FC Porto
Liga dos Campeões
FC Porto chega em alta a San Siro para começar a discutar oitavos com Inter
O FC Porto venceu os últimos 10 jogos, entre todas as competições, e chega quarta-feira em alta a San Siro, para começar a disputar com o Inter Milão os ‘oitavos’ da Liga dos Campeões em futebol.
Ainda que de forma muitas vezes pouco convincente e quase sempre com exibições com ‘olhos’ só para o resultado, os ‘dragões’ têm somado triunfos, quase sempre sem golos sofridos, e não perdem desde o 0-1 com o Benfica, em 21 de outubro de 2022, num embate em que ficaram muito cedo (27 minutos) com 10 unidades.
Pela frente, os segundos classificados da I Liga, a dois pontos do líder Benfica, ainda que com um jogo a mais, vão ter os vice-líderes na Serie A, mas a distantes 15 pontos do Nápoles.
Os ‘dragões’ vão para a 13.ª presença nos ‘oitavos’ (introduzido em 2003/04), com um balanço de cinco apuramentos e sete eliminações, e seguiram em frente na última vez, em 2020/21, às custas da Juventus, de Cristiano Ronaldo.
Por seu lado, os ‘nerazzurri’ cumprem a 10.ª participação nesta fase, que não ultrapassam desde 2010/11 - afastaram o Bayern Munique, com um 3-2 fora, após um 0-1 caseiro) -, um ano após a vitória na prova, sob o comando de José Mourinho.
Foi também, curiosamente, na época seguinte a ‘Mou’ conduzir o FC Porto ao cetro que os dois conjuntos se encontraram pela primeira vez nos ‘oitavos’, em 2004/05, numa eliminatória que caiu para os transalpinos, que empataram 1-1 no Dragão e venceram por 3-1 em San Siro, com um ‘hat-trick’ do brasileiro Adriano.
Agora, quase duas décadas depois, os dois conjuntos reencontram-se e os transalpinos voltam a partir favoritos, numa altura em que contam apenas uma derrota nos últimos 18 jogos – mais 14 vitórias e três empates -, desde 09 de novembro de 2022.
Como o FC Porto, a derrota (0-1 na receção ao Empoli) aconteceu num jogo em que o Inter ficou cedo (40 minutos) reduzido a 10 unidades, por expulsão do eslovaco Skriniar.
Para o embate da primeira mão, no mítico San Siro, os dois clubes não têm baixas por castigo, mas os ‘dragões’ vão surgir diminuídos devido a lesão, pois poderá não haver Uribe, Otávio, Evanilson, Wendell, Veron e Fábio Cardoso.
Na antecâmara do regresso à ‘Champions’, o FC Porto venceu – sem convencer – na receção ao Rio Ave, por 1-0, com um tento do espanhol Toni Martínez, enquanto o Inter recebeu e bateu a Udinese por 3-1, com tentos do belga Lukaku (grande penalidade), do arménio Mkhitaryan e do argentino Lautaro Martínez.
Pela frente, os segundos classificados da I Liga, a dois pontos do líder Benfica, ainda que com um jogo a mais, vão ter os vice-líderes na Serie A, mas a distantes 15 pontos do Nápoles.
Os ‘dragões’ vão para a 13.ª presença nos ‘oitavos’ (introduzido em 2003/04), com um balanço de cinco apuramentos e sete eliminações, e seguiram em frente na última vez, em 2020/21, às custas da Juventus, de Cristiano Ronaldo.
Por seu lado, os ‘nerazzurri’ cumprem a 10.ª participação nesta fase, que não ultrapassam desde 2010/11 - afastaram o Bayern Munique, com um 3-2 fora, após um 0-1 caseiro) -, um ano após a vitória na prova, sob o comando de José Mourinho.
Foi também, curiosamente, na época seguinte a ‘Mou’ conduzir o FC Porto ao cetro que os dois conjuntos se encontraram pela primeira vez nos ‘oitavos’, em 2004/05, numa eliminatória que caiu para os transalpinos, que empataram 1-1 no Dragão e venceram por 3-1 em San Siro, com um ‘hat-trick’ do brasileiro Adriano.
Agora, quase duas décadas depois, os dois conjuntos reencontram-se e os transalpinos voltam a partir favoritos, numa altura em que contam apenas uma derrota nos últimos 18 jogos – mais 14 vitórias e três empates -, desde 09 de novembro de 2022.
