FC Porto
A Europa é do Dragão
Um golo solitário de Falcao à beira do intervalo foi o suficiente para André Villas-Boas se tornar no treinador mais jovem a vencer uma competição Europeia. É a terceira em menos de 10 anos para os azuis e brancos. O Braga jogou de igual para igual, tendo falhado só na finalização. Apesar disso, a festa em Dublin é feita em português
Ambas as equipas entraram algo apreensivas, talvez com receio de sofrer um golo, mas até foi ao Braga que pertenceu a primeira grande oportunidade. Aos quatro minutos, Custódio recebe com espaço para rematar, mas atira ao lado da baliza de Helton.
O Porto foi ganhando confiança e subindo as linhas, aproveitando algumas falhas no setor defensivo bracarense, que, apesar de tudo, manteve-se bastante compacto ao longo de todo o encontro.
Os pupilos conseguiam afastar o perigo, mas mesmo antes do intervalo, após perda de bola de Rodríguez e consequente recuperação de Guarín, o colombiano cruza para a área, onde surge Falcao, completamente isolado, a cabecear para fora do alcance de Artur. O guarda-redes não teve qualquer hipótese, e o marcador estava inaugurado.
Domingos Paciência fez duas substituições ao intervalo, e fez entrar Mossoró, que veio dar mais dinâmica ao ataque arsenalista. E foi ao brasileiro que pertenceu a melhor oportunidade de todo o encontro para o Braga, ao aparecer completamente isolado frente a Helton, mas a permitir a defesa do guardião azul e branco.
Depois do lance instalou-se algum nervosismo, o árbitro teve de acalmar um pouco os jogadores de ambas as equipas, e as oportunidades de golo continuavam a não surgir.
O 1-0 manteve-se até ao apito final, e o troféu ficou para os azuis e brancos. O sentimento na formação minhota era contraditório. Felizes por aquilo que alcançaram, mas com a sensação de ter "morrido na praia". Apesar disso, uma coisa é certa: hoje, no futebol europeu, fala-se em português.
O Porto foi ganhando confiança e subindo as linhas, aproveitando algumas falhas no setor defensivo bracarense, que, apesar de tudo, manteve-se bastante compacto ao longo de todo o encontro.
Os pupilos conseguiam afastar o perigo, mas mesmo antes do intervalo, após perda de bola de Rodríguez e consequente recuperação de Guarín, o colombiano cruza para a área, onde surge Falcao, completamente isolado, a cabecear para fora do alcance de Artur. O guarda-redes não teve qualquer hipótese, e o marcador estava inaugurado.
Domingos Paciência fez duas substituições ao intervalo, e fez entrar Mossoró, que veio dar mais dinâmica ao ataque arsenalista. E foi ao brasileiro que pertenceu a melhor oportunidade de todo o encontro para o Braga, ao aparecer completamente isolado frente a Helton, mas a permitir a defesa do guardião azul e branco.
Depois do lance instalou-se algum nervosismo, o árbitro teve de acalmar um pouco os jogadores de ambas as equipas, e as oportunidades de golo continuavam a não surgir.
O 1-0 manteve-se até ao apito final, e o troféu ficou para os azuis e brancos. O sentimento na formação minhota era contraditório. Felizes por aquilo que alcançaram, mas com a sensação de ter "morrido na praia". Apesar disso, uma coisa é certa: hoje, no futebol europeu, fala-se em português.