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Catió Baldé e a verdade sobre o "caso Bruma"
Catió Baldé tutor do jovem futebolista Bruma admitiu que toda a polémica instalada mexeu com a estrutura mental do jogador. O jogador teve a proposta de um clube de um contrato de 5 anos por 12 milhões de euros. Estas e outras ideias foram expressas pelo empresário em entrevista exclusiva ao jornalista Nuno Matos da Antena 1.
O ponto de situação sobre o “dossier Bruma” resume-se, segundo este guineense na espera pela decisão da Comissão Arbitral Paritária (CAP), onde se encontra o caso para análise, e a partir daí o jogador poderá decidir a vida dele.
Neste momento como revelou Catió Baldé “o jogador está em Portugal depois de ter estado alguns dias em casa do irmão e espera que tudo se resolva para voltar a jogar futebol”.
Não esteve fugido como confirmou o empresário, o que se passou é que “não estava preparado para tanta polémica. Isto mexeu com a estrutura mental dele. É o resultado do seu talento”.
O homem que tem em Bissau um projeto desportivo de prospeção, delineado e sustentado, reconheceu que não domina a parte jurídica mas as pessoas sabem de que lado está a razão e lembrou que é um colaborador externo da Academia do Sporting onde faz o seu trabalho de prospeção.
Mas nem tudo tem sido rosas. O empresário reconheceu que “quando as novas pessoas entraram no clube eu fui um alvo a abater” e acrescentou “não tenho habilitações nem competências para enfrentar os responsáveis pelo futebol (Inácio e Virgílio) que me contestaram. Parece que já não querem a minha colaboração mas querem alguns dos meus jogadores”.
Catió Baldé desabafou: “Senti-me maltratado e não era necessário. Não deviam ter tido esta atitude comigo”.
Tudo se teria evitado, segundo o empresário, “se mal terminou o campeonato tivessem renovado contrato com o Bruma, depois foi para o campeonato do mundo de sub-20 teve um desempenho notável e logo na Turquia foi abordado pelo Galatasaray que lhe ofereceu 1,5 milhões. A seguir surgiram o Marselha, o Schalke 04, o Chelsea e o Manchester City”.
No decorrer da entrevista o tutor de Bruma ainda fez questão de lembrar que “a situação do rapto foi bem montado e com objetivos bem definidos. Houve mesmo tentativa de rapto para o obrigar a assinar contrato”.
Catió Baldé lamentou aquilo que considera ser uma injustiça: “Agora já não sou bom, talvez seja o Jorge Mendes”.
Na sequência da rota de colisão em que o empresário se encontra com o Sporting, Idrisa Sambú e Moreto Cassamá, jogadores que representa, deixaram de aparecer na Academia.
Para já o representante do futebolista só quer ver definida a sua relação e trabalho com o Sporting e não fecha as potas ao dizer que está tudo em cima da mesa.
Uma entrevista que pode ouvir na íntegra aqui em desporto.rtp.pt.
Neste momento como revelou Catió Baldé “o jogador está em Portugal depois de ter estado alguns dias em casa do irmão e espera que tudo se resolva para voltar a jogar futebol”.
Não esteve fugido como confirmou o empresário, o que se passou é que “não estava preparado para tanta polémica. Isto mexeu com a estrutura mental dele. É o resultado do seu talento”.
O homem que tem em Bissau um projeto desportivo de prospeção, delineado e sustentado, reconheceu que não domina a parte jurídica mas as pessoas sabem de que lado está a razão e lembrou que é um colaborador externo da Academia do Sporting onde faz o seu trabalho de prospeção.
Mas nem tudo tem sido rosas. O empresário reconheceu que “quando as novas pessoas entraram no clube eu fui um alvo a abater” e acrescentou “não tenho habilitações nem competências para enfrentar os responsáveis pelo futebol (Inácio e Virgílio) que me contestaram. Parece que já não querem a minha colaboração mas querem alguns dos meus jogadores”.
Catió Baldé desabafou: “Senti-me maltratado e não era necessário. Não deviam ter tido esta atitude comigo”.
Tudo se teria evitado, segundo o empresário, “se mal terminou o campeonato tivessem renovado contrato com o Bruma, depois foi para o campeonato do mundo de sub-20 teve um desempenho notável e logo na Turquia foi abordado pelo Galatasaray que lhe ofereceu 1,5 milhões. A seguir surgiram o Marselha, o Schalke 04, o Chelsea e o Manchester City”.
No decorrer da entrevista o tutor de Bruma ainda fez questão de lembrar que “a situação do rapto foi bem montado e com objetivos bem definidos. Houve mesmo tentativa de rapto para o obrigar a assinar contrato”.
Catió Baldé lamentou aquilo que considera ser uma injustiça: “Agora já não sou bom, talvez seja o Jorge Mendes”.
Na sequência da rota de colisão em que o empresário se encontra com o Sporting, Idrisa Sambú e Moreto Cassamá, jogadores que representa, deixaram de aparecer na Academia.
Para já o representante do futebolista só quer ver definida a sua relação e trabalho com o Sporting e não fecha as potas ao dizer que está tudo em cima da mesa.
Uma entrevista que pode ouvir na íntegra aqui em desporto.rtp.pt.