Como o FC Porto, a derrota (0-1 na receção ao Empoli) aconteceu num jogo em que o Inter ficou cedo (40 minutos) reduzido a 10 unidades, por expulsão do eslovaco Skriniar.
Para o embate da primeira mão, no mítico San Siro, os dois clubes não têm baixas por castigo, mas os ‘dragões’ vão surgir diminuídos devido a lesão, pois poderá não haver Uribe, Otávio, Evanilson, Wendell, Veron e Fábio Cardoso.
Na antecâmara do regresso à ‘Champions’, o FC Porto venceu – sem convencer – na receção ao Rio Ave, por 1-0, com um tento do espanhol Toni Martínez, enquanto o Inter recebeu e bateu a Udinese por 3-1, com tentos do belga Lukaku (grande penalidade), do arménio Mkhitaryan e do argentino Lautaro Martínez.
O encontro entre o FC Porto e o Inter Milão, da primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol, realiza-se na quarta-feira no Estádio Giuseppe Meazza, no bairro de San Siro, em Milão, a partir das 21:00 locais (20:00 em Lisboa).
'Milagres' de Diogo Costa conduziram FC Porto aos 'oitavos'
Os ‘milagres’ do guarda-redes Diogo Costa são responsáveis por o FC Porto ter conseguido o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol, após uma entrada na fase de grupos com duas derrotas.
O jovem dono da baliza portista, e agora também da seleção nacional, defendeu nada menos do que três grandes penalidades em três jogos consecutivos, entre a terceira e a quinta jornadas, e, não satisfeito, ainda fez uma assistência para golo.
Desta forma, Diogo Costa transformou um início falhado, com um desaire ‘normal’ no reduto do Atlético de Madrid (1-2) e uma impensável goleada na receção ao Club Brugge (0-4), num ‘final feliz’, com quatro vitórias e a conquista do Grupo B.
Além do guarda-redes, destaque na formação portista para os cinco golos do avançado iraniano Taremi, terceiro melhor marcador da prova, em igualdade com João Mário, Haaland e Lewandowski, e apenas atrás de Mbappé e Salah, ambos com sete tentos.
Para vencer o agrupamento, com 12 pontos – o segundo pior registo dos oito vencedores, apenas à frente do Tottenham (11, no Grupo D) -, o FC Porto contou também com a ajuda dos seus oponentes diretos, que se foram ‘empatando’ entre si.
O Club Brugge, mesmo não vencendo nenhum dos últimos três jogos, foi segundo, depois de garantir o apuramento logo à quarta jornada, enquanto o Bayer Leverkusen foi terceiro, à frente de um dececionante Atlético de Madrid.
A formação portista entrou em cena no Wanda Metropolitano, num encontro que parecia destinado a acabar com um empate a zero – que se verificava aos 90 minutos – e terminou com o triunfo dos anfitriões por 2-1, com três golos nos descontos.
Já após a expulsão de Taremi, num segundo amarelo por simular uma falta, aos 81 minutos, Hermoso adiantou os ‘colchoneros’, aos 90+1, o colombiano Uribe empatou de grande penalidade, aos 90+6, para, aos 90+11, o francês Griezmann decidir o jogo.
O desaire no reduto da segunda equipa mais cotada do agrupamento não parecia preocupante, mas, à segunda jornada, aconteceu o impensável, com o Club Brugge a golear no Dragão por 4-0, com um penálti de Jutglà, na primeira parte, e tentos de Sowah, Skov Olsen e Nusa, na segunda.
Após duas rondas, o FC Porto ficou, desde logo, em posição muito delicada, que esteve prestes a piorar ainda mais aos 45 minutos do terceiro jogo, a receção ao Bayer Leverkusen, quando o árbitro assinalou um penálti favorável aos germânicos, com 0-0.
Diego Costa começou, então, a ‘emergir’ como o ‘salvador’ portista, ao parar a grande penalidade do checo Patrik Schick, dando renovada ‘alma’ aos ‘dragões’, que chegariam ao triunfo com tentos dos suplentes Zaidu (69 minutos) e Galeno (87).
Na Alemanha, à quarta ronda, o jovem guarda-redes fez ainda melhor, ao assistir, com um pontapé longo, Galeno para o golo inaugurar, logo aos seis minutos, e parar novo castigo máximo, agora apontado por Kerem Demerbay, aos 16.
