Futebol Internacional
Messi com 82 "razões" para acreditar na quarta "Bola de Ouro"
O argentino Lionel Messi fechou 2011/2012 com "chave de ouro", ao conseguir sábado um "hat-trick" frente ao Brasil (4-3), incluindo o "golão" da vitória, fechando a temporada com "inacreditáveis" 82 golos.
Em Nova Jérsia, Messi virou de 0-1 para 2-1, na primeira parte, e fechou o jogo com o tento do triunfo, aos 85 minutos, no que foi o seu 69.º jogo da época, entre embates oficiais pelo FC Barcelona e jogos pela Argentina.
Numa época em que falhou a conquista da Liga dos Campeões e da Liga espanhola, o argentino logrou números individuais de golos nunca vistos e, coletivamente, ajudou o "Barça" a arrebatar quatro títulos.
O "10" do "Barça" foi o melhor marcador dos campeonatos europeus, face aos inacreditáveis 50 golos conseguidos na Liga espanhola, que lhe valem uma segunda "Bota de Ouro" e um segundo "Pichichi", e também da Liga dos Campeões, com 14, um recorde na "era Champions".
Em termos coletivos, estes 64 golos não valerem títulos, mas, como é habitual, Messi apareceu nos grandes momentos, tendo marcado em todos as finais disputadas pelos catalães.
O argentino "bisou" na final do Mundial de clubes, no 4-0 ao Santos, marcou na Supertaça Europeia, ao FC Porto (2-0) e na final da Taça do Rei (3-0 ao Athletic) e logrou ainda três golos na Supertaça espanhola, nos dois confrontos com o Real Madrid, entre os quais o 3-2 decisivo em Camp Nou.
No total, foram dois golos no Mundial de clubes, 14 na Liga dos Campeões, um na Supertaça Europeia, 50 na Liga espanhola, três na Taça do Rei, outros tantos na Supertaça espanhola e ainda nove pela seleção argentina.
Os nove golos pela Argentina, que "capitaneia", merecem especial destaque, já que foram conseguidos em apenas nove encontros, o que dá uma média de um tento por jogo, algo que acaba com a teoria de que Messi não rende pela Seleção.
O golo que fechou a época do sucessor de Diego Armando Maradona é, aliás, o espelho de um ano em cheio, repleto de momentos únicos.
Ao longo da época, é preciso lembrar que o argentino se tornou o melhor marcador da história do FC Barcelona, ultrapassando Cesar, e que logrou o feito inédito de marcar cinco golos num jogo da "Champions" (7-1 ao Bayer Leverkusen).
O argentino é, assim, fortíssimo candidato a uma quatro "Bola de Ouro" consecutiva, por muito que isso custe aos "adeptos" de Cristiano Ronaldo, que também apresenta números "imensos", com 66 golos, em 65 jogos.
Para conseguir um segundo troféu, o português terá, porém, e ao contrário do que afirmaram José Mourinho e Paulo Bento, de se impor no Euro2012, prova que arrancou em "branco", no desaire por 1-0 face à Alemanha, em Lviv, na Ucrânia.
Numa época em que falhou a conquista da Liga dos Campeões e da Liga espanhola, o argentino logrou números individuais de golos nunca vistos e, coletivamente, ajudou o "Barça" a arrebatar quatro títulos.
O "10" do "Barça" foi o melhor marcador dos campeonatos europeus, face aos inacreditáveis 50 golos conseguidos na Liga espanhola, que lhe valem uma segunda "Bota de Ouro" e um segundo "Pichichi", e também da Liga dos Campeões, com 14, um recorde na "era Champions".
Em termos coletivos, estes 64 golos não valerem títulos, mas, como é habitual, Messi apareceu nos grandes momentos, tendo marcado em todos as finais disputadas pelos catalães.
O argentino "bisou" na final do Mundial de clubes, no 4-0 ao Santos, marcou na Supertaça Europeia, ao FC Porto (2-0) e na final da Taça do Rei (3-0 ao Athletic) e logrou ainda três golos na Supertaça espanhola, nos dois confrontos com o Real Madrid, entre os quais o 3-2 decisivo em Camp Nou.
No total, foram dois golos no Mundial de clubes, 14 na Liga dos Campeões, um na Supertaça Europeia, 50 na Liga espanhola, três na Taça do Rei, outros tantos na Supertaça espanhola e ainda nove pela seleção argentina.
Os nove golos pela Argentina, que "capitaneia", merecem especial destaque, já que foram conseguidos em apenas nove encontros, o que dá uma média de um tento por jogo, algo que acaba com a teoria de que Messi não rende pela Seleção.
O golo que fechou a época do sucessor de Diego Armando Maradona é, aliás, o espelho de um ano em cheio, repleto de momentos únicos.
Ao longo da época, é preciso lembrar que o argentino se tornou o melhor marcador da história do FC Barcelona, ultrapassando Cesar, e que logrou o feito inédito de marcar cinco golos num jogo da "Champions" (7-1 ao Bayer Leverkusen).
O argentino é, assim, fortíssimo candidato a uma quatro "Bola de Ouro" consecutiva, por muito que isso custe aos "adeptos" de Cristiano Ronaldo, que também apresenta números "imensos", com 66 golos, em 65 jogos.
Para conseguir um segundo troféu, o português terá, porém, e ao contrário do que afirmaram José Mourinho e Paulo Bento, de se impor no Euro2012, prova que arrancou em "branco", no desaire por 1-0 face à Alemanha, em Lviv, na Ucrânia.
