Futebol Internacional
Foi quase do Tottenham mas é o PSG que leva a Supertaça
O Paris Saint-Germain, campeão europeu em título, conquistou a sua primeira Supertaça Europeia, derrotando o Tottenham no desempate por penáltis após a igualdade e dois golos que se verificou no final do tempo de jogo corrido.
No Estádio Friuli, em Udine, em Itália, os vencedores da Liga dos Campeões comçaram mal a lotaria dos penáltis, com um remate ao lado do português Vitinha, mas acertaram os quatro seguintes, o último dos quais pelo também luso Nuno Mendes, e aproveitaram a ineficácia do neerlandês Micky van de Ven e do francês Mathys Tel para baterem os detentores da Liga Europa e conquistarem um inédito cetro na primeira decisão continental de 2025/26.
Com menos quatro semanas de preparação para a temporada 2025/26 - em função da presença na final do renovado Mundial de clubes, perdida frente ao Chelsea, em 13 de julho, nos Estados Unidos -, o tetracampeão gaulês foi quase sempre descaracterizado pelos ingleses do Tottenham no tempo regulamentar, mas teve forças para recuperar.
Micky van de Ven (39 minutos) e o capitão argentino Cristián Romero (48), ambos defesas centrais, adiantaram os ‘spurs’, na sequência de bolas paradas, marca de água do seu novo treinador, o dinamarquês Thomas Frank, mas o PSG igualou no limite com golos de dois suplentes, o sul-coreano Lee Kang-in (85), assistido por Vitinha, e o português Gonçalo Ramos (90+4).
Sem João Neves, devido a suspensão, os parisienses lançaram Nuno Mendes e Vitinha a titulares, tal como o reforço Lucas Chevalier, guarda-redes recém-contratado ao Lille, em vez do titular Gianluigi Donnarumma, de saída da formação do espanhol Luis Enrique.
João Palhinha estreou-se pelos londrinos, que, dispostos num sistema com três centrais, também utilizaram Mohammed Kudus pela primeira vez e ameaçaram logo nos instantes iniciais, com um ‘tiro’ por cima de longe de Pedro Porro, antigo lateral direito do Sporting.
Precipitado no passe e com pouca chegada ao último terço, o PSG só ripostou num lance para fora de Khvicha Kvaratskhelia, aos oito minutos, e colocou-se à mercê do jogo direto do conjunto de Thomas Frank, que viu Richarlison atirar para defesa de Chevalier, aos 23.
Marquinhos bloqueou um disparo de Kudus, aos 33, três minutos antes de um pontapé alto de Ousmane Dembélé, incapaz de amedrontar o Tottenham, que chegou à vantagem aos 39, capitalizando um livre lateral a meio-campo do guarda-redes Guglielmo Vicario.
Cristián Romero tocou de cabeça para um duelo entre Micky van de Ven e Marquinhos na pequena área e a bola ressaltou para um remate de Palhinha, que Chevalier defendeu para a barra, com o neerlandês a marcar de baliza aberta na recarga.
Os ‘spurs’ voltariam à carga antes do intervalo, com Kudus a cabecear ao poste esquerdo, numa jogada invalidada por fora de jogo de Kevin Danso no começo, e prosseguiram a cadência no regresso dos balneários, quando Chevalier voltou a impor-se a Richarlison.
O novo guarda-redes do PSG comprometeu logo a seguir, aos 48 minutos, pois não travou um cabeceamento de Romero, livre de oposição, ao livre cobrado da direita para a esquerda por Porro, acentuando a surpresa no resultado e o desnível anímico entre as equipas.
O Tottenham ainda ficou perto do terceiro golo por Danso, ao emendar ao lado um centro de Kudus, aos 52 minutos, e por Porro, cujo livre frontal fletiu em Désiré Doué, aos 59, mas recuou em demasia na meia hora final e favoreceu um maior caudal atacante gaulês.
Já depois de um tento invalidado a Bradley Barcola, por posição irregular do suplente Fabián Ruiz, aos 66 minutos, o recém-entrado Lee Kang-in atirou com êxito à entrada da área de Vicario, aos 85, elevando a crença do PSG perante o desgaste inglês.
Romero ainda evitou um golpe de Nuno Mendes, aos 89 minutos, mas Gonçalo Ramos levou mesmo a decisão para os penáltis aos 90+4, ao corresponder no ar ao centro de Dembélé, lançado na direita por Achraf Hakimi, antes da maior eficácia francesa no desempate.
Com menos quatro semanas de preparação para a temporada 2025/26 - em função da presença na final do renovado Mundial de clubes, perdida frente ao Chelsea, em 13 de julho, nos Estados Unidos -, o tetracampeão gaulês foi quase sempre descaracterizado pelos ingleses do Tottenham no tempo regulamentar, mas teve forças para recuperar.
Micky van de Ven (39 minutos) e o capitão argentino Cristián Romero (48), ambos defesas centrais, adiantaram os ‘spurs’, na sequência de bolas paradas, marca de água do seu novo treinador, o dinamarquês Thomas Frank, mas o PSG igualou no limite com golos de dois suplentes, o sul-coreano Lee Kang-in (85), assistido por Vitinha, e o português Gonçalo Ramos (90+4).
Sem João Neves, devido a suspensão, os parisienses lançaram Nuno Mendes e Vitinha a titulares, tal como o reforço Lucas Chevalier, guarda-redes recém-contratado ao Lille, em vez do titular Gianluigi Donnarumma, de saída da formação do espanhol Luis Enrique.
João Palhinha estreou-se pelos londrinos, que, dispostos num sistema com três centrais, também utilizaram Mohammed Kudus pela primeira vez e ameaçaram logo nos instantes iniciais, com um ‘tiro’ por cima de longe de Pedro Porro, antigo lateral direito do Sporting.
Precipitado no passe e com pouca chegada ao último terço, o PSG só ripostou num lance para fora de Khvicha Kvaratskhelia, aos oito minutos, e colocou-se à mercê do jogo direto do conjunto de Thomas Frank, que viu Richarlison atirar para defesa de Chevalier, aos 23.
Marquinhos bloqueou um disparo de Kudus, aos 33, três minutos antes de um pontapé alto de Ousmane Dembélé, incapaz de amedrontar o Tottenham, que chegou à vantagem aos 39, capitalizando um livre lateral a meio-campo do guarda-redes Guglielmo Vicario.
Cristián Romero tocou de cabeça para um duelo entre Micky van de Ven e Marquinhos na pequena área e a bola ressaltou para um remate de Palhinha, que Chevalier defendeu para a barra, com o neerlandês a marcar de baliza aberta na recarga.
Os ‘spurs’ voltariam à carga antes do intervalo, com Kudus a cabecear ao poste esquerdo, numa jogada invalidada por fora de jogo de Kevin Danso no começo, e prosseguiram a cadência no regresso dos balneários, quando Chevalier voltou a impor-se a Richarlison.
O novo guarda-redes do PSG comprometeu logo a seguir, aos 48 minutos, pois não travou um cabeceamento de Romero, livre de oposição, ao livre cobrado da direita para a esquerda por Porro, acentuando a surpresa no resultado e o desnível anímico entre as equipas.
O Tottenham ainda ficou perto do terceiro golo por Danso, ao emendar ao lado um centro de Kudus, aos 52 minutos, e por Porro, cujo livre frontal fletiu em Désiré Doué, aos 59, mas recuou em demasia na meia hora final e favoreceu um maior caudal atacante gaulês.
Já depois de um tento invalidado a Bradley Barcola, por posição irregular do suplente Fabián Ruiz, aos 66 minutos, o recém-entrado Lee Kang-in atirou com êxito à entrada da área de Vicario, aos 85, elevando a crença do PSG perante o desgaste inglês.
Romero ainda evitou um golpe de Nuno Mendes, aos 89 minutos, mas Gonçalo Ramos levou mesmo a decisão para os penáltis aos 90+4, ao corresponder no ar ao centro de Dembélé, lançado na direita por Achraf Hakimi, antes da maior eficácia francesa no desempate.
(Com Lusa)