Futebol Internacional
Copa América: Chile afasta Colômbia e Queiroz nos penáltis
O bicampeão em título Chile, que venceu as edições de 2015 e 2016 em finais decididas nos penáltis, qualificou-se na sexta-feira para as meias-finais da Copa América em futebol após nova ‘lotaria’, agora frente à Colômbia (5-4).
Em São Paulo, no segundo jogo dos ‘quartos’ sem golos, os chilenos foram competentes nas grandes penalidades, concretizando as cinco, enquanto os comandados de Carlos Queiroz desperdiçaram a última, por William Tesillo, que atirou ao lado.
No tempo regulamentar, o Chile também foi melhor e só por infelicidade não marcou qualquer golo: Charles Aránguiz, aos 16 minutos, e Arturo Vidal, aos 70, introduziram a bola na baliza, mas a primeira jogada foi anulada por fora de jogo ‘milimétrico’ de Alexis Sánchez e a segunda por mão de Guillermo Maripan.
O treinador luso Carlos Queiroz não pode, porém, ser acusado de não ter tentado, pois lançou Cardona (67), Zapata (77) e Luís Diaz (81) para tentar evitar os penáltis, mas, antes ou depois das alterações, a Colômbia não criou qualquer oportunidade clara.
Os ‘cafeteros’, que saem da prova sem qualquer golo sofrido, caem pela quarta vez perante o Chile em outros tantos jogos a eliminar, como em 1987 (1-2 após prolongamento nas meias-finais), 1999 (2-3 nos quartos de final) e 2016 (0-2 nas ‘meias’).
A Colômbia entrou melhor e efetuou os primeiros remates, por Roger Martínez e James Rodríguez, mas, aos poucos, o Chile equilibrou o jogo e, aos 16, marcou, por Aránguiz, só que a jogada foi anulada pelo VAR por fora de jogo de Alexis.
Falcao e Yerry Mina ainda responderam, só que o Chile foi ficando cada vez mais por cima e, até ao intervalo, ameaçou por Maripan, Vargas e, sobretudo, por Vidal, que, aos 40 minutos, após jogada entre Isla e Alexis, rematou com muito perigo.
A primeira ameaça da segunda metade também foi da Colômbia, num livre de James, mas, depois disso, o Chile esteve muito melhor, com Vargas, aos 52, 76 e 83 minutos, a não conseguir concretizar, tal como Pulgar, aos 85.
Pelo meio, aos 70 minutos, Arturo Vidal ainda introduziu a bola na baliza contrária, mas a jogada foi anulada porque, no decorrer da mesma, a bola tocou no braço de Maripan, enquanto a Colômbia nunca incomodou Gabriel Arias.
O jogo acabou por decidir-se nos penáltis, com Tesillo a ser o único a falhar e Alexis Sánchez a selar o 5-4 e a qualificar o Chile, que irá defrontar nas ‘meias’ o vencedor do encontro de hoje entre o Uruguai e o Peru.
No tempo regulamentar, o Chile também foi melhor e só por infelicidade não marcou qualquer golo: Charles Aránguiz, aos 16 minutos, e Arturo Vidal, aos 70, introduziram a bola na baliza, mas a primeira jogada foi anulada por fora de jogo ‘milimétrico’ de Alexis Sánchez e a segunda por mão de Guillermo Maripan.
O treinador luso Carlos Queiroz não pode, porém, ser acusado de não ter tentado, pois lançou Cardona (67), Zapata (77) e Luís Diaz (81) para tentar evitar os penáltis, mas, antes ou depois das alterações, a Colômbia não criou qualquer oportunidade clara.
Os ‘cafeteros’, que saem da prova sem qualquer golo sofrido, caem pela quarta vez perante o Chile em outros tantos jogos a eliminar, como em 1987 (1-2 após prolongamento nas meias-finais), 1999 (2-3 nos quartos de final) e 2016 (0-2 nas ‘meias’).
A Colômbia entrou melhor e efetuou os primeiros remates, por Roger Martínez e James Rodríguez, mas, aos poucos, o Chile equilibrou o jogo e, aos 16, marcou, por Aránguiz, só que a jogada foi anulada pelo VAR por fora de jogo de Alexis.
Falcao e Yerry Mina ainda responderam, só que o Chile foi ficando cada vez mais por cima e, até ao intervalo, ameaçou por Maripan, Vargas e, sobretudo, por Vidal, que, aos 40 minutos, após jogada entre Isla e Alexis, rematou com muito perigo.
A primeira ameaça da segunda metade também foi da Colômbia, num livre de James, mas, depois disso, o Chile esteve muito melhor, com Vargas, aos 52, 76 e 83 minutos, a não conseguir concretizar, tal como Pulgar, aos 85.
Pelo meio, aos 70 minutos, Arturo Vidal ainda introduziu a bola na baliza contrária, mas a jogada foi anulada porque, no decorrer da mesma, a bola tocou no braço de Maripan, enquanto a Colômbia nunca incomodou Gabriel Arias.
O jogo acabou por decidir-se nos penáltis, com Tesillo a ser o único a falhar e Alexis Sánchez a selar o 5-4 e a qualificar o Chile, que irá defrontar nas ‘meias’ o vencedor do encontro de hoje entre o Uruguai e o Peru.
No primeiro encontro de sexta-feira, a Argentina venceu a Venezuela por 2-0, com golos de Lautaro Martínez (10 minutos) e Giovani Lo Celso (74), marcando encontro nas ‘meias’ com o anfitrião Brasil, que quinta-feira superou o Paraguai no desempate por penáltis (4-3), após 90 minutos sem golos.
Queiroz diz que penáltis "estão mais na mão de Deus"
O treinador português Carlos Queiroz responsabilizou-se, na sexta-feira, pela eliminação da Colômbia nos quartos de final da Copa América em futebol, mas afirmou que os penáltis estão “mais na mão de Deus do que na dos jogadores”.
“A única pessoa responsável por esta eliminação sou eu”, frisou o técnico que levou Portugal aos títulos mundiais de juniores de 1989 e 1991, depois do desaire por 5-4 face ao Chile no desempate por grandes penalidades, em São Paulo, após 90 minutos sem golos.
Queiroz diz que apostou em Cardona, Zapata e Luís Diaz, na segunda parte, para tentar evitar os penáltis, mas felicitou o Chile por ter conseguido impor-se no desempate, que considerou “uma forma muito dura” de ser afastado.
“Os penáltis estão mais na mão de Deus do que na dos jogadores. Sempre foi assim e sempre assim será”, disse o treinador português, depois de uma ‘lotaria’ em que Tesillo foi o único a falhar, o quinto e último pontapé dos colombianos.
Carlos Queiroz foi muito elogiado pela crítica depois do que a Colômbia fez na fase de grupos – 2-0 à Argentina, 1-0 ao Qatar e 1-0 ao Paraguai -, mas disse que ficaria encantado se recebesse “críticas” que o ajudassem a “melhorar”.
Apesar de ter anulado dois golos ao Chile, Queiroz deixou ainda críticas ao VAR, afirmando que, “durante 100 anos”, o árbitro decidiu o que acontecia em campo “sem perder tanto tempo em revisões”.
O treinador português Carlos Queiroz responsabilizou-se, na sexta-feira, pela eliminação da Colômbia nos quartos de final da Copa América em futebol, mas afirmou que os penáltis estão “mais na mão de Deus do que na dos jogadores”.
“A única pessoa responsável por esta eliminação sou eu”, frisou o técnico que levou Portugal aos títulos mundiais de juniores de 1989 e 1991, depois do desaire por 5-4 face ao Chile no desempate por grandes penalidades, em São Paulo, após 90 minutos sem golos.
Queiroz diz que apostou em Cardona, Zapata e Luís Diaz, na segunda parte, para tentar evitar os penáltis, mas felicitou o Chile por ter conseguido impor-se no desempate, que considerou “uma forma muito dura” de ser afastado.
“Os penáltis estão mais na mão de Deus do que na dos jogadores. Sempre foi assim e sempre assim será”, disse o treinador português, depois de uma ‘lotaria’ em que Tesillo foi o único a falhar, o quinto e último pontapé dos colombianos.
Carlos Queiroz foi muito elogiado pela crítica depois do que a Colômbia fez na fase de grupos – 2-0 à Argentina, 1-0 ao Qatar e 1-0 ao Paraguai -, mas disse que ficaria encantado se recebesse “críticas” que o ajudassem a “melhorar”.
Apesar de ter anulado dois golos ao Chile, Queiroz deixou ainda críticas ao VAR, afirmando que, “durante 100 anos”, o árbitro decidiu o que acontecia em campo “sem perder tanto tempo em revisões”.