Futebol Nacional
Dados de árbitros divulgados na internet
Uma lista com dados pessoais dos 25 árbitros que dirigem as ligas profissionais de futebol foi divulgada na internet no passado dia 17 de março numa página anónima, utilizada normalmente por organizações como a WikiLeaks, e é já possível encontrar as fichas dos juízes em vários fóruns de desporto. A notícia é avançada esta manhã pelo Diário de Notícias.
Número de telemóvel, de Bilhete de Identidade, morada, profissão, em alguns casos o NIB, o NIF, o nome do pai e da mãe. São estes os dados dos árbitros portugueses divulgados na internet no passado dia 17 de março, que estão agora ao dispor de toda a gente.
A ficha mais procurada é a do árbitro Bruno Paixão, que dirigiu o encontro entre o Gil Vicente e o Sporting da passada segunda-feira, tendo sido duramente criticado pelo clube de Alvalade, com os árbitros Pedro Proença e Artur Soares Dias a despertarem também o interesse dos cibernautas.
Até ao momento não existe qualquer queixa na Comissão Nacional de Proteção de Dados, e a Polícia Judiciária ainda não iniciou qualquer investigação. Nestes casos de divulgação de dados, a pena pode chegar aos 8 anos de prisão.
Contactado pela Antena 1, Artur Soares Dias considera ser "uma situação grave", mas confessa não sentir-se ameaçado. Apela, no entanto, a que se inicie uma investigação. Vasco Moreira dos Santos admitiu ter sido apanhado de surpresa, mas, em relação às ameaças, partilha da opinião de Soares Dias: "Não vai alterar nada do que é o dia-a-dia normal. Estamos sempre ameaçados, que esteja disponível essa informação ou não".
A ficha mais procurada é a do árbitro Bruno Paixão, que dirigiu o encontro entre o Gil Vicente e o Sporting da passada segunda-feira, tendo sido duramente criticado pelo clube de Alvalade, com os árbitros Pedro Proença e Artur Soares Dias a despertarem também o interesse dos cibernautas.
Até ao momento não existe qualquer queixa na Comissão Nacional de Proteção de Dados, e a Polícia Judiciária ainda não iniciou qualquer investigação. Nestes casos de divulgação de dados, a pena pode chegar aos 8 anos de prisão.
Contactado pela Antena 1, Artur Soares Dias considera ser "uma situação grave", mas confessa não sentir-se ameaçado. Apela, no entanto, a que se inicie uma investigação. Vasco Moreira dos Santos admitiu ter sido apanhado de surpresa, mas, em relação às ameaças, partilha da opinião de Soares Dias: "Não vai alterar nada do que é o dia-a-dia normal. Estamos sempre ameaçados, que esteja disponível essa informação ou não".