Os germânicos ‘perceberam’ que não havia forma de bater o Diogo Costa e, na segunda parte, sofreram mais dois golos, com Taremi, aos 53 e 64 minutos, a mostrar a Schick e Demerbay como se marcam grandes penalidades.
À quinta ronda, os ‘dragões’ visitaram um Club Brugge já apurado e ‘vingaram’, pelos mesmos números, o desaire sofrido no Dragão, mas nem tudo foi tão fácil como parece.
Os portistas adiantaram-se aos 33 minutos, por Taremi, mas, aos 51, o empate só não aconteceu porque, mais uma vez, Diogo Costa parou um penálti, cometido de forma ‘infantil’ por David Carmo: defendeu o de Vanaken e a repetição de Noa Lang. Incrível.
Pouco depois desse lance, o ‘onze’ de Sérgio Conceição apontou dois golos de ‘rajada’, por Evanilson (57 minutos) e Eustáquio (60), e ainda sobrou tempo para Taremi ‘bisar’ (70).
O FC Porto não selou desde logo o apuramento, mas garantiu-o horas depois, já que o Atlético de Madrid não foi capaz de bater em casa o Bayer Leverkusen (2-2), ao desperdiçar um penálti para ganhar o jogo – falhou Carrasco – aos 90+9 minutos.
Desta forma, os ‘colchoneros’ não puderam ir ao Dragão disputar o apuramento – um ano antes tinha sido assim e ganharam por 3-1 – e o FC Porto, apoiado em dois tentos madrugadores, de Taremi e Eustáquio, fechou o Grupo B com um triunfo por 2-1, com Marcano a marcar na própria baliza, já aos 90+5 minutos.
O triunfo valeu aos ‘dragões’ a vitória no agrupamento, já que, no outro jogo, o Club Brugge não conseguiu ganhar em Leverkusen (0-0) e caiu para o segundo lugar, acabando depois, no sorteio dos ‘oitavos’, por colocar-se na ‘rota’ do Benfica.
Os ‘milagres’ do guarda-redes Diogo Costa são responsáveis por o FC Porto ter conseguido o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol, após uma entrada na fase de grupos com duas derrotas.
O jovem dono da baliza portista, e agora também da seleção nacional, defendeu nada menos do que três grandes penalidades em três jogos consecutivos, entre a terceira e a quinta jornadas, e, não satisfeito, ainda fez uma assistência para golo.
Desta forma, Diogo Costa transformou um início falhado, com um desaire ‘normal’ no reduto do Atlético de Madrid (1-2) e uma impensável goleada na receção ao Club Brugge (0-4), num ‘final feliz’, com quatro vitórias e a conquista do Grupo B.
Além do guarda-redes, destaque na formação portista para os cinco golos do avançado iraniano Taremi, terceiro melhor marcador da prova, em igualdade com João Mário, Haaland e Lewandowski, e apenas atrás de Mbappé e Salah, ambos com sete tentos.
Para vencer o agrupamento, com 12 pontos – o segundo pior registo dos oito vencedores, apenas à frente do Tottenham (11, no Grupo D) -, o FC Porto contou também com a ajuda dos seus oponentes diretos, que se foram ‘empatando’ entre si.
O Club Brugge, mesmo não vencendo nenhum dos últimos três jogos, foi segundo, depois de garantir o apuramento logo à quarta jornada, enquanto o Bayer Leverkusen foi terceiro, à frente de um dececionante Atlético de Madrid.
A formação portista entrou em cena no Wanda Metropolitano, num encontro que parecia destinado a acabar com um empate a zero – que se verificava aos 90 minutos – e terminou com o triunfo dos anfitriões por 2-1, com três golos nos descontos.
Já após a expulsão de Taremi, num segundo amarelo por simular uma falta, aos 81 minutos, Hermoso adiantou os ‘colchoneros’, aos 90+1, o colombiano Uribe empatou de grande penalidade, aos 90+6, para, aos 90+11, o francês Griezmann decidir o jogo.
O desaire no reduto da segunda equipa mais cotada do agrupamento não parecia preocupante, mas, à segunda jornada, aconteceu o impensável, com o Club Brugge a golear no Dragão por 4-0, com um penálti de Jutglà, na primeira parte, e tentos de Sowah, Skov Olsen e Nusa, na segunda.
