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É suspeito de passar informações a jornalistas, sobre o caso E-Toupeira, que investiga uma alegada rede que permitia ao Sport Lisboa e Benfica aceder a processos judiciais que interessavam ao clube.
O caso começou com as buscas no estádio da Luz.
O coordenador da PJ é suspeito dos crimes de violação do segredo de justiça, violação do segredo por funcionário e falsidade de testemunho.