PSG campeão europeu. As grandes figuras da conquista parisiense
Depois de Mbappé. Depois de Neymar. Depois de Lionel Messi. Depois de vários milhares de milhões de euros, eis a conquista que faltava. O Paris Saint-Germain chegou em 2025 ao primeiro título europeu da sua história, alcançando um feito só igualado no futebol francês pelo Marselha. Depois da chegada de Al-Khelaifi e da companhia de estrelas que agraciou a capital francesa foi necessário deixar as individualidades para trás e apostar no coletivo. Levado pela filosofia de Luis Enrique, os resultados não podiam ser mais esclarecedores: o PSG não só continua a dominar em França como agora é o rei do futebol europeu.
Após a saída de Kylian Mbappé do PSG muitos vaticinaram uma época discreta para o Paris Saint-Germain. Já sem a grande coqueluche da equipa (que pôs o clube em tribunal por salários em atraso), as primeiras grandes contratações da época chegaram de Lisboa e Rennes: dois jovens, de seu nome João Neves e Désiré Doué.
Apesar das chegadas, a verdade é que o Paris Saint-Germain partiu para a nova temporada sem um nome sonante, capaz de colocar os parisienses no mesmo patamar dos grandes do futebol europeu, como o Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique ou Liverpool.
No entanto, no mercado de janeiro chegou Kvaratskhelia. E tudo mudou para a equipa francesa. Depois da qualificação no playoff, o PSG despachou facilmente o Brest, surgindo nos oitavos de final o primeiro grande teste: o Liverpool, vencedor da fase de liga.
Numa temporada em que o PSG venceu tudo, Dembélé não se escondeu e tornou-se no jogador mais decisivo dos parisienses. Em 49 partidas apenas, o extremo marcou 33 golos e fez 14 assistências, com uma participação direta em 47 golos.
Na Liga dos Campeões participou em 15 partidas, pelas quais dividiu oito golos e seis assistências, duas delas na final. Não foi só de Dembélé que se fez a temporada do PSG mas depois de se ter revelado no Borussia Dortmund, esta foi a melhor temporada, a de afirmação total, para o jogador de 28 anos.
Por isso, não só faz parte do onze ideal da Liga dos Campeões como foi escolhido como o jogador da competição. (Foto: Peter Cziborra - Reuters)Désiré Doué
Apesar da tenra idade, Luis Enrique não prescindiu do jogador em várias ocasiões. Doué participou em mais de 50 partidas pelos parisienses e mostrou estar ao nível do restante coletivo. Marcou 15 golos na época de estreia no PSG e fez outras 15 assistências.
Na Liga dos Campeões, o avançado disputou 16 partidas, nas quais marcou cinco golos, dois deles na final de Munique e ajudou a equipa com cinco assistências.
Foi o homem do jogo na partida que consagrou o Paris Saint-Germain, faz parte do 11 de sonho da competição e conseguiu algo ao alcance de poucos: ultrapassou Eusébio como o jogador mais jovem a bisar numa final da Liga dos Campeões. (Foto: Pool via Reuters)Vitinha
“Sabem quando vocês conseguem controlar o ritmo e tempo de jogo? Isso tem de contar para alguma coisa. As pessoas falam muito dos jogadores que ganham jogos e eu percebo isso, mas o Vitinha? A forma com controla o jogo e defende. Joga um desporto diferente”.
Quando uma lenda do futebol como Thierry Henry fala assim de um jogador, é possível estarmos na presença de um grande atleta.
E Vitinha vai comprovando a cada jogo que realmente o é. Os números até parecem não o constatar mas o português é o verdadeiro Maestro deste Paris Saint-Germain. É o coração da equipa, o que marca os tempos, o que se predispõe a ajudar na defesa para de forma inteligente ultrapassar linhas de pressão e lançar o ataque.
Sempre avançar vários metros, o internacional português conduziu e serviu de forma perfeita Doué para o 3-0. Já no primeiro golo, encontrou o mesmo Doué dentro de área com um grande passe, no que viria a ser o 1-0.
