Futebol Nacional
"Águias" marcam de qualquer maneira, "leões" mais com o pé direito
Treze dos 31 golos que o Benfica marcou na Liga de futebol de 2009/10 resultaram de remates com o pé esquerdo, apenas mais um do que os obtidos com a cabeça, enquanto o Sporting é mais concretizador com o pé direito.
Nas primeiras dez jornadas, o Benfica, que apenas não marcou ao Sporting de Braga, soma 14 golos em jogadas de ataque organizado e 17 de bola parada, cinco das quais em grandes penalidades concretizadas pelo pé esquerdo do paraguaio Óscar Cardozo.
Além destes cinco "tiros" certeiros, o "Tacuara", melhor marcador da Liga com 11 golos, assinou mais quatro tentos de pé esquerdo e dois de cabeça.
O jogo aéreo é uma das principais armas da formação comandada por Jorge Jesus, que já valeu 12 golos aos "encarnados", dos quais três resultaram de cabeceamentos do espanhol Javi Garcia e dois do brasileiro David Luiz, tantos como os alcançados pelo Sporting.
De pé esquerdo, o Benfica soma ainda três golos do argentino Saviola e um de Nuno Gomes, enquanto as "excepções", com o pé direito, foram assinadas por Ramires, em três ocasiões, Aimar, Maxi Pereira e Carlos Martins.
Mais modesto na concretização, o Sporting soma 12 golos, oito na sequência de jogadas de bola corrida, três de bola parada, duas das quais de grande penalidade, e beneficiou do golo na própria baliza de João Aurélio, do Nacional, na primeira jornada.
Os cinco golos dos "leões" apontados com o pé direito resultaram de remates de Matias Fernandez , João Moutinho e Yannick, sendo que os tentos do "capitão" do Sporting partiram da marca de grande penalidade.
Yannick e "Matigol" também já marcaram com o pé esquerdo, tal como Vukcevic, enquanto Daniel Carriço marcou um golo de cabeça, na "única" bola parada bem sucedida dos "leões", Liedson ainda só marcou de cabeça, por duas vezes.
Comprovando a eficácia no jogo aéreo, dos sete golos já concedidos, o Benfica ainda não sofreu nenhum de cabeça, permitindo apenas festejos após remates com os pés (esquerdo por quatro vezes e direito em duas) e, à União de Leiria, com a "traição" de David Luiz.
Apenas por duas vezes a defensiva "encarnada" foi batida em lances de bola parada, por Alonso, do Marítimo, na conversão de uma grande penalidade, e por Hugo Viana, do Sporting de Braga, num livre directo.
Em 40 por cento dos jogos, o Benfica conseguiu manter inviolável a sua baliza, nos confrontos com o Vitória de Guimarães, Belenenses, Leixões e Naval 1º de Maio.
Defensivamente, os "leões" já foram batidos seis vezes com remates feitos com o pé direito, três vezes de cabeça e apenas João Tomás, do Rio Ave, foi bem sucedido com um remate de pé esquerdo.
João Aurélio, do Nacional, Falcao, do FC Porto, e Meyong, do Sporting de Braga, já marcaram na sequência de bolas paradas ao Sporting, que sofreu os restantes sete golos em bola corrida.
Nas dez primeiras rondas, o Sporting apenas não marcou a Belenenses e FC Porto, tendo conseguido manter a baliza inviolável diante da Académica, do Paços de Ferreira e dos "azuis" de Belém.
Além destes cinco "tiros" certeiros, o "Tacuara", melhor marcador da Liga com 11 golos, assinou mais quatro tentos de pé esquerdo e dois de cabeça.
O jogo aéreo é uma das principais armas da formação comandada por Jorge Jesus, que já valeu 12 golos aos "encarnados", dos quais três resultaram de cabeceamentos do espanhol Javi Garcia e dois do brasileiro David Luiz, tantos como os alcançados pelo Sporting.
De pé esquerdo, o Benfica soma ainda três golos do argentino Saviola e um de Nuno Gomes, enquanto as "excepções", com o pé direito, foram assinadas por Ramires, em três ocasiões, Aimar, Maxi Pereira e Carlos Martins.
Mais modesto na concretização, o Sporting soma 12 golos, oito na sequência de jogadas de bola corrida, três de bola parada, duas das quais de grande penalidade, e beneficiou do golo na própria baliza de João Aurélio, do Nacional, na primeira jornada.
Os cinco golos dos "leões" apontados com o pé direito resultaram de remates de Matias Fernandez , João Moutinho e Yannick, sendo que os tentos do "capitão" do Sporting partiram da marca de grande penalidade.
Yannick e "Matigol" também já marcaram com o pé esquerdo, tal como Vukcevic, enquanto Daniel Carriço marcou um golo de cabeça, na "única" bola parada bem sucedida dos "leões", Liedson ainda só marcou de cabeça, por duas vezes.
Comprovando a eficácia no jogo aéreo, dos sete golos já concedidos, o Benfica ainda não sofreu nenhum de cabeça, permitindo apenas festejos após remates com os pés (esquerdo por quatro vezes e direito em duas) e, à União de Leiria, com a "traição" de David Luiz.
Apenas por duas vezes a defensiva "encarnada" foi batida em lances de bola parada, por Alonso, do Marítimo, na conversão de uma grande penalidade, e por Hugo Viana, do Sporting de Braga, num livre directo.
Em 40 por cento dos jogos, o Benfica conseguiu manter inviolável a sua baliza, nos confrontos com o Vitória de Guimarães, Belenenses, Leixões e Naval 1º de Maio.
Defensivamente, os "leões" já foram batidos seis vezes com remates feitos com o pé direito, três vezes de cabeça e apenas João Tomás, do Rio Ave, foi bem sucedido com um remate de pé esquerdo.
João Aurélio, do Nacional, Falcao, do FC Porto, e Meyong, do Sporting de Braga, já marcaram na sequência de bolas paradas ao Sporting, que sofreu os restantes sete golos em bola corrida.
Nas dez primeiras rondas, o Sporting apenas não marcou a Belenenses e FC Porto, tendo conseguido manter a baliza inviolável diante da Académica, do Paços de Ferreira e dos "azuis" de Belém.
C/Lusa