Após duas rondas, o FC Porto ficou, desde logo, em posição muito delicada, que esteve prestes a piorar ainda mais aos 45 minutos do terceiro jogo, a receção ao Bayer Leverkusen, quando o árbitro assinalou um penálti favorável aos germânicos, com 0-0.
Diego Costa começou, então, a ‘emergir’ como o ‘salvador’ portista, ao parar a grande penalidade do checo Patrik Schick, dando renovada ‘alma’ aos ‘dragões’, que chegariam ao triunfo com tentos dos suplentes Zaidu (69 minutos) e Galeno (87).
Na Alemanha, à quarta ronda, o jovem guarda-redes fez ainda melhor, ao assistir, com um pontapé longo, Galeno para o golo inaugurar, logo aos seis minutos, e parar novo castigo máximo, agora apontado por Kerem Demerbay, aos 16.
Os germânicos ‘perceberam’ que não havia forma de bater o Diogo Costa e, na segunda parte, sofreram mais dois golos, com Taremi, aos 53 e 64 minutos, a mostrar a Schick e Demerbay como se marcam grandes penalidades.
À quinta ronda, os ‘dragões’ visitaram um Club Brugge já apurado e ‘vingaram’, pelos mesmos números, o desaire sofrido no Dragão, mas nem tudo foi tão fácil como parece.
Os portistas adiantaram-se aos 33 minutos, por Taremi, mas, aos 51, o empate só não aconteceu porque, mais uma vez, Diogo Costa parou um penálti, cometido de forma ‘infantil’ por David Carmo: defendeu o de Vanaken e a repetição de Noa Lang. Incrível.
Pouco depois desse lance, o ‘onze’ de Sérgio Conceição apontou dois golos de ‘rajada’, por Evanilson (57 minutos) e Eustáquio (60), e ainda sobrou tempo para Taremi ‘bisar’ (70).
O FC Porto não selou desde logo o apuramento, mas garantiu-o horas depois, já que o Atlético de Madrid não foi capaz de bater em casa o Bayer Leverkusen (2-2), ao desperdiçar um penálti para ganhar o jogo – falhou Carrasco – aos 90+9 minutos.
Desta forma, os ‘colchoneros’ não puderam ir ao Dragão disputar o apuramento – um ano antes tinha sido assim e ganharam por 3-1 – e o FC Porto, apoiado em dois tentos madrugadores, de Taremi e Eustáquio, fechou o Grupo B com um triunfo por 2-1, com Marcano a marcar na própria baliza, já aos 90+5 minutos.
O triunfo valeu aos ‘dragões’ a vitória no agrupamento, já que, no outro jogo, o Club Brugge não conseguiu ganhar em Leverkusen (0-0) e caiu para o segundo lugar, acabando depois, no sorteio dos ‘oitavos’, por colocar-se na ‘rota’ do Benfica.
'Dragões' somam quatro vitórias e cinco empates em 18 visitas a Itália
O FC Porto conseguiu ‘pontuar’ em metade das 18 visitas que fez a Itália para as taças europeias de futebol, ao somar quatro vitórias e cinco empates, contra nove desaires.
Em vésperas do 19.º jogo fora com conjuntos transalpinos, face ao Inter Milão, para a primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões 2022/23, os ‘dragões’ apresentam-se com cinco jogos sem ganhar, mas empataram os dois últimos, e no anterior a esses, perderam, mas saíram de Turim em festa.
O nono, e até agora último, desaire portista em solo transalpino aconteceu em 09 de março de 2021 e teve, na prática, o sabor de uma grande vitória, já que o 2-3, após prolongamento, foi suficiente para conseguir um lugar nos ‘quartos’ da ‘Champions’ 2020/21, após um 2-1 caseiro.
Frente a um conjunto que tinha como grande ‘estrela’ o português Cristiano Ronaldo, o ‘onze’ de Sérgio Conceição entrou no Estádio da Juventus com a vantagem mínima, mas logo a alargou, com um penálti de Sérgio Oliveira, aos 19 minutos.
Um ‘bis’ de Chiesa, aos 49 e 63 minutos, ainda forçou o prolongamento, mas aí voltou a brilhar o agora jogador do Galatasaray, ao ‘bisar’, aos 115, de livre direto, de nada valendo aos italianos o tento do francês Rabiot, aos 117.