A cumprir a terceira época no PSG, Vitinha marcou sete golos e tem três assistências. Os números podem parecer pequenos para a qualidade do médio português mas é ele o cérebro que muitas vezes descomplica o que se torna complicado.
Na Liga dos Campeões fez dois golos e duas assistências (uma na final), com uma eficácia de passe de 94 por cento. E assim conquistou o quarto troféu da temporada, depois da Supertaça, Ligue 1 e Taça de França. (Foto: Franck Fife - AFP)Gianluigi Donnarumma
Como não podia deixar de ser, uma boa parte do sucesso do PSG passou pela baliza. Gigi Donnarumma foi um gigante entre os postes e guardou a sete chaves a baliza em alturas em que a equipa teve de sofrer para seguir em frente na Liga dos Campeões.
Na quarta época em Paris, Donnarumma participou em 15 partidas na Champions, tendo terminado a competição com 39 defesas, o que dá, em média, perto de 2,5 defesas por jogo. Sofreu 14 golos durante a prova mas deixou a baliza a zeros em seis ocasiões diferentes, caso da final frente ao Inter de Milão.
A destacar, a grande exibição realizada frente ao Arsenal, na primeira mão das meias-finais, depois de os londrinos terem deixado para trás o Real Madrid. Vitinha foi considerado o homem do jogo mas o português acabou por atribuir o prémio ao guardião, que foi evitando o empate dos Gunners.
Depois da temporada totalmente vitoriosa, o italiano torna-se notícia por estar a ser associado a uma transferência para o Manchester City. (Foto: Reuters)Achraf Hakimi e Nuno Mendes
A cumprir a quarta época em Paris, Hakimi mantém a sua influência no Paris Saint-Germain. Foi ao marroquino que coube a honra de abrir o marcador em Munique frente à antiga equipa do Inter de Milão. Depois da primeira taça da Liga dos Campeões conquistada com o Real Madrid, chegou a vez do PSG.
Esteve presente em quase cinquenta partidas na temporada, marcou nove golos e fez onze assistências. Números de relevo para um defesa que muitas vezes aparece no lugar dos avançados na equipa, reforçando a importância do coletivo para os parisienses.
Só na Champions, o internacional por Marrocos marcou quatro golos e deu outros cinco a marcar. E se do lado direito Hakimi foi dos mais prolíferos, não se pode esquecer quem joga pela esquerda.
Apesar de não ser tão vistoso, Nuno Mendes é também uma força a ser reconhecida. Com alguns problemas com lesões ao longo da época, o internacional português tem sido incansável pelo lado do esquerdo tanto da defesa como do ataque. Defende, sobe, assiste e, por vezes, também ele aparece no sítio certo para marcar.
Em 46 jogos na temporada, Nuno Mendes marcou seis golos e fez seis assistências. Na Liga dos Campeões marcou quatro golos (dois deles ao Aston Villa) e fez uma assistência. Menos vistoso que Hakimi mas igualmente fulcral para o xadrez montado por Luis Enrique. Faz parte do onze ideal da Champions. (Foto: DPPI via AFP)Khvicha Kvaratskhelia
Meia época em Nápoles, meia época em Paris. Kvaratskhelia chegou apenas em janeiro e depois de muitas negociações entre os atuais campeões italianos e franceses. Depois de cinco golos e três assistências em Itália, o PSG pagou 70 milhões de euros e o georgiano mostrou imediatamente ao que vinha.
Ganhou lugar no onze pela abnegação, tanto atacante como defensiva. É rápido e eficaz no drible e remata bem. Apesar de chegar a meio, o internacional pela Geórgia foi muito importante para os parisienses dando à equipa um poder de ataque e de fogo frente à baliza que estava a fazer falta.
Fez, em 25 jogos pelo PSG, sete golos e quatro assistências, sendo que na Liga dos Campeões encontrou as redes por três vezes, incluindo frente ao Inter de Milão, na final, quando fez o 4-0 e o resultado estava mais que decidido. (Foto: Reuters)João Neves
Chegou a Paris, vindo de Lisboa. Depois de o PSG ter comprado o passe por 60 milhões de euros, João Neves teve de adaptar-se ao novo clube, uma nova liga, uma nova cidade. Não pegou imediatamente de estaca mas Luis Enrique reconheceu-lhe o potencial e deixou-o crescer à medida que a época progredia.
