O ciclista dinamarquês Mads Pedersen (Lidl-Trek) retirou a camisola rosa na Volta a Itália ao esloveno Primoz Roglic (Red Bull-Bora) da forma mais saborosa, ao vencer a terceira etapa, conquistando o segundo triunfo no Giro de 2025.
Roglic, vencedor em 2023 e que é considerado o maior favorito ao triunfo na 108.ª edição da prova, tinha deixado entender no sábado que Pedersen, que se impôs na tirada inaugural, poderia regressar ao comando e foi, precisamente, isso que aconteceu.
O dinamarquês impôs-se ao ‘sprint’ ao neozelandês Corbin Strong (Israel-Premier Tech) e ao venezuelano Orluis Aular (Movistar), segundo e terceiro classificados, respetivamente, concluindo os 160 quilómetros da etapa, com partida e chegada em Vlorë, na Albânia, em 3:49.47 horas (média de 41,9 km/h).
Pedersen, que iniciou o dia no segundo lugar da classificação geral, a um segundo de distância de Roglic, beneficiou de uma estratégia cumprida exemplarmente pela sua equipa para reassumir o comando, graças à bonificação de 10 segundos destinada ao vencedor da tirada.
“O plano era esse e executámo-lo na perfeição. Já vencemos duas etapas e temos a camisola rosa de volta. Era exatamente o que queríamos hoje de manhã", festejou o escandinavo, de 29 anos, que passou a dispor de nove segundos de vantagem sobre Roglic na geral individual.
A verdade é que o dinamarquês não teve muita dificuldade em impor-se sobre meta ao pelotão de aproximadamente 60 ciclistas, uma vez que os melhores ‘sprinters’ atrasaram-se na subida para a contagem de montanha de segunda categoria, localizada a 40 quilómetros da chegada.
Roglic não pareceu muito preocupado em conservar a camisola rosa, ao cortar a meta no 49.º lugar, com o mesmo tempo de Pedersen, deixando para o dinamarquês o protagonismo nesta fase inicial da corrida e guardando as energias para as duras batalhas que se seguirão.
O português Afonso Eulálio (Bahrain-Victorius), que se estreia em grandes voltas, terminou a etapa no 90.º lugar, a 3.15 minutos do vencedor, subindo 11 posições na classificação geral, para a 98.ª, a 13.04 de Pedersen.
A caravana da Volta a Itália de 2025 cumpre na segunda-feira o primeiro dia de descanso, regressando à estrada na terça-feira, já em solo transalpino, para a realização da quarta etapa, entre Alberobello e Lecce, na extensão de 189 quilómetros.
O dinamarquês impôs-se ao ‘sprint’ ao neozelandês Corbin Strong (Israel-Premier Tech) e ao venezuelano Orluis Aular (Movistar), segundo e terceiro classificados, respetivamente, concluindo os 160 quilómetros da etapa, com partida e chegada em Vlorë, na Albânia, em 3:49.47 horas (média de 41,9 km/h).
Pedersen, que iniciou o dia no segundo lugar da classificação geral, a um segundo de distância de Roglic, beneficiou de uma estratégia cumprida exemplarmente pela sua equipa para reassumir o comando, graças à bonificação de 10 segundos destinada ao vencedor da tirada.
“O plano era esse e executámo-lo na perfeição. Já vencemos duas etapas e temos a camisola rosa de volta. Era exatamente o que queríamos hoje de manhã", festejou o escandinavo, de 29 anos, que passou a dispor de nove segundos de vantagem sobre Roglic na geral individual.
A verdade é que o dinamarquês não teve muita dificuldade em impor-se sobre meta ao pelotão de aproximadamente 60 ciclistas, uma vez que os melhores ‘sprinters’ atrasaram-se na subida para a contagem de montanha de segunda categoria, localizada a 40 quilómetros da chegada.
Roglic não pareceu muito preocupado em conservar a camisola rosa, ao cortar a meta no 49.º lugar, com o mesmo tempo de Pedersen, deixando para o dinamarquês o protagonismo nesta fase inicial da corrida e guardando as energias para as duras batalhas que se seguirão.
O português Afonso Eulálio (Bahrain-Victorius), que se estreia em grandes voltas, terminou a etapa no 90.º lugar, a 3.15 minutos do vencedor, subindo 11 posições na classificação geral, para a 98.ª, a 13.04 de Pedersen.
A caravana da Volta a Itália de 2025 cumpre na segunda-feira o primeiro dia de descanso, regressando à estrada na terça-feira, já em solo transalpino, para a realização da quarta etapa, entre Alberobello e Lecce, na extensão de 189 quilómetros.
