letivo, que envolve cerca de 40.000 mil alunos, 6.500 professores e 5.000 técnicos e funcionários em 154 escolas públicas e privadas.
10h08 - África com mais 294 mortes e 11.549 infetados nas últimas 24 horas
09h58 - Rússia com mais 924 vítimas mortais e 27.550 casos
09h52 - Projeto "Gulbenkian onde é preciso" concluído com 100 mil vacinas administradas
O projeto "Gulbenkian onde é preciso" que entre março e setembro fez com que 50 viaturas ligeiras e carrinhas levassem a vacinação às populações mais vulneráveis foi concluído com 100 mil vacinas administradas, segundo a Fundação.
Em comunicado, a Gulbenkian precisa que as 50 unidades móveis disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, como forma de apoiar o Plano de Vacinação contra a covid-19, voltaram à Fundação depois de percorridos 124.938 mil quilómetros e administradas 102.488 vacinas.
Segundo o balanço da Fundação, a vacinação abrangeu 12,5% de pessoas que reúnem as condições de acamados, 87,3% de população em geral e 0,2% de população em prisões.
"Em suma, foram vacinados mais de 50 mil cidadãos, entre os quais pelo menos seis mil acamados e vulneráveis de elevado risco para desenvolver a doença covid-19 e morte", refere.
O projeto "Gulbenkian onde é preciso" que entre março e setembro fez com que 50 viaturas ligeiras e carrinhas levassem a vacinação às populações mais vulneráveis foi concluído com 100 mil vacinas administradas, segundo a Fundação.
Em comunicado, a Gulbenkian precisa que as 50 unidades móveis disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, como forma de apoiar o Plano de Vacinação contra a covid-19, voltaram à Fundação depois de percorridos 124.938 mil quilómetros e administradas 102.488 vacinas.
Segundo o balanço da Fundação, a vacinação abrangeu 12,5% de pessoas que reúnem as condições de acamados, 87,3% de população em geral e 0,2% de população em prisões.
"Em suma, foram vacinados mais de 50 mil cidadãos, entre os quais pelo menos seis mil acamados e vulneráveis de elevado risco para desenvolver a doença covid-19 e morte", refere.
8h40 - Grande rede de hospitais do Brasil enfrenta investigação sobre uso de hidroxicloroquina
A Prevent Senior, uma importante rede de saúde que atende dezenas de milhares de pacientes na área de São Paulo, no Brasil, foi acusada de testar medicamentos não comprovados em pacientes idosos da Covid-19 sem o seu conhecimento.
A agência brasileira que regula os planos de saúde abriu uma investigação sobre as acusações, de acordo com declarações feitas a um inquérito do Senado na quarta-feira, revela a Reuters.
Paulo Rebello Filho, chefe da Agência Nacional de Regulamentação dos Planos Privados de Saúde (ANS), disse que sua equipe detetou “anomalias no atendimento” no Prevent Senior e que a rede de saúde ficará sob supervisão técnica especial.
Pelo menos nove pessoas morreram de Covid-19 durante os ensaios em Prevent Senior, de março a abril de 2020, mas seus gráficos foram alterados para ocultar a causa da morte, o inquérito foi informado na semana passada por um advogado de 10 médicos denunciantes, indica o Guardian.
Os senadores foram informados de que a rede de hospitais procurava validar a política de extrema-direita do presidente Jair Bolsonaro de defender o medicamento anti-malária hidroxicloroquina para tratar pacientes de Covid.
Prevent Senior disse que as acusações, incluindo a alteração dos prontuários dos pacientes e a demissão de médicos que se opunham à prática, são infundadas.
A Prevent Senior, uma importante rede de saúde que atende dezenas de milhares de pacientes na área de São Paulo, no Brasil, foi acusada de testar medicamentos não comprovados em pacientes idosos da Covid-19 sem o seu conhecimento.
A agência brasileira que regula os planos de saúde abriu uma investigação sobre as acusações, de acordo com declarações feitas a um inquérito do Senado na quarta-feira, revela a Reuters.
Paulo Rebello Filho, chefe da Agência Nacional de Regulamentação dos Planos Privados de Saúde (ANS), disse que sua equipe detetou “anomalias no atendimento” no Prevent Senior e que a rede de saúde ficará sob supervisão técnica especial.
Pelo menos nove pessoas morreram de Covid-19 durante os ensaios em Prevent Senior, de março a abril de 2020, mas seus gráficos foram alterados para ocultar a causa da morte, o inquérito foi informado na semana passada por um advogado de 10 médicos denunciantes, indica o Guardian.
