Os ex-futebolistas Peres e N’Dinga, referências históricas do Vitória de Guimarães, acreditam que os minhotos podem atingir os quartos de final da Liga Conferência, na quinta–feira, perante o Bétis, equipa “muito forte” a “não subestimar”.
Capitão na estreia vimaranense em provas europeias, em 10 de setembro de 1969, no triunfo luso sobre o Banik Ostrava, da então Checoslováquia (1-0), em jogo para a extinta Taça das Cidades com Feira na "cidade berço", Peres valoriza a exibição de Sevilha, na primeira mão dos oitavos de final (2-2), mas avisa que “só um Vitória numa grande noite” pode vencer a equipa espanhola e seguir em frente.
“Não podemos subestimar o adversário. Precisamos de ganhar para passar à eliminatória seguinte. Temos pela frente uma equipa extraordinariamente forte. Só um Vitória numa grande noite consegue um resultado melhor do que lá. Não dou por adquirida a nossa passagem à fase seguinte, embora acredite que seja possível”, disse à Lusa, antes do embate com início às 20h00, no Estádio D. Afonso Henriques.
O apuramento para os quartos de final, fase que os nortenhos só atingiram uma vez em competições europeias, na Taça UEFA de 1986/87, é “um objetivo digno de louvor” que deve motivar cada jogador a “empenhar-se na totalidade”, acrescenta o antigo médio, de 86 anos, que envergou a camisola vimaranense entre as temporadas 1962/63 e 1970/71, com 67 golos em 256 jogos oficiais.
Mentalidade forte é essencial
Recordista de jogos pelos vimaranenses, N'Dinga ao ser utilizado em 335 ocasiões entre as temporadas 1986/87 e 1995/96, o antigo médio apontou um golo na vitória sobre os neerlandeses do Groningen (3-0), que "selou" os "quartos" da Taça UEFA há 38 anos, e crê que a equipa treinada por Luís Freire pode replicar esse feito na quinta-feira.
“Pelo que estou a ver, a mentalidade é forte. Julgo que o Vitória tem força para passar a eliminatória. O mais importante é os jogadores acreditarem. O Vitória tem de ter confiança. Tem aquilo que é preciso para ganhar: a força dos adeptos”, vinca à Lusa o ex-jogador, de 58 anos.
Natural de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, e radicado em Toronto, no Canadá, N’Dinga enaltece a exibição e a presença de 2.000 vitorianos em Sevilha, que o recordaram do seu jogo europeu “mais marcante”, a visita ao Atlético de Madrid, em que a derrota por 1-0 num ambiente “muito difícil” foi insuficiente para impedir o triunfo luso na eliminatória (2-1), em 1986.
“Acho que não há risco de excesso de confiança. O Bétis é uma grande equipa e vai entrar com tudo. Não estou a ver o Vitória pensar que é melhor e facilitar”, realça, a propósito do embate com o sexto classificado da I Liga espanhola.
“Não podemos subestimar o adversário. Precisamos de ganhar para passar à eliminatória seguinte. Temos pela frente uma equipa extraordinariamente forte. Só um Vitória numa grande noite consegue um resultado melhor do que lá. Não dou por adquirida a nossa passagem à fase seguinte, embora acredite que seja possível”, disse à Lusa, antes do embate com início às 20h00, no Estádio D. Afonso Henriques.
O apuramento para os quartos de final, fase que os nortenhos só atingiram uma vez em competições europeias, na Taça UEFA de 1986/87, é “um objetivo digno de louvor” que deve motivar cada jogador a “empenhar-se na totalidade”, acrescenta o antigo médio, de 86 anos, que envergou a camisola vimaranense entre as temporadas 1962/63 e 1970/71, com 67 golos em 256 jogos oficiais.
Mentalidade forte é essencial
Recordista de jogos pelos vimaranenses, N'Dinga ao ser utilizado em 335 ocasiões entre as temporadas 1986/87 e 1995/96, o antigo médio apontou um golo na vitória sobre os neerlandeses do Groningen (3-0), que "selou" os "quartos" da Taça UEFA há 38 anos, e crê que a equipa treinada por Luís Freire pode replicar esse feito na quinta-feira.
“Pelo que estou a ver, a mentalidade é forte. Julgo que o Vitória tem força para passar a eliminatória. O mais importante é os jogadores acreditarem. O Vitória tem de ter confiança. Tem aquilo que é preciso para ganhar: a força dos adeptos”, vinca à Lusa o ex-jogador, de 58 anos.
Natural de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, e radicado em Toronto, no Canadá, N’Dinga enaltece a exibição e a presença de 2.000 vitorianos em Sevilha, que o recordaram do seu jogo europeu “mais marcante”, a visita ao Atlético de Madrid, em que a derrota por 1-0 num ambiente “muito difícil” foi insuficiente para impedir o triunfo luso na eliminatória (2-1), em 1986.
“Acho que não há risco de excesso de confiança. O Bétis é uma grande equipa e vai entrar com tudo. Não estou a ver o Vitória pensar que é melhor e facilitar”, realça, a propósito do embate com o sexto classificado da I Liga espanhola.