FC Porto
Villas-Boas diz que Portimonense quer ganhar
O técnico deixa alguns alertas aos jogadores.
Depois dos festejos, o treinador do FC Porto, André Villas-Boas, revelou hoje
esperar dificuldades no jogo com o Portimonense, da 26. jornada da Liga
portuguesa de futebol, dada a pouca margem dos algarvios na fuga à
despromoção.
Com o objetivo de manter a "invencibilidade" na liga portuguesa, e numa ronda
em que o primeiro e já campeão defronta o último da tabela classificativa,
Villas-Boas desconfia das palavras do treinador do Portimonense,
Carlos Azenha, de que o jogo com os "dragões" é de outro campeonato.
"O Portimonense quererá triunfar, pois tem um espaço curto de manobra",
sustentou Villas-Boas, recordando que a equipa algarvia tem uma série de
jogadores lesionados e castigados, que têm sido decisivos nesta sua melhor
fase.
O treinador do FC Porto considera que o Portimonense irá criar "um desafio
complicado por esta possível aspiração à salvação".
Para Villas-Boas, que junta aos objetivos obter o recorde de pontos
para um campeonato com 16 equipas, o FC Porto "tem que se manter no topo".
Questionado por um jornalista estrangeiro sobre o segredo do seu êxito
e das inevitáveis comparações com José Mourinho, Villas-Boas remeteu o sucesso
da equipa para a liberdade que os jogadores têm no tomar de decisões.
Quanto às comparações com José Mourinho, com quem trabalhou, Villas-Boas
diz que são duas pessoas diferentes que se respeitam, mas não têm nada a
ver um com o outro.
"O sucesso de José Mourinho não será atingido por mais ninguém e muito
dificilmente alguém conseguira chegar aos seus calcanhares", sublinhou
Villas-Boas, assegurando que sonha com uma carreira curta e não pretende ficar
muitos anos no futebol.
Na mesma conferência de imprensa, o treinador classificou ainda a avaliação
de Duarte Gomes no último "clássico" Benfica-FC Porto como um "descalabro",
naquilo que encarou como a "descredibilização total dos observadores" ao
serviço da Liga de Clubes.
Comentando o castigo de 11 dias imposto a Jorge Jesus por alegada agressão,
Villas-Boas assinalou a "dualidade de critérios discrepante" da Comissão
Disciplinar da Liga, ilustrando com a punição que foi alvo (10 dias) por
palavras dirigidas ao árbitro do Sporting-FC Porto.
esperar dificuldades no jogo com o Portimonense, da 26. jornada da Liga
portuguesa de futebol, dada a pouca margem dos algarvios na fuga à
despromoção.
Com o objetivo de manter a "invencibilidade" na liga portuguesa, e numa ronda
em que o primeiro e já campeão defronta o último da tabela classificativa,
Villas-Boas desconfia das palavras do treinador do Portimonense,
Carlos Azenha, de que o jogo com os "dragões" é de outro campeonato.
"O Portimonense quererá triunfar, pois tem um espaço curto de manobra",
sustentou Villas-Boas, recordando que a equipa algarvia tem uma série de
jogadores lesionados e castigados, que têm sido decisivos nesta sua melhor
fase.
O treinador do FC Porto considera que o Portimonense irá criar "um desafio
complicado por esta possível aspiração à salvação".
Para Villas-Boas, que junta aos objetivos obter o recorde de pontos
para um campeonato com 16 equipas, o FC Porto "tem que se manter no topo".
Questionado por um jornalista estrangeiro sobre o segredo do seu êxito
e das inevitáveis comparações com José Mourinho, Villas-Boas remeteu o sucesso
da equipa para a liberdade que os jogadores têm no tomar de decisões.
Quanto às comparações com José Mourinho, com quem trabalhou, Villas-Boas
diz que são duas pessoas diferentes que se respeitam, mas não têm nada a
ver um com o outro.
"O sucesso de José Mourinho não será atingido por mais ninguém e muito
dificilmente alguém conseguira chegar aos seus calcanhares", sublinhou
Villas-Boas, assegurando que sonha com uma carreira curta e não pretende ficar
muitos anos no futebol.
Na mesma conferência de imprensa, o treinador classificou ainda a avaliação
de Duarte Gomes no último "clássico" Benfica-FC Porto como um "descalabro",
naquilo que encarou como a "descredibilização total dos observadores" ao
serviço da Liga de Clubes.
Comentando o castigo de 11 dias imposto a Jorge Jesus por alegada agressão,
Villas-Boas assinalou a "dualidade de critérios discrepante" da Comissão
Disciplinar da Liga, ilustrando com a punição que foi alvo (10 dias) por
palavras dirigidas ao árbitro do Sporting-FC Porto.