Ao lado de Vitinha, o jogador de 20 anos foi consolidando o seu lugar na equipa parisiense. Não é o maestro que o colega de seleção representa para o PSG mas a sua capacidade de trabalho vem complementar o jogo de Vitinha.
Na temporada de estreia, destacou-se pela capacidade da fazer passes longos mas o que mais deu nas vistas foi qualidade do desarme. Que o diga Mikel Merino, depois de na primeira mão da eliminatória com o Arsenal, o internacional português ter conseguido tirar um golo certo ao espanhol com um desarme in extremis dentro da pequena área.
Merino reclamou grande penalidade mas a repetição não deixou dúvidas da legalidade do desarme de João Neves.
Fez um golo na Liga dos Campeões, contra o Manchester City, e ainda deu outro a marcar. Teve uma eficácia de passe superior a 90 por cento. Ganhou 19 desarmes e recuperou 87 bolas para a equipa de Paris. Por isso, Luis Enrique considerou-o um “jogador difícil de encontrar” mas depois de contratado ao Benfica, o espanhol não prescinde do médio de 20 anos. (Foto: Ronald Wittek - EPA)
Estas são alguma das grandes figuras do Paris Saint-Germain da temporada 2024/25. Não será demais, nesta lista, destacar ainda a consistência de outros jogadores como o capitão Marquinhos ou o equatoriano Willian Pacho, sem poder faltar Bradley Barcola. Apesar de ter perdido a titularidade ao longo da temporada, o francês de 22 anos apresentou excelentes números na época (marcou 21 golos e fez 19 assistências).
Após uma época de triunfos, o PSG não é apenas e só um clube ganhador em França. Depois de vários anos de sucessos domésticos, chegou finalmente o triunfo máximo na Europa do futebol. Segue-se para os parisienses, a partir de 15 de junho, o Mundial de Clubes nos Estados Unidos.
Apesar das chegadas, a verdade é que o Paris Saint-Germain partiu para a nova temporada sem um nome sonante, capaz de colocar os parisienses no mesmo patamar dos grandes do futebol europeu, como o Real Madrid, Barcelona, Bayern de Munique ou Liverpool.
Mesmo assim, o treinador Luis Enrique continuava a manter um plantel de grandes jogadores mas a maioria dos especialistas nunca considerou o PSG como um candidato sério a ser campeão europeu. O domínio no futebol em França continuou mas esse já era de se esperar.
A primeira parte da temporada na fase de liga da Liga dos Campeões não deixou um grande prenúncio para o que viria na segunda metade.
No entanto, no mercado de janeiro chegou Kvaratskhelia. E tudo mudou para a equipa francesa. Depois da qualificação no playoff, o PSG despachou facilmente o Brest, surgindo nos oitavos de final o primeiro grande teste: o Liverpool, vencedor da fase de liga.
Sem que poucos o esperassem os parisienses partiram para uma fase a eliminar de Liga dos Campeões praticamente perfeita, que só terminou em Munique e com uma goleada nunca antes vista numa final: 5-0 ao Inter de Milão.
Para chegar até ao dia 31 de maio, Luis Enrique teve de saber juntar todas as peças e fazê-las encaixar da melhor maneira. Depois das individualidades, o PSG tornou-se no epítome do futebol coletivo e do espírito solidário dentro das quatro linhas. Para isso, vários jogadores se destacaram nesta caminhada.
Ousmane Dembélé
É verdade que não marcou na goleada aplicada ao Inter de Milão mas não é por isso que deixou de ser menos importante. A verdade é que Dembélé foi a grande figura do PSG de Luis Enrique e os números provam-no. Depois de vários anos em Barcelona onde não se impôs de forma clara, a aposta pela capital francesa acabou por ser de sucesso para o internacional francês.
