Futebol Internacional
Mundial 2014
Pedro Proença próximo da final do Maracanã
Com a final do Campeonato do Mundo do Brasil definida, Alemanha-Argentina, ganha consistência a hipótese de Pedro Proença ser o árbitro do jogo de atribuição do troféu. A decisão de escolher o homem que dirigirá o encontro decisivo está nas mãos de Massimo Bussaca, chefe dos árbitros da FIFA. Os argumentos pró e contra para a escolha do português aqui ficam.
Faltam 2 jogos para o fim do Campeonato do Mundo: o desafio de apuramento do 3.º e 4.º classificados e a final.
É tempo de gastar 1 minuto a analisar os prós e contras na corrida do árbitro português Pedro Proença à final.
O juiz de campo luso é um dos 15 que se mantém no Campeonato do Mundo e, por isso, um dos elementos candidato a apitar a final do próximo domingo.
Pedro Proença já arbitrou 3 jogos neste mundial: Japão-Colômbia, Camarões-Croácia e Holanda México, encontros em que obteve notas positivas.
A seu favor o juiz português tem a experiência acumulada de arbitrar finais internacionais, nomeadamente uma da Liga dos Campeões (2012) entre Bayern de Munique e Chelsea e outra do Campeonato da Europa (2012) que opôs Espanha à Itália.
O facto de não ser influenciável, ser seguro e determinado nas decisões que toma podem favorecê-lo.
Outros factores podem pesar na presença ou não do juiz nacional no Maracanã.
Uma final Alemanha-Argentina poderá ser o ideal para podermos ter Pedro Proença no jogo decisivo.
Ainda não arbitrou nenhuma das equipas neste campeonato e são de continentes diferentes.
O que afastaria Proença da final seria a presença do Brasil e da Holanda. A primeira seleção fala a mesma língua do árbitro e em relação à formação europeia (já arbitrou um encontro dos holandeses no mundial).
Também um Alemanha-Holanda, duas seleções europeias podia deixar o árbitro português mais distante do desafio decisivo.
Por isso mesmo a final dos 2 "AA" (Alemanha e Argentina) poderá ser o encontro ideal para Bussaca escolher o juiz português.
É tempo de gastar 1 minuto a analisar os prós e contras na corrida do árbitro português Pedro Proença à final.
O juiz de campo luso é um dos 15 que se mantém no Campeonato do Mundo e, por isso, um dos elementos candidato a apitar a final do próximo domingo.
Pedro Proença já arbitrou 3 jogos neste mundial: Japão-Colômbia, Camarões-Croácia e Holanda México, encontros em que obteve notas positivas.
A seu favor o juiz português tem a experiência acumulada de arbitrar finais internacionais, nomeadamente uma da Liga dos Campeões (2012) entre Bayern de Munique e Chelsea e outra do Campeonato da Europa (2012) que opôs Espanha à Itália.
O facto de não ser influenciável, ser seguro e determinado nas decisões que toma podem favorecê-lo.
Outros factores podem pesar na presença ou não do juiz nacional no Maracanã.
Uma final Alemanha-Argentina poderá ser o ideal para podermos ter Pedro Proença no jogo decisivo.
Ainda não arbitrou nenhuma das equipas neste campeonato e são de continentes diferentes.
O que afastaria Proença da final seria a presença do Brasil e da Holanda. A primeira seleção fala a mesma língua do árbitro e em relação à formação europeia (já arbitrou um encontro dos holandeses no mundial).
Também um Alemanha-Holanda, duas seleções europeias podia deixar o árbitro português mais distante do desafio decisivo.
Por isso mesmo a final dos 2 "AA" (Alemanha e Argentina) poderá ser o encontro ideal para Bussaca escolher o juiz português.