O queniano Eliud Kipchoge, recordista mundial da maratona, correu este sábado os 42,195 quilómetros em 1:59.40,2 horas, em Viena, numa corrida não oficial organizada para este efeito.
O campeão olímpico no Rio2016 começou a correr às 7h15 em Lisboa, atrás de um carro "corta-vento" e marcador de tempo (pacer) e constantemente "escoltado" por 41 atletas de topo, que cumpriram a missão de "lebres" por turnos.
Kipchoge cumpriu quatro vezes um circuito plano de 9,9 quilómetros a um ritmo constante de dois minutos e 50 segundos por quilómetro, ou seja, a uma velocidade de 21 quilómetros por hora.
Para Kipchoge, apesar de esta marca não ser homologada, bater a barreira das duas horas é mais importante do que o recorde mundial alcançado em 2018, em Berlim, por ser uma marca histórica e permitir inspirar toda uma geração.
"É diferente correr em Berlim e correr em Viena. Correr em Berlim é para vencer e bater um recorde mundial, Viena é como ir à Lua", afirmou o queniano, campeão do mundo dos 5.000 em 2004 e vencedor das maratonas de Chicago, Londres e Berlim.
Além de simbólico, o desafio INEOS 1.59, patrocinado pelo gigante da petroquímica, foi também um gigante evento mediático.
"O ser humano não tem limites"
O queniano Eliud Kipchoge enalteceu o feito de ter concluído os 42,195 quilómetros de uma maratona abaixo das duas horas, considerando que "o ser humano não tem limites".
Esta foi a expressão utilizada pelo recordista mundial na distância e campeão olímpico no Rio2016, depois de ter concluído o desafio INEOS 1.59, uma corrida não oficial.
"Sinto-me bem, fazer história era o meu objetivo", referiu o queniano, recordando o feito do britânico Roger Bannister, que, em 1954, foi o primeiro atleta a correr a milha (1,60934 metros) em menos de quatro minutos.
"Fez-se história outra vez, 65 anos depois. Roger Bannister entrou na história em 1954 e passados 63 anos comecei a tentar e não tive logo sucesso", realçou Kipchoge, aludindo à tentativa em 06 de maio de 2017, no circuito automobilístico de Monza, quando falhou o objetivo por 26 segundos.
O queniano, de 34 anos, vencedor de 10 maratonas, entre as quais de Chicago, Londres e Berlim.
Esta foi a expressão utilizada pelo recordista mundial na distância e campeão olímpico no Rio2016, depois de ter concluído o desafio INEOS 1.59, uma corrida não oficial.
"Sinto-me bem, fazer história era o meu objetivo", referiu o queniano, recordando o feito do britânico Roger Bannister, que, em 1954, foi o primeiro atleta a correr a milha (1,60934 metros) em menos de quatro minutos.
"Fez-se história outra vez, 65 anos depois. Roger Bannister entrou na história em 1954 e passados 63 anos comecei a tentar e não tive logo sucesso", realçou Kipchoge, aludindo à tentativa em 06 de maio de 2017, no circuito automobilístico de Monza, quando falhou o objetivo por 26 segundos.
O queniano, de 34 anos, vencedor de 10 maratonas, entre as quais de Chicago, Londres e Berlim.