Benfica
FC Porto
"Águias" vingam-se da derrota no campeonato e afastam "dragões" da Taça da Liga
O Benfica qualificou-se hoje para a quarta final consecutiva da Taça da Liga, depois de vencer o FC Porto por 3-2 , no Estádio da Luz. Maxi Pereira inaugurou o marcador para os "encarnados" aos quatro minutos, mas os portistas viraram o resultado com os golos de Lucho Gonzalez (aos oito) e Mangala (17). A três minutos do intervalo, Nolito repôs a igualdade para os lisboetas, que regressaram à liderança do marcador e fecharam o resultado aos 77 minutos, por intermédio de Óscar Cardozo.
O Benfica entrou a ganhar com um golo de Maxi Pereira que fez acordar os protagonistas do jogo. A verdade é que o jogo começou morno mas, aos quatro minutos, o uruguaio, após jogada de insistência de Witsel, atirou para o primeiro. Boa jogada e uma grande entrada dos "encarnados" no encontro.
Mas o Benfica não conseguiu saborear durante muito tempo essa vantagem. Aos oito minutos, Lucho González voltou a colocar o empate no marcador numa grande jogada de Hulk que fez o que quis de Capdevila e, com toda a calma do mundo, ofereceu a "El Comandante".
Os "encarnados" ficaram atarantados com o golo e só na ponta final da primeira parte voltaram a criar perigo mas aí já perdiam por 2-1. Na pior fase do encontro por parte do Benfica, Mangala foi rei e senhor nas alturas ao desviar mais um cruzamento de Hulk, outra vez a passar por Capdevila na direita, que foi direitinho para a cabeça do central belga.
O FC Porto teve oportunidade de alargar o marcador, por mais do que uma vez até, mas não conseguiu. Perante a ineficácia portista, o Benfica foi crescendo e em cinco minutos atirou três bolas aos ferros da baliza de Bracali, que hoje substituiu Helton.
Primeiro foi Luisão por duas vezes, aos 33 minutos, Witsel cruzou para a área com o capitão a desviar para a barra, Bracali estava batido, e na insistência foi Nolito, a cruzamento de Maxi Pereira, a amortecer para o capitão encarnado rematar, agora com o pé, ao poste da baliza postista. Aos 37 minutos foi Aimar, ao bater um livre direto, que acertou no poste. Pelo meio, Jardel podia ter empatado também.
O golo adivinhava-se e chegou mesmo pelo peito de Nolito! Aimar bateu um livre para o segundo poste onde, sem marcação, Javi Garcia recebeu e ofereceu ao compatriota que só teve que encostar.
A etapa complementar começou com o FC Porto a desperdiçar logo a abrir. Lucho, na cara de Eduardo, atirou ao lado e depois disso poucas oportunidades. As substituições e um jogo muito faltoso, com vários cartões amarelos, acabaram por baixar e muito ritmo.
O nó no encontro só foi desapertado aos 77, 12 minutos depois de Cardozo ter entrado a render Nélson Oliveira. Gaitán isolou o paraguaio que, sem oposição porque Mangala e Rolando ficaram para trás, na cara de Bracali não facilitou. O paraguaio estava só com o guarda-redes pela frente e colocou a bola rasteira junto ao poste.
Na final, agendada para 14 de abril, no Estádio Cidade de Coimbra, o Benfica, que conquistou as últimas três edições, defrontará o vencedor do encontro entre o Gil Vicente e o Sporting de Braga, que se disputa quinta-feira, em Barcelos.
Mas o Benfica não conseguiu saborear durante muito tempo essa vantagem. Aos oito minutos, Lucho González voltou a colocar o empate no marcador numa grande jogada de Hulk que fez o que quis de Capdevila e, com toda a calma do mundo, ofereceu a "El Comandante".
Os "encarnados" ficaram atarantados com o golo e só na ponta final da primeira parte voltaram a criar perigo mas aí já perdiam por 2-1. Na pior fase do encontro por parte do Benfica, Mangala foi rei e senhor nas alturas ao desviar mais um cruzamento de Hulk, outra vez a passar por Capdevila na direita, que foi direitinho para a cabeça do central belga.
O FC Porto teve oportunidade de alargar o marcador, por mais do que uma vez até, mas não conseguiu. Perante a ineficácia portista, o Benfica foi crescendo e em cinco minutos atirou três bolas aos ferros da baliza de Bracali, que hoje substituiu Helton.
Primeiro foi Luisão por duas vezes, aos 33 minutos, Witsel cruzou para a área com o capitão a desviar para a barra, Bracali estava batido, e na insistência foi Nolito, a cruzamento de Maxi Pereira, a amortecer para o capitão encarnado rematar, agora com o pé, ao poste da baliza postista. Aos 37 minutos foi Aimar, ao bater um livre direto, que acertou no poste. Pelo meio, Jardel podia ter empatado também.
O golo adivinhava-se e chegou mesmo pelo peito de Nolito! Aimar bateu um livre para o segundo poste onde, sem marcação, Javi Garcia recebeu e ofereceu ao compatriota que só teve que encostar.
A etapa complementar começou com o FC Porto a desperdiçar logo a abrir. Lucho, na cara de Eduardo, atirou ao lado e depois disso poucas oportunidades. As substituições e um jogo muito faltoso, com vários cartões amarelos, acabaram por baixar e muito ritmo.
O nó no encontro só foi desapertado aos 77, 12 minutos depois de Cardozo ter entrado a render Nélson Oliveira. Gaitán isolou o paraguaio que, sem oposição porque Mangala e Rolando ficaram para trás, na cara de Bracali não facilitou. O paraguaio estava só com o guarda-redes pela frente e colocou a bola rasteira junto ao poste.
Na final, agendada para 14 de abril, no Estádio Cidade de Coimbra, o Benfica, que conquistou as últimas três edições, defrontará o vencedor do encontro entre o Gil Vicente e o Sporting de Braga, que se disputa quinta-feira, em Barcelos.