Foi uma derrota que soube a vitória, sendo que, depois desse embate, o FC Porto voltou duas vezes a Itália, ambas na época transata, e logrou igualdades, perante o AC Milan (1-1), então com sabor a ‘pouco’, na fase de grupos da ‘Champions’, e a Lazio (2-2), rumo aos ‘oitavos’ da Liga Europa.
Antes do 2-3 em Turim, os ‘dragões’ sofreram dois desaires nos ‘oitavos’ da ‘Champions’, o primeiro também na casa da Juventus (0-1), a ditar o adeus em 2016/17, depois do 0-2 no Dragão, e o segundo no reduto da Roma (1-2), que seria, depois, ‘retificado’ no Porto (3-1 após prolongamento), em 2018/19.
Para encontrar o último triunfo portista em Itália é preciso recuar ao play-off da Liga dos Campeões de 2016/17, mais precisamente a 23 de agosto de 2016, dia em que os portistas bateram a Roma por 3-0 no Olímpico, onde os anfitriões ficaram reduzidos a nove aos 50 minutos.
O brasileiro Felipe (oito minutos) e os mexicanos Layún (73) e Corona (75) apontaram os tentos do ‘onze’ comandado por Nuno Espírito Santo.
Este foi o quarto triunfo portista em Itália, depois de dois com o AC Milan (1-0 em 1979/80 e 3-2 em 1996/97) e um com a Sampdoria (1-0 em 1994/95).
Em 1979/80, à segunda visita a Itália, depois de um 0-1 com o Nápoles na estreia, em 1974/75, o FC Porto, de José Maria Pedroto, impôs-se em San Siro graças a um tento de Duda (60 minutos), depois de se ter ficado por um ‘nulo’ nas Antas, na primeira eliminatória da Taça dos Campeões.
Depois de um empate com a Roma (0-0 em 1981/82) e duas derrotas com o AC Milan (0-1 em 1992/93 e 0-3 em 1993/94, na fase de grupos da ‘Champions’), o FC Porto voltou a ganhar em 1994/95, agora face à Sampdoria, na Taça das Taças.
Em Génova, em embate da primeira mão dos ‘quartos’, um golo do ex-benfiquista Sergei Yuran, aos 64 minutos, colocou o FC Porto em vantagem, só que, na segunda mão, os italianos acabariam por replicar o 1-0 e ganhar nos penáltis (5-3).
Dois anos volvidos, os ‘dragões’ somaram um inédito segundo triunfo seguido em Itália, e com ‘pompa e circunstância’, ao baterem um ‘grande’ AC Milan em San Siro, na abertura da ‘Champions’ 1996/97, com um golo de Artur (53 minutos) e dois do suplente Jardel (76 e 82), a virar de 1-2 para 3-2.
Depois desse triunfo, o FC Porto só voltou a ganhar 20 anos depois, quando bateu a Roma por 3-0, mas, pelo meio, somou dois empates ‘saborosos’: o 0-0 com a Lazio, em 2002/03, valeu um lugar na final da Taça UEFA, e o 2-2 com o Nápoles, em 2013/14, o apuramento para os ‘quartos’ da Liga Europa.
As derrotas aconteceram face à Juventus (1-3, na fase de grupos da ‘Champions’ 2001/02) e nos dois embates face ao Inter Milão (1-3 em 2004/05, para ‘cair’ nos ‘oitavos’ da Liga dos Campeões, e 1-2 em 2005/06, na fase de grupos da mesma prova).
O 19.º jogo do FC Porto em Itália e terceiro fora perante o Inter Milão realiza-se na quarta-feira, pelas 21:00 locais (20:00 em Lisboa), e conta para a primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol.
O FC Porto conseguiu ‘pontuar’ em metade das 18 visitas que fez a Itália para as taças europeias de futebol, ao somar quatro vitórias e cinco empates, contra nove desaires.
Em vésperas do 19.º jogo fora com conjuntos transalpinos, face ao Inter Milão, para a primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões 2022/23, os ‘dragões’ apresentam-se com cinco jogos sem ganhar, mas empataram os dois últimos, e no anterior a esses, perderam, mas saíram de Turim em festa.
O nono, e até agora último, desaire portista em solo transalpino aconteceu em 09 de março de 2021 e teve, na prática, o sabor de uma grande vitória, já que o 2-3, após prolongamento, foi suficiente para conseguir um lugar nos ‘quartos’ da ‘Champions’ 2020/21, após um 2-1 caseiro.
