Futebol Internacional
Real ganha dérbi madrileno e não descola do Barça
Os blancos foram ao Vicente Calderón somar a 21.ª partida consecutiva sem perder com os rojiblancos, conquistaram os três pontos e continuam a cinco dos blaugrana
O Real Madrid manteve-se na perseguição ao Barcelona, com os mesmos cinco pontos de desvantagem, ao vencer, por 2-1, este sábado, no estádio do Atlético de Madrid, horas depois de o líder do campeonato espanhol se ter imposto ao Getafe, pela mesma margem.
O dérbi madrileno da 29.ª jornada da prova confirmou a tendência de sucesso da equipa treinada pelo português José Mourinho sobre a rival, que já venceu por quatro vezes esta época e frente à qual o Real Madrid já não perde há 21 jogos consecutivos, desde 1999.
Os internacionais portugueses Ricardo Carvalho e Cristiano Ronaldo, que foram titulares, terminaram o encontro lesionados e vão ser reavaliados no domingo.
José Mourinho, no final do jogo, criticou os adeptos do Atlético de Madrid pelos insultos ao madeirense e os gritos racistas dirigidos a Marcelo.
"Continuo a dizer que este é um estádio fantástico para jogar futebol, com um ambiente que gostaria de ter em qualquer estádio do mundo, mas, obviamente, este tipo de insultos não são bons", disse o treinador setubalense, em referência aos cânticos de adeptos "colchoneros" desejando a morte ao internacional português e chamando macaco ao brasileiro.
Sobre do jogo, José Mourinho elogiou o juiz da partida e o seu guarda-redes, afirmando que "os dois melhores em campo foram o árbitro e Casillas".
"O árbitro e os seus assistentes estiveram muito bem. Era um jogo difícil, em que toda a gente exercia pressão e pedia coisas, mas arbitrou com personalidade. Talvez não tenha visto o penalti sobre Cristiano e a expulsão, mas esteve muito bem", acrescentou.
Já Quique Flores, ex-treinador do Benfica, pediu que Fernando Teixeira Vitienes não volte a arbitrar um jogo do Atlético de Madrid: "Não tem influência no resultado, mas sim no desenvolvimento do jogo. Seria conveniente para Teixeira e para o Atlético que não voltasse a arbitrar-nos".
O dérbi madrileno da 29.ª jornada da prova confirmou a tendência de sucesso da equipa treinada pelo português José Mourinho sobre a rival, que já venceu por quatro vezes esta época e frente à qual o Real Madrid já não perde há 21 jogos consecutivos, desde 1999.
Os internacionais portugueses Ricardo Carvalho e Cristiano Ronaldo, que foram titulares, terminaram o encontro lesionados e vão ser reavaliados no domingo.
José Mourinho, no final do jogo, criticou os adeptos do Atlético de Madrid pelos insultos ao madeirense e os gritos racistas dirigidos a Marcelo.
"Continuo a dizer que este é um estádio fantástico para jogar futebol, com um ambiente que gostaria de ter em qualquer estádio do mundo, mas, obviamente, este tipo de insultos não são bons", disse o treinador setubalense, em referência aos cânticos de adeptos "colchoneros" desejando a morte ao internacional português e chamando macaco ao brasileiro.
Sobre do jogo, José Mourinho elogiou o juiz da partida e o seu guarda-redes, afirmando que "os dois melhores em campo foram o árbitro e Casillas".
"O árbitro e os seus assistentes estiveram muito bem. Era um jogo difícil, em que toda a gente exercia pressão e pedia coisas, mas arbitrou com personalidade. Talvez não tenha visto o penalti sobre Cristiano e a expulsão, mas esteve muito bem", acrescentou.
Já Quique Flores, ex-treinador do Benfica, pediu que Fernando Teixeira Vitienes não volte a arbitrar um jogo do Atlético de Madrid: "Não tem influência no resultado, mas sim no desenvolvimento do jogo. Seria conveniente para Teixeira e para o Atlético que não voltasse a arbitrar-nos".