Os senadores foram informados de que a rede de hospitais procurava validar a política de extrema-direita do presidente Jair Bolsonaro de defender o medicamento anti-malária hidroxicloroquina para tratar pacientes de Covid.
Prevent Senior disse que as acusações, incluindo a alteração dos prontuários dos pacientes e a demissão de médicos que se opunham à prática, são infundadas.
7h55 - Vietname vai abrir gradualmente ao turismo até junho de 2022
Vietname quer abrir o país ao turismo internacional a partir de junho de 2022, depois de uma reabertura gradual de alguns pontos turísticos que servirão de teste para o regresso à atividade plena.
Os turistas internacionais já vacinados vão poder aceder, a partir de novembro, a zonas consideradas de baixo risco, como a ilha de Phu Quoc, uma das joias turísticas do país, indicou a Administração do Turismo do Vietname, num comunicado divulgado na quarta-feira.
Depois de Phu Quoc, outras zonas turísticas vietnamitas, como a baía de Ha Long, a cidade histórica de Hoi An, a estância balnear de Da Lat e o destino de praia de Nha Trang vão seguir-se, com um fluxo controlado, a partir de dezembro, acrescentou.
Vietname quer abrir o país ao turismo internacional a partir de junho de 2022, depois de uma reabertura gradual de alguns pontos turísticos que servirão de teste para o regresso à atividade plena.
Os turistas internacionais já vacinados vão poder aceder, a partir de novembro, a zonas consideradas de baixo risco, como a ilha de Phu Quoc, uma das joias turísticas do país, indicou a Administração do Turismo do Vietname, num comunicado divulgado na quarta-feira.
Depois de Phu Quoc, outras zonas turísticas vietnamitas, como a baía de Ha Long, a cidade histórica de Hoi An, a estância balnear de Da Lat e o destino de praia de Nha Trang vão seguir-se, com um fluxo controlado, a partir de dezembro, acrescentou.
7h45 - Comissão Parlamentar conclui interrogatórios sobre gestão da pandemia no Brasil
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga alegadas falhas e omissões do Governo brasileiro durante a pandemia entrou na reta final e termina hoje a fase de interrogatórios, preparando-se para entregar o relatório dos trabalhos.
Naquela que é a última sessão de recolha de depoimentos da CPI, serão ouvidas hoje duas testemunhas sobre a atuação da Prevent Senior, empresa de seguros de saúde brasileira acusada de obrigar médicos a prescrever fármacos sem eficácia contra a covid-19 e de ter ocultado mortes de pacientes que terão sido usados como cobaias num estudo para testar a eficácia da hidroxicloroquina, associada à azitromicina, para tratar a covid-19.
Serão ouvidos na 64.ª reunião da CPI Tadeu Frederico Andrade, cliente da Prevent Senior que teve receitados fármacos ineficazes contra a covid-19 e que, posteriormente, viu o seu quadro de saúde agravar-se, e Walter de Souza Netto, ex-médico da empresa de planos de saúde.
Governo apela ao reforço da vacina contra a covid-19A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga alegadas falhas e omissões do Governo brasileiro durante a pandemia entrou na reta final e termina hoje a fase de interrogatórios, preparando-se para entregar o relatório dos trabalhos.
Naquela que é a última sessão de recolha de depoimentos da CPI, serão ouvidas hoje duas testemunhas sobre a atuação da Prevent Senior, empresa de seguros de saúde brasileira acusada de obrigar médicos a prescrever fármacos sem eficácia contra a covid-19 e de ter ocultado mortes de pacientes que terão sido usados como cobaias num estudo para testar a eficácia da hidroxicloroquina, associada à azitromicina, para tratar a covid-19.
Serão ouvidos na 64.ª reunião da CPI Tadeu Frederico Andrade, cliente da Prevent Senior que teve receitados fármacos ineficazes contra a covid-19 e que, posteriormente, viu o seu quadro de saúde agravar-se, e Walter de Souza Netto, ex-médico da empresa de planos de saúde.
O secretário de Estado adjunto e da Saúde diz que a toma de mais uma dose é benéfica, eficaz e segura.
Os 339 postos de vacinação vão manter atividade para administrar a terceira dose.
Há um surto de Covid-19 num lar de Arouca que já provocou a morte de dois idosos. Há 73 pessoas infetadas.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia diz que o coronavírus entrou no lar após uma saída de utentes há duas semanas.