Benfica
Rui Rangel: "Amanhã, somos todos benfiquistas"
O candidato derrotado nas eleições encarnadas manifestou-se "satisfeito por ter contribuído para a vitalidade do Benfica"
O candidato derrotado às eleições do Benfica, Rui Rangel, congratulou-se por ter ajudado a despertar os benfiquistas e prometeu manter-se vigilante relativamente à presidência de Luís Filipe Vieira, reeleito hoje, sexta-feira, com 83,02 por cento dos votos.
"As primeiras palavras são para todos os benfiquistas. Deixo um agradecimento à nação benfiquista e a quem confiou em mim para liderar este projeto. Em democracia, ganha-se e perde-se, não é nenhum drama", começou por dizer o candidato da lista B.
Rui Rangel reconheceu que candidatar-se à presidência do Benfica foi "um dos maiores desafios" da sua vida e destacou o facto de ter contribuído para a maior votação da história do clube.
"O Benfica acordou. Fico satisfeito por ter contribuído para a vitalidade do Benfica", congratulou-se, assumindo a derrota e referindo que os benfiquistas
votaram "na continuidade".
Quando questionado sobre se está disposto a candidatar-se nas próximas
eleições, dentro de quatro anos, o juiz desembargador recusou-se a fazer
"futurologia": "Apenas direi que estarei sempre disponível para colaborar
com o Benfica, para tornar o Benfica grande e ganhador".
No entanto, Rui Rangel rejeitou colaborar com Luís Filipe Vieira, prometendo ficar vigilante quanto às "promessas que foram feitas à boca das urnas".
"Sou um homem de caráter e verticalidade. Não colaboro com quem recorreu
à difamação. Eu não critico pessoas, critico a gestão. A gestão do ponto de vista desportivo vai no caminho errado", garantiu.
Admitindo que os 13,83 por cento dos votos que recolheu lhe conferem
legitimidade para estar atento ao clube, o candidato recordou que o ato
eleitoral terminou hoje.
"Amanhã somos todos benfiquistas", concluiu.
"As primeiras palavras são para todos os benfiquistas. Deixo um agradecimento à nação benfiquista e a quem confiou em mim para liderar este projeto. Em democracia, ganha-se e perde-se, não é nenhum drama", começou por dizer o candidato da lista B.
Rui Rangel reconheceu que candidatar-se à presidência do Benfica foi "um dos maiores desafios" da sua vida e destacou o facto de ter contribuído para a maior votação da história do clube.
"O Benfica acordou. Fico satisfeito por ter contribuído para a vitalidade do Benfica", congratulou-se, assumindo a derrota e referindo que os benfiquistas
votaram "na continuidade".
Quando questionado sobre se está disposto a candidatar-se nas próximas
eleições, dentro de quatro anos, o juiz desembargador recusou-se a fazer
"futurologia": "Apenas direi que estarei sempre disponível para colaborar
com o Benfica, para tornar o Benfica grande e ganhador".
No entanto, Rui Rangel rejeitou colaborar com Luís Filipe Vieira, prometendo ficar vigilante quanto às "promessas que foram feitas à boca das urnas".
"Sou um homem de caráter e verticalidade. Não colaboro com quem recorreu
à difamação. Eu não critico pessoas, critico a gestão. A gestão do ponto de vista desportivo vai no caminho errado", garantiu.
Admitindo que os 13,83 por cento dos votos que recolheu lhe conferem
legitimidade para estar atento ao clube, o candidato recordou que o ato
eleitoral terminou hoje.
"Amanhã somos todos benfiquistas", concluiu.