Futebol Internacional
Ibrahimovic remove tatuagens com nomes de pessoas com fome mas não as esquece
O futebolista sueco Zlatan Ibrahimovic, do Paris Saint-Germain, anunciou ter removido do corpo as tatuagens com nomes de pessoas vítimas de fome, mas diz que não as esqueceu.
“Os nomes já não estão no meu corpo mas as pessoas continuam por aí”, escreveu Ibrahimovic na rede social Twitter, numa mensagem acompanhada de uma imagem sua, durante a remoção das tatuagens que utilizou no âmbito de uma campanha do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas.
No passado sábado, depois de marcar um golo no empate (2-2) entre o seu Paris Saint-Germain e o Caen, Ibrahimovic levantou a camisola e mostrou ao mundo, durante longos minutos, tatuagens que, revelou depois, serem efémeras e representarem os nomes de Carmen, Mariko, Antoine, Sawsan, Chheuy, Lida, Siatta ou Rahma, num total de 50 pessoas que sofrem de fome.
"Tudo aquilo que aconteceu ontem [sábado] não estava previsto. Deveria acontecer, mas aconteceu passados dois minutos, o que foi um bónus”, esclareceu o sueco, que foi admoestado com um cartão amarelo com a ação, numa conferência de imprensa conjunta com Marina Catena, responsável do Programa Alimentar na França e no Mónaco, no passado domingo.
O projeto, batizado de “805 milhões de nomes”, foi apresentado num filme em preto e branco, no qual a estrela do PSG deseja que os seus fãs apoiem “aqueles que sofrem de fome e que são os verdadeiros campeões”.
“Cada vez que ouvirem o meu nome, pensem nos nomes deles”, acrescenta no filme.
Para ‘Ibra’, não há pior desastre do que a fome no mundo: “Não falamos de uma ou duas pessoas, mas de 805 milhões. Se pudesse ter inscrito todos os seus nomes, tê-lo-ia feito. Recebo muita atenção, por isso vão escrever em mim todos os dias. Através de mim, quero que as pessoas conheçam estes nomes e estas histórias”.
No passado sábado, depois de marcar um golo no empate (2-2) entre o seu Paris Saint-Germain e o Caen, Ibrahimovic levantou a camisola e mostrou ao mundo, durante longos minutos, tatuagens que, revelou depois, serem efémeras e representarem os nomes de Carmen, Mariko, Antoine, Sawsan, Chheuy, Lida, Siatta ou Rahma, num total de 50 pessoas que sofrem de fome.
"Tudo aquilo que aconteceu ontem [sábado] não estava previsto. Deveria acontecer, mas aconteceu passados dois minutos, o que foi um bónus”, esclareceu o sueco, que foi admoestado com um cartão amarelo com a ação, numa conferência de imprensa conjunta com Marina Catena, responsável do Programa Alimentar na França e no Mónaco, no passado domingo.
O projeto, batizado de “805 milhões de nomes”, foi apresentado num filme em preto e branco, no qual a estrela do PSG deseja que os seus fãs apoiem “aqueles que sofrem de fome e que são os verdadeiros campeões”.
“Cada vez que ouvirem o meu nome, pensem nos nomes deles”, acrescenta no filme.
Para ‘Ibra’, não há pior desastre do que a fome no mundo: “Não falamos de uma ou duas pessoas, mas de 805 milhões. Se pudesse ter inscrito todos os seus nomes, tê-lo-ia feito. Recebo muita atenção, por isso vão escrever em mim todos os dias. Através de mim, quero que as pessoas conheçam estes nomes e estas histórias”.