A Liga dos Campeões africana de futebol terá um finalista com treinador português pela oitava vez, com o repetente Miguel Cardoso a tentar entrar num historial em que figura o veterano Manuel José, com quatro títulos.
Cardoso, de 52 anos, volta a disputar a final da principal competição africana de clubes, agora ao serviço dos sul-africanos do Mamelodi Sundowns, num duelo com os egípcios do Pyramids, a duas mãos, que arranca este sábado, depois de, na época passada, ter perdido a decisão ao comando dos tunisinos do Espérance de Tunis, frente ao Al Ahly, também do Egito.
Com esta nova presença, o treinador natural da Trofa torna-se o primeiro português a chegar a duas finais consecutivas da Liga dos Campeões africana por dois clubes diferentes.
Manuel José e Jaime Pacheco
No total, Portugal soma oito presenças na final da principal prova de clubes de África, repartidas pelos treinadores Manuel José, com cinco finais, Jaime Pacheco com uma e Miguel Cardoso agora com duas.
Manuel José continua a ser a grande referência lusa na competição, tendo liderado o Al Ahly em cinco finais, das quais venceu quatro, em 2001, 2005, 2006 e 2008, e 'encaixando' apenas uma derrota, em 2007.
O segundo treinador português a atingir a final africana foi Jaime Pacheco, que conduziu os egípcios do Zamalek à decisão da temporada 2019/20, mas acabou derrotado pelo Al Ahly, por 2-1, numa final decidida num só jogo, no Estádio Internacional do Cairo.
Miguel Cardoso tenta a primeira vitória
Já Miguel Cardoso, que fez a sua estreia na final da "Champions" africana em 2023/24 com o Espérance de Tunis e volta esta época a disputar o troféu com o Mamelodi Sundowns, tenta tornar-se apenas o segundo luso a vencer a competição, juntando-se a Manuel José no restrito grupo de campeões continentais africanos.
A primeira presença lusa na competição ocorreu em 2001, com Manuel José a vencer na estreia, ao comando do Al Ahly, frente ao Mamelodi Sundowns.
Seguiram-se vitórias diante de Étoile du Sahel e CS Sfaxien, ambos da Tunísia, em 2005 e 2006, respetivamente, e em 2008 frente ao Coton Sport, dos Camarões.
A única derrota de Manuel José aconteceu em 2007, com um empate fora (0-0) e uma derrota por 3-1 em casa, frente ao Étoile du Sahel.
Jaime Pacheco, por sua vez, perdeu a final de 2020 com o Zamalek, frente ao Al Ahly, por 2-1.
Miguel Cardoso estreou-se na final africana em 2024, ao comando do Espérance, mas perdeu por 1-0 frente ao Al Ahly, com um autogolo precoce de Roger Aholou na segunda mão, tendo agora nova oportunidade para poder erguer o troféu.
O Malmelodi Sundowns começa a disputar o troféu em casa frente aos egípcios do Pyramids, em Pretória, no sábado, num encontro marcado para as14h00 em Lisboa, com a segunda mão agendada para 1 de junho, no Cairo.
Com esta nova presença, o treinador natural da Trofa torna-se o primeiro português a chegar a duas finais consecutivas da Liga dos Campeões africana por dois clubes diferentes.
Manuel José e Jaime Pacheco
No total, Portugal soma oito presenças na final da principal prova de clubes de África, repartidas pelos treinadores Manuel José, com cinco finais, Jaime Pacheco com uma e Miguel Cardoso agora com duas.
Manuel José continua a ser a grande referência lusa na competição, tendo liderado o Al Ahly em cinco finais, das quais venceu quatro, em 2001, 2005, 2006 e 2008, e 'encaixando' apenas uma derrota, em 2007.
O segundo treinador português a atingir a final africana foi Jaime Pacheco, que conduziu os egípcios do Zamalek à decisão da temporada 2019/20, mas acabou derrotado pelo Al Ahly, por 2-1, numa final decidida num só jogo, no Estádio Internacional do Cairo.
Miguel Cardoso tenta a primeira vitória
Já Miguel Cardoso, que fez a sua estreia na final da "Champions" africana em 2023/24 com o Espérance de Tunis e volta esta época a disputar o troféu com o Mamelodi Sundowns, tenta tornar-se apenas o segundo luso a vencer a competição, juntando-se a Manuel José no restrito grupo de campeões continentais africanos.
A primeira presença lusa na competição ocorreu em 2001, com Manuel José a vencer na estreia, ao comando do Al Ahly, frente ao Mamelodi Sundowns.
Seguiram-se vitórias diante de Étoile du Sahel e CS Sfaxien, ambos da Tunísia, em 2005 e 2006, respetivamente, e em 2008 frente ao Coton Sport, dos Camarões.
A única derrota de Manuel José aconteceu em 2007, com um empate fora (0-0) e uma derrota por 3-1 em casa, frente ao Étoile du Sahel.
Jaime Pacheco, por sua vez, perdeu a final de 2020 com o Zamalek, frente ao Al Ahly, por 2-1.
Miguel Cardoso estreou-se na final africana em 2024, ao comando do Espérance, mas perdeu por 1-0 frente ao Al Ahly, com um autogolo precoce de Roger Aholou na segunda mão, tendo agora nova oportunidade para poder erguer o troféu.
O Malmelodi Sundowns começa a disputar o troféu em casa frente aos egípcios do Pyramids, em Pretória, no sábado, num encontro marcado para as14h00 em Lisboa, com a segunda mão agendada para 1 de junho, no Cairo.