Numa temporada em que o PSG venceu tudo, Dembélé não se escondeu e tornou-se no jogador mais decisivo dos parisienses. Em 49 partidas apenas, o extremo marcou 33 golos e fez 14 assistências, com uma participação direta em 47 golos.
Na Liga dos Campeões participou em 15 partidas, pelas quais dividiu oito golos e seis assistências, duas delas na final. Não foi só de Dembélé que se fez a temporada do PSG mas depois de se ter revelado no Borussia Dortmund, esta foi a melhor temporada, a de afirmação total, para o jogador de 28 anos.
Por isso, não só faz parte do onze ideal da Liga dos Campeões como foi escolhido como o jogador da competição. (Foto: Peter Cziborra - Reuters)Désiré Doué
Para quem não estava a par da qualidade do jovem, os dois golos na final deixaram um cartão de visita impossível de ignorar. Com apenas 19 anos, Doué veio para ficar. Contratado ao Rennes no início da temporada, o jogador de apenas 19 anos foi outra das grandes figuras do PSG na temporada.
Apesar da tenra idade, Luis Enrique não prescindiu do jogador em várias ocasiões. Doué participou em mais de 50 partidas pelos parisienses e mostrou estar ao nível do restante coletivo. Marcou 15 golos na época de estreia no PSG e fez outras 15 assistências.
Na Liga dos Campeões, o avançado disputou 16 partidas, nas quais marcou cinco golos, dois deles na final de Munique e ajudou a equipa com cinco assistências.
Foi o homem do jogo na partida que consagrou o Paris Saint-Germain, faz parte do 11 de sonho da competição e conseguiu algo ao alcance de poucos: ultrapassou Eusébio como o jogador mais jovem a bisar numa final da Liga dos Campeões. (Foto: Pool via Reuters)Vitinha
Quando uma lenda do futebol como Thierry Henry fala assim de um jogador, é possível estarmos na presença de um grande atleta.
E Vitinha vai comprovando a cada jogo que realmente o é. Os números até parecem não o constatar mas o português é o verdadeiro Maestro deste Paris Saint-Germain. É o coração da equipa, o que marca os tempos, o que se predispõe a ajudar na defesa para de forma inteligente ultrapassar linhas de pressão e lançar o ataque.
O terceiro golo do PSG em Munique é um exemplo perfeito. O médio português desceu e com calma e maestria foi distribuindo jogo até conseguir sair a jogar da primeira linha de pressão do Inter. Encontrou Dembélé, que com um toque de mestre, voltou a deixar a bola para Vitinha.
A cumprir a terceira época no PSG, Vitinha marcou sete golos e tem três assistências. Os números podem parecer pequenos para a qualidade do médio português mas é ele o cérebro que muitas vezes descomplica o que se torna complicado.
Na Liga dos Campeões fez dois golos e duas assistências (uma na final), com uma eficácia de passe de 94 por cento. E assim conquistou o quarto troféu da temporada, depois da Supertaça, Ligue 1 e Taça de França. (Foto: Franck Fife - AFP)Gianluigi Donnarumma
Na quarta época em Paris, Donnarumma participou em 15 partidas na Champions, tendo terminado a competição com 39 defesas, o que dá, em média, perto de 2,5 defesas por jogo. Sofreu 14 golos durante a prova mas deixou a baliza a zeros em seis ocasiões diferentes, caso da final frente ao Inter de Milão.
A destacar, a grande exibição realizada frente ao Arsenal, na primeira mão das meias-finais, depois de os londrinos terem deixado para trás o Real Madrid. Vitinha foi considerado o homem do jogo mas o português acabou por atribuir o prémio ao guardião, que foi evitando o empate dos Gunners.
Depois da temporada totalmente vitoriosa, o italiano torna-se notícia por estar a ser associado a uma transferência para o Manchester City. (Foto: Reuters)Achraf Hakimi e Nuno Mendes
Apesar dos seus 26 anos, é dos mais experientes da equipa de Luis Enrique. É defesa direito mas corre quilómetros por partida, não só a defender mas especialmente a atacar.
Hakimi, apesar da posição mais baixa no campo, foi também um das grandes figuras do novo campeão europeu.