Frente a um conjunto que tinha como grande ‘estrela’ o português Cristiano Ronaldo, o ‘onze’ de Sérgio Conceição entrou no Estádio da Juventus com a vantagem mínima, mas logo a alargou, com um penálti de Sérgio Oliveira, aos 19 minutos.
Um ‘bis’ de Chiesa, aos 49 e 63 minutos, ainda forçou o prolongamento, mas aí voltou a brilhar o agora jogador do Galatasaray, ao ‘bisar’, aos 115, de livre direto, de nada valendo aos italianos o tento do francês Rabiot, aos 117.
Foi uma derrota que soube a vitória, sendo que, depois desse embate, o FC Porto voltou duas vezes a Itália, ambas na época transata, e logrou igualdades, perante o AC Milan (1-1), então com sabor a ‘pouco’, na fase de grupos da ‘Champions’, e a Lazio (2-2), rumo aos ‘oitavos’ da Liga Europa.
Antes do 2-3 em Turim, os ‘dragões’ sofreram dois desaires nos ‘oitavos’ da ‘Champions’, o primeiro também na casa da Juventus (0-1), a ditar o adeus em 2016/17, depois do 0-2 no Dragão, e o segundo no reduto da Roma (1-2), que seria, depois, ‘retificado’ no Porto (3-1 após prolongamento), em 2018/19.
Para encontrar o último triunfo portista em Itália é preciso recuar ao play-off da Liga dos Campeões de 2016/17, mais precisamente a 23 de agosto de 2016, dia em que os portistas bateram a Roma por 3-0 no Olímpico, onde os anfitriões ficaram reduzidos a nove aos 50 minutos.
O brasileiro Felipe (oito minutos) e os mexicanos Layún (73) e Corona (75) apontaram os tentos do ‘onze’ comandado por Nuno Espírito Santo.
Este foi o quarto triunfo portista em Itália, depois de dois com o AC Milan (1-0 em 1979/80 e 3-2 em 1996/97) e um com a Sampdoria (1-0 em 1994/95).
Em 1979/80, à segunda visita a Itália, depois de um 0-1 com o Nápoles na estreia, em 1974/75, o FC Porto, de José Maria Pedroto, impôs-se em San Siro graças a um tento de Duda (60 minutos), depois de se ter ficado por um ‘nulo’ nas Antas, na primeira eliminatória da Taça dos Campeões.
Depois de um empate com a Roma (0-0 em 1981/82) e duas derrotas com o AC Milan (0-1 em 1992/93 e 0-3 em 1993/94, na fase de grupos da ‘Champions’), o FC Porto voltou a ganhar em 1994/95, agora face à Sampdoria, na Taça das Taças.
Em Génova, em embate da primeira mão dos ‘quartos’, um golo do ex-benfiquista Sergei Yuran, aos 64 minutos, colocou o FC Porto em vantagem, só que, na segunda mão, os italianos acabariam por replicar o 1-0 e ganhar nos penáltis (5-3).
Dois anos volvidos, os ‘dragões’ somaram um inédito segundo triunfo seguido em Itália, e com ‘pompa e circunstância’, ao baterem um ‘grande’ AC Milan em San Siro, na abertura da ‘Champions’ 1996/97, com um golo de Artur (53 minutos) e dois do suplente Jardel (76 e 82), a virar de 1-2 para 3-2.
Depois desse triunfo, o FC Porto só voltou a ganhar 20 anos depois, quando bateu a Roma por 3-0, mas, pelo meio, somou dois empates ‘saborosos’: o 0-0 com a Lazio, em 2002/03, valeu um lugar na final da Taça UEFA, e o 2-2 com o Nápoles, em 2013/14, o apuramento para os ‘quartos’ da Liga Europa.
As derrotas aconteceram face à Juventus (1-3, na fase de grupos da ‘Champions’ 2001/02) e nos dois embates face ao Inter Milão (1-3 em 2004/05, para ‘cair’ nos ‘oitavos’ da Liga dos Campeões, e 1-2 em 2005/06, na fase de grupos da mesma prova).
O 19.º jogo do FC Porto em Itália e terceiro fora perante o Inter Milão realiza-se na quarta-feira, pelas 21:00 locais (20:00 em Lisboa), e conta para a primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões em futebol.