Futebol Internacional
Um Mundial "gigante" que pode marcar despedidas de Messi e Ronaldo
Os Estados Unidos, o México e o Canadá vão acolher em 2026 o primeiro Mundial de futebol com 48 seleções, um evento "gigante" que pode marcar a despedida dos grandes palcos de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
Quando chegar ao torneio, o português já terá 41 anos e, mesmo com o sonho de chegar aos 1.000 golos como sénior, já admitiu que este será o seu último Mundial, afastando a possibilidade de estar em 2030, quando a prova se disputa em Portugal, juntamente com Espanha e Marrocos.
O astro argentino, que vai fazer 39 anos durante o Mundial2026, lançou algumas dúvidas sobre a sua presença, mas deverá querer defender o título conquistado há quatro anos, no Catar, quando adiantou que aquela seria a sua despedida do torneio intercontinental.Este será o maior torneio da história, com 48 seleções, 14 cidades-sede e 104 encontros, com o pontapé de saída a ser dado em 11 de julho, no Estádio Azteca, na Cidade do México, que vai receber o terceiro Mundial, depois de 1970 e 1986, fechando em 19 de julho, no estádio Metlife, em Nova Jérsia.
O aumento do número de seleções vai permitir a estreia de, pelo menos, quatro seleções, com o lusófono Cabo Verde entre eles, juntamente com Curaçau, Jordânia e Uzbequistão, podendo ainda juntar-se mais por via dos play-offs, marcados para março.
Nesses play-offs, a tetracampeã Itália vai tentar evitar a terceira eliminação consecutiva nessa fase, defrontando inicialmente a Irlanda do Norte e depois o vencedor do encontro entre a Bósnia-Herzegovina e País de Gales.
Caso se qualifique, a squadra azzurra vai encontrar um dos anfitriões, o Canadá, ficando integrada no Grupo B, juntamente com Qatar e Suíça, após um sorteio que colocou Portugal na poule K, com Uzbequistão, Colômbia e o vencedor do play-off intercontinental (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledónia).
A campeã Argentina também deverá ter uma qualificação para a fase seguinte - passam os dois primeiros de cada grupo e os oito melhores terceiros -, num agrupamento J em que vai encontrar Argélia, Áustria e Jordânia.
O pentacampeão mundial Brasil está num mais complicado Grupo C, com Marrocos, Escócia e Haiti, enquanto a Alemanha vai jogar com Costa do Marfim, Equador e Curaçau (Grupo E) e a França, finalista vencida em 2022, encontra, no Grupo I, Senegal e Noruega, além de um adversário saído do play-off entre Bolívia, Suriname e Iraque.
O início de 2026 vai ter logo um campeão continental, com a Taça das Nações Africanas (CAN) a terminar em 18 de janeiro, com a presença de dois países lusófonos na Argélia - Angola e Moçambique.As finais das competições europeias vão marcar o final da temporada, com a final da Liga dos Campeões marcada para 30 de maio, já depois da Liga Europa (20) e da Liga Conferência (27).
Depois da conquista em 2024/25, o Paris Saint-Germain vai tentar ser a primeira equipa a defender o título da Champions desde o tri do Real Madrid (2015/16, 2016/17 e 2017/18), único a conseguir conquistas consecutivas na era Liga dos Campeões.
Nas cinco principais ligas europeias, Bayern Munique e PSG devem manter o domínio, com Itália e Espanha a deverem ter definições mais renhidas, enquanto em Inglaterra o Arsenal tenta regressar aos títulos 22 anos depois.
Em busca do 1.000.º golo, Cristiano Ronaldo procura também conquistar o primeiro grande título na Arábia Saudita ao serviço do Al-Nassr, tendo, para isso, a ajuda do treinador Jorge Jesus, já campeão no país, mas pelo Al-Hilal.
O astro argentino, que vai fazer 39 anos durante o Mundial2026, lançou algumas dúvidas sobre a sua presença, mas deverá querer defender o título conquistado há quatro anos, no Catar, quando adiantou que aquela seria a sua despedida do torneio intercontinental.Este será o maior torneio da história, com 48 seleções, 14 cidades-sede e 104 encontros, com o pontapé de saída a ser dado em 11 de julho, no Estádio Azteca, na Cidade do México, que vai receber o terceiro Mundial, depois de 1970 e 1986, fechando em 19 de julho, no estádio Metlife, em Nova Jérsia.
O aumento do número de seleções vai permitir a estreia de, pelo menos, quatro seleções, com o lusófono Cabo Verde entre eles, juntamente com Curaçau, Jordânia e Uzbequistão, podendo ainda juntar-se mais por via dos play-offs, marcados para março.
Nesses play-offs, a tetracampeã Itália vai tentar evitar a terceira eliminação consecutiva nessa fase, defrontando inicialmente a Irlanda do Norte e depois o vencedor do encontro entre a Bósnia-Herzegovina e País de Gales.
Caso se qualifique, a squadra azzurra vai encontrar um dos anfitriões, o Canadá, ficando integrada no Grupo B, juntamente com Qatar e Suíça, após um sorteio que colocou Portugal na poule K, com Uzbequistão, Colômbia e o vencedor do play-off intercontinental (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledónia).
A campeã Argentina também deverá ter uma qualificação para a fase seguinte - passam os dois primeiros de cada grupo e os oito melhores terceiros -, num agrupamento J em que vai encontrar Argélia, Áustria e Jordânia.
O pentacampeão mundial Brasil está num mais complicado Grupo C, com Marrocos, Escócia e Haiti, enquanto a Alemanha vai jogar com Costa do Marfim, Equador e Curaçau (Grupo E) e a França, finalista vencida em 2022, encontra, no Grupo I, Senegal e Noruega, além de um adversário saído do play-off entre Bolívia, Suriname e Iraque.
O início de 2026 vai ter logo um campeão continental, com a Taça das Nações Africanas (CAN) a terminar em 18 de janeiro, com a presença de dois países lusófonos na Argélia - Angola e Moçambique.As finais das competições europeias vão marcar o final da temporada, com a final da Liga dos Campeões marcada para 30 de maio, já depois da Liga Europa (20) e da Liga Conferência (27).
Depois da conquista em 2024/25, o Paris Saint-Germain vai tentar ser a primeira equipa a defender o título da Champions desde o tri do Real Madrid (2015/16, 2016/17 e 2017/18), único a conseguir conquistas consecutivas na era Liga dos Campeões.
Nas cinco principais ligas europeias, Bayern Munique e PSG devem manter o domínio, com Itália e Espanha a deverem ter definições mais renhidas, enquanto em Inglaterra o Arsenal tenta regressar aos títulos 22 anos depois.
Em busca do 1.000.º golo, Cristiano Ronaldo procura também conquistar o primeiro grande título na Arábia Saudita ao serviço do Al-Nassr, tendo, para isso, a ajuda do treinador Jorge Jesus, já campeão no país, mas pelo Al-Hilal.