Futebol Internacional
Beckenbauer elogia Blatter e critica posição da UEFA
O antigo futebolista internacional alemão Franz Beckenbauer considerou este sábado que a corrupção na FIFA é “um problema do sistema”, elogiou Joseph Blatter, reeleito na sexta-feira para um quinto mandato, e criticou a posição da UEFA.
“Blatter é, sem dúvida, uma personalidade forte que tem enorme prestígio em todo o mundo”, afirmou Beckenbauer, que também foi selecionador da Alemanha, acrescentando que o atual presidente da FIFA só tem a oposição das federações europeias.
Franz Beckenbauer, presidente honorário do Bayern Munique, considerou que Blatter não tinha de saber dos casos de alegada corrupção na FIFA que estão a ser investigados pelas autoridades judiciais norte-americanas e suíças.
“É o sistema e não o indivíduo”, assinalou Beckenbauer, afirmando que Blatter não tem de saber quem são as pessoas eleitas em cada associação.
Beckenbauer criticou o comportamento da UEFA, por esta ter sido incapaz de apresentar um candidato próprio e ter decidido apoiar “um asiático relativamente desconhecido”, numa referência ao jordano Ali Bin Al- Hussein.
“Se quero mudar algo, tenho de oferecer uma alternativa”, disse.
Blatter foi reeleito para um quinto mandato como presidente da FIFA, até 2018, ao vencer o jordano Ali bin al Hussein, depois de ter recebido 133 votos, contra 73 do seu oponente, que recusou disputar uma segunda volta no sufrágio.
Na quinta-feira, o presidente da UEFA, Michel Platini, pediu a demissão de Blatter, manifestando-se “enojado e desiludido” com o escândalo de corrupção que envolve a FIFA e garantiu que a maioria das associações europeias iria votar em Ali bin Al-Hussein.
Já este sábado, o inglês David Gill, escolhido pela UEFA para ocupar um dos lugares de vice-presidente na FIFA, rejeitou assumir a função devido “aos terríveis acontecimentos dos últimos três dias”.
Franz Beckenbauer, presidente honorário do Bayern Munique, considerou que Blatter não tinha de saber dos casos de alegada corrupção na FIFA que estão a ser investigados pelas autoridades judiciais norte-americanas e suíças.
“É o sistema e não o indivíduo”, assinalou Beckenbauer, afirmando que Blatter não tem de saber quem são as pessoas eleitas em cada associação.
Beckenbauer criticou o comportamento da UEFA, por esta ter sido incapaz de apresentar um candidato próprio e ter decidido apoiar “um asiático relativamente desconhecido”, numa referência ao jordano Ali Bin Al- Hussein.
“Se quero mudar algo, tenho de oferecer uma alternativa”, disse.
Blatter foi reeleito para um quinto mandato como presidente da FIFA, até 2018, ao vencer o jordano Ali bin al Hussein, depois de ter recebido 133 votos, contra 73 do seu oponente, que recusou disputar uma segunda volta no sufrágio.
Na quinta-feira, o presidente da UEFA, Michel Platini, pediu a demissão de Blatter, manifestando-se “enojado e desiludido” com o escândalo de corrupção que envolve a FIFA e garantiu que a maioria das associações europeias iria votar em Ali bin Al-Hussein.
Já este sábado, o inglês David Gill, escolhido pela UEFA para ocupar um dos lugares de vice-presidente na FIFA, rejeitou assumir a função devido “aos terríveis acontecimentos dos últimos três dias”.