Benfica
Luís Filipe Vieira recandidata-se à presidência do Benfica
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, anunciou a recandidatura ao cargo e prometeu combate aos que pretendem dividir, incentivando "à mentira, à calúnia e promovendo a confusão". "Ontem como hoje, o meu objetivo é unir, mas não esperem que fique de braços cruzados quando alguns querem voltar atrás e comprometer tudo o que foi feito até aqui, tudo quanto conseguimos nestes anos", disse o dirigente encarnado, num jantar de apoio promovido pela Casa do Benfica da Bairrada.
Perante cerca de meio milhar de benfiquistas, Luís Filipe Vieira sublinhou que, nas eleições de 26 de outubro, os sócios "têm de decidir se querem que o Benfica tenha futuro ou se querem comprometer 11 anos de trabalho".
O esperado anúncio de Vieira acontece duas semanas após a reunião da
Assembleia-Geral em que o Relatório e Contas da época 2011/12, com um prejuízo de 12,9 milhões de euros e um passivo de 113,4 milhões, para um ativo de 15,8 milhões, foi chumbado com 56 por cento de votos contra. Já as últimas contas da SAD apresentam um passivo consolidado de 426 milhões de euros.
No entanto, o líder "encarnardo" prometeu que o clube vai "continuar a apostar nas modalidades, na formação e no futebol" nos próximos anos.
Filipe Vieira salientou que avança para um novo mandato "pela avaliação do trabalho desenvolvido e para que todos aqueles que incentivaram a divisão se possam apresentar com um projeto alternativo".
"A presidência do Benfica não é uma profissão, nem um emprego remunerado",
enfatizou o candidato, alertando que o clube não pode ficar "refém nas mãos
de um qualquer oportunista que tudo promete e nada faz".
O líder dos encarnados apelou ainda para que depois do dia 26 de outubro quem ganhar as eleições "tenha tranquilidade para trabalhar, sem ruído e sem perturbações. Que o resultado e a vontade dos sócios seja respeitado por todos nós, mesmo por aqueles que promovem a instabilidade e se escondem
atrás de uma sombra".
José Eduardo Moniz, vice-presidente da Ongoing Media, acompanhou o presidente do Benfica, de quem será número dois da lista a apresentar-se a sufrágio, e, na sua intervenção, disse apoiar Luís Filipe Vieira para que não haja "o perigo do clube regressar ao passado, àquele passado que a todos envergonhou".
O antigo diretor da RTP disse que hoje o Benfica "tem condições para
se atirar ao futuro com ambição, com querença e entusiasmo de quem só pensa na vitória, procura a glória e só pensa em ganhar como objetivo e meta final".
Mas, para isso, alertou, o clube não pode cair nas mãos de "aventureiros,
em tempos tão difíceis que atravessamos".
O esperado anúncio de Vieira acontece duas semanas após a reunião da
Assembleia-Geral em que o Relatório e Contas da época 2011/12, com um prejuízo de 12,9 milhões de euros e um passivo de 113,4 milhões, para um ativo de 15,8 milhões, foi chumbado com 56 por cento de votos contra. Já as últimas contas da SAD apresentam um passivo consolidado de 426 milhões de euros.
No entanto, o líder "encarnardo" prometeu que o clube vai "continuar a apostar nas modalidades, na formação e no futebol" nos próximos anos.
Filipe Vieira salientou que avança para um novo mandato "pela avaliação do trabalho desenvolvido e para que todos aqueles que incentivaram a divisão se possam apresentar com um projeto alternativo".
"A presidência do Benfica não é uma profissão, nem um emprego remunerado",
enfatizou o candidato, alertando que o clube não pode ficar "refém nas mãos
de um qualquer oportunista que tudo promete e nada faz".
O líder dos encarnados apelou ainda para que depois do dia 26 de outubro quem ganhar as eleições "tenha tranquilidade para trabalhar, sem ruído e sem perturbações. Que o resultado e a vontade dos sócios seja respeitado por todos nós, mesmo por aqueles que promovem a instabilidade e se escondem
atrás de uma sombra".
José Eduardo Moniz, vice-presidente da Ongoing Media, acompanhou o presidente do Benfica, de quem será número dois da lista a apresentar-se a sufrágio, e, na sua intervenção, disse apoiar Luís Filipe Vieira para que não haja "o perigo do clube regressar ao passado, àquele passado que a todos envergonhou".
O antigo diretor da RTP disse que hoje o Benfica "tem condições para
se atirar ao futuro com ambição, com querença e entusiasmo de quem só pensa na vitória, procura a glória e só pensa em ganhar como objetivo e meta final".
Mas, para isso, alertou, o clube não pode cair nas mãos de "aventureiros,
em tempos tão difíceis que atravessamos".
