O Boavista iniciou hoje em Esmoriz a preparação da receção ao Sporting, da I Liga de futebol, após uma dívida do clube, responsável pela manutenção do Estádio do Bessa, ter motivado o corte de eletricidade no recinto portuense.
Fontes ligadas ao processo confirmaram à agência Lusa a mudança no local de treinos da equipa orientada pelo anglo-escocês Stuart Baxter, que costuma trabalhar no recinto contíguo ao Bessa, mas evoluiu de tarde em Esmoriz, freguesia do concelho de Ovar.
Na base dessa decisão da SAD, gestora do futebol profissional do Boavista, está a falta de luz elétrica no recinto portuense, que é justificada pelo atraso do clube no pagamento ao fornecedor e tem vigorado desde quarta-feira, quando faltavam dois dias para o triunfo na visita ao Farense (1-0), num jogo da 30.ª jornada entre os dois últimos colocados da I Liga.
A preparação do plantel ‘axadrezado’ não foi condicionada na véspera da viagem para o Algarve, pois o corte de eletricidade aconteceu já depois da conferência de imprensa de Stuart Baxter, mas a continuidade desse problema fez com que o regresso aos trabalhos, após dois dias de folga, tivesse acontecido a quase 30 quilómetros de distância do Porto.
Contactada pela agência Lusa, a direção do clube do Bessa não quis comentar o assunto.
O Boavista começou a preparar a receção ao campeão nacional e líder Sporting, da 31.ª jornada da I Liga, que está agendada para domingo, às 20:30, no Estádio do Bessa, mas poderá ficar em risco se a dívida ao fornecedor não for liquidada pelo clube em tempo útil.
As ‘panteras’ estão em zona de despromoção direta, na 17.ª e penúltima posição, com os mesmos 21 pontos do Farense, a cinco da zona de manutenção e a três da vaga de play-off, enquanto os ‘leões’ seguem na frente, em igualdade com o Benfica, ambos com 72.
De fora dos trabalhos do Boavista esteve o eslovaco Róbert Bozeník, habitual titular no ataque, que ultima a saída para os norte-americanos do Real Salt Lake e deverá render cerca de quatro milhões de euros (ME), após ter chegado ao Bessa no verão de 2022.
Na base dessa decisão da SAD, gestora do futebol profissional do Boavista, está a falta de luz elétrica no recinto portuense, que é justificada pelo atraso do clube no pagamento ao fornecedor e tem vigorado desde quarta-feira, quando faltavam dois dias para o triunfo na visita ao Farense (1-0), num jogo da 30.ª jornada entre os dois últimos colocados da I Liga.
A preparação do plantel ‘axadrezado’ não foi condicionada na véspera da viagem para o Algarve, pois o corte de eletricidade aconteceu já depois da conferência de imprensa de Stuart Baxter, mas a continuidade desse problema fez com que o regresso aos trabalhos, após dois dias de folga, tivesse acontecido a quase 30 quilómetros de distância do Porto.
Contactada pela agência Lusa, a direção do clube do Bessa não quis comentar o assunto.
O Boavista começou a preparar a receção ao campeão nacional e líder Sporting, da 31.ª jornada da I Liga, que está agendada para domingo, às 20:30, no Estádio do Bessa, mas poderá ficar em risco se a dívida ao fornecedor não for liquidada pelo clube em tempo útil.
As ‘panteras’ estão em zona de despromoção direta, na 17.ª e penúltima posição, com os mesmos 21 pontos do Farense, a cinco da zona de manutenção e a três da vaga de play-off, enquanto os ‘leões’ seguem na frente, em igualdade com o Benfica, ambos com 72.
De fora dos trabalhos do Boavista esteve o eslovaco Róbert Bozeník, habitual titular no ataque, que ultima a saída para os norte-americanos do Real Salt Lake e deverá render cerca de quatro milhões de euros (ME), após ter chegado ao Bessa no verão de 2022.