Esteve presente em quase cinquenta partidas na temporada, marcou nove golos e fez onze assistências. Números de relevo para um defesa que muitas vezes aparece no lugar dos avançados na equipa, reforçando a importância do coletivo para os parisienses.
Só na Champions, o internacional por Marrocos marcou quatro golos e deu outros cinco a marcar. E se do lado direito Hakimi foi dos mais prolíferos, não se pode esquecer quem joga pela esquerda.
Apesar de não ser tão vistoso, Nuno Mendes é também uma força a ser reconhecida. Com alguns problemas com lesões ao longo da época, o internacional português tem sido incansável pelo lado do esquerdo tanto da defesa como do ataque. Defende, sobe, assiste e, por vezes, também ele aparece no sítio certo para marcar.
Em 46 jogos na temporada, Nuno Mendes marcou seis golos e fez seis assistências. Na Liga dos Campeões marcou quatro golos (dois deles ao Aston Villa) e fez uma assistência. Menos vistoso que Hakimi mas igualmente fulcral para o xadrez montado por Luis Enrique. Faz parte do onze ideal da Champions. (Foto: DPPI via AFP)Khvicha Kvaratskhelia
Ganhou lugar no onze pela abnegação, tanto atacante como defensiva. É rápido e eficaz no drible e remata bem. Apesar de chegar a meio, o internacional pela Geórgia foi muito importante para os parisienses dando à equipa um poder de ataque e de fogo frente à baliza que estava a fazer falta.
Fez, em 25 jogos pelo PSG, sete golos e quatro assistências, sendo que na Liga dos Campeões encontrou as redes por três vezes, incluindo frente ao Inter de Milão, na final, quando fez o 4-0 e o resultado estava mais que decidido. (Foto: Reuters)João Neves
Ao lado de Vitinha, o jogador de 20 anos foi consolidando o seu lugar na equipa parisiense. Não é o maestro que o colega de seleção representa para o PSG mas a sua capacidade de trabalho vem complementar o jogo de Vitinha.
Na temporada de estreia, destacou-se pela capacidade da fazer passes longos mas o que mais deu nas vistas foi qualidade do desarme. Que o diga Mikel Merino, depois de na primeira mão da eliminatória com o Arsenal, o internacional português ter conseguido tirar um golo certo ao espanhol com um desarme in extremis dentro da pequena área.
Merino reclamou grande penalidade mas a repetição não deixou dúvidas da legalidade do desarme de João Neves.
Fez um golo na Liga dos Campeões, contra o Manchester City, e ainda deu outro a marcar. Teve uma eficácia de passe superior a 90 por cento. Ganhou 19 desarmes e recuperou 87 bolas para a equipa de Paris. Por isso, Luis Enrique considerou-o um “jogador difícil de encontrar” mas depois de contratado ao Benfica, o espanhol não prescinde do médio de 20 anos. (Foto: Ronald Wittek - EPA)
Estas são alguma das grandes figuras do Paris Saint-Germain da temporada 2024/25. Não será demais, nesta lista, destacar ainda a consistência de outros jogadores como o capitão Marquinhos ou o equatoriano Willian Pacho, sem poder faltar Bradley Barcola. Apesar de ter perdido a titularidade ao longo da temporada, o francês de 22 anos apresentou excelentes números na época (marcou 21 golos e fez 19 assistências).
Após uma época de triunfos, o PSG não é apenas e só um clube ganhador em França. Depois de vários anos de sucessos domésticos, chegou finalmente o triunfo máximo na Europa do futebol. Segue-se para os parisienses, a partir de 15 de junho, o Mundial de Clubes nos Estados Unidos.
Tópicos
PSG
,
Paris
,
Paris Saint-Germain
,
Marquinhos
,
Luis Enrique
,
Ousmane Dembélé
,
Désiré Doué
,
Vitinha
,
Donnarumma
,
Nuno Mendes
,
Achraf Hakimi
,
Khvicha Kvaratskhelia
,
João Neves
,
Willian Pacho
,
Barcola
,
Liga dos Campeões
,
UEFA
,
Champions
,
Munique
,
Inter Milão