O presidente da FIFA, Gianni Infantino, considerou hoje que a decisão do Conselho do organismo em alargar o Mundial de futebol para 48 seleções, a partir de 2026, permitirá a um maior número de países "sonhar" com o apuramento.
Hoje, o Conselho da FIFA, reunido em Zurique, decidiu que a edição de 2026 terá 16 grupos de três equipas e que se realizará no mesmo período de tempo atualmente dedicado ao formato de 32 seleções.
Infantino defendeu ser uma solução vital, mas recusa a ideia de que um Mundial alargado dure mais tempo do que o que vigora agora.
Segundo o responsável máximo do futebol mundial, esta solução "traz benefícios sem aspetos negativos" e "cada jogo será decisivo", em alusão ao facto de cada um dos grupos ter três seleções.
Nenhuma decisão foi tomada em relação às 16 vagas suplementares , nomeadamente em relação à sua distribuição por Confederações, mas Infantino explicou que todos "